Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez

Cande leva Belén até sua casa, em menos de meia hora Júlia arruma suas coisas, pede pro porteiro chama um táxi e sai rebocando Camila pro aeroporto, a menina faz o maior escândalo chamando a atenção dos seguranças, Júlia mostrou os documentos delas e provou que era sua mãe já que Camila gritava que ela era uma seqüestradora, pense no buruço, mesmo sem querer a loirinha uma hora depois entrou no avião de volta a Porto Alegre. Euge chega em casa e não encontra ninguém, vai a seu quarto e nota que as coisas da mãe não estava mais lá, estranhando resolve ligar pra prima, que lhe conta o acontecido, Eugenia fica nervosa, procura por Camila também, mas não a encontra então desce até a portaria é onde Geraldo lhe da a confirmação que sua mãe foi embora levando a irmã. Volta ao apartamento.

- Cande, mamãe levou Milinha de volta. – disse Euge se jogando na cama.

- Puta que pariu, tanto que eu avisei pra essas duas não darem bandeira.

- E agora ?.

- Tô indo pra casa.

Belén ficou transtornada quando soube, correu pra casa da mãe louca de raiva, contou o que tinha acontecido a grande custo Gimena conseguiu acalmá-la.

- Aquela bruxa levou a minha namorada mãe, surrou ela.

- calma, não vai ser pulando no pescoço da sua sogra que vai trazê-la de volta.

- ela me chamou de doente, me humilhou como nunca ninguém tinha feito antes, vou atrás dela e vai ser agora. – se levantou pra sair.

- Você não vai a lugar nenhum, fica calma, precisamos manter a calma, seu pai já esta sabendo ele ta voltando do Rio essa semana, vamos trazê-la de volta filha, te prometemos isso.

- Jura?

- Juro.

Camila e Júlia chegaram por volta das 22h00min da noite, ela já tinha parado de chorar, sua mãe permanecia com a expressão fechada, entraram na casa, o pai tentou abraçá-la, mas ela evitou foi direto ao seu quarto, Gabriel assim que escutou a vozes na sala levantou-se da cama e saiu correndo, foi direto no quarto de Mila se agarrou nas pernas da irmã, que sorriu ao vê-lo abaixou e pegou o menino no colo, que a beijou, ele segurou com as duas mãozinhas o rosto dela.

- Ta cholando Milinha? Ta dodói é? – disse o menino todo carinhoso dando vários beijinhos na irmã.

- João Gabriel – o menino olhou pra porta e viu Júlia, ficou doido de felicidade, Mila colocou-o de volta ao chão e o menino correu pro braço da mulher.

Camila se aproximou da cama e se deitou sua mãe falou algumas coisas que ela nem deu ouvido, depois trancou a porta com a chave.

Eram umas 3 horas da manhã quando Belén vê seu celular tocando, ela tinha saído da casa da mãe estava muito deprimida, ligou pra Lali as duas como sempre foram afogar as magoas enchendo a cara estavam num barzinho perto de casa, Belén não reconhece o numero naquela agitação nem percebe o prefixo.

- Alô!

- Sou eu Be. – diz com uma voz chorosa.

- Amor onde você ta?

- Que zuada é essa?

- To tomando uma pra ver se a essa tristeza passa.

- Belén Chavanne – falou alto – Tu tem 20 minutos pra ir pra casa, vou ligar pro seu apartamento, quero tu longe dessas biscates por ai me escutaste ?. 20 minutos – fresou, desligou o celular deixando Belén toda boba.

- Quem era amiga?

- Minha mulher, dizendo que ia ligar pra mim em vinte minutos pro meu apartamento, mandando ir já pra casa. Mesmo longe ela não perde essa pose mandona.

- Camila é das minhas, certa ela, eu mesmo quando eu voltar com Eugenia, vou ter que ter cuidado redobrado, manter-la a rédeas curtas o que não falta e gaviões por ai doido pra da um bote.
Belén caiu na gargalhada, se despediu da amiga e correu pra casa em menos de vinte minutos estava em casa, ainda teve um tempo pra tomar um banho rápido.

- Muito bem, vinte minutos certinho.

- rss, vou te buscar, espera so meu pai chegar que vamos te trazer de volta, te prometo.

- Ela me trancou amor.

- Essa vaca.

- Hei, não fale assim apesar de tudo ela é minha mãe.

- Vai defende-la depois de tudo que ela fez com agente.

- Você queria o que Belén ? falou aquelas coisas todas, tu avançaste em cima dela.

- A vontade que eu tinha era de bater nessa..

- Chega. So liguei pra você não ficar preocupada, apesar de tudo estou bem ainda.

- Agüenta amor, são apenas dois ou três dias, meus pais vão resolver tudo mainha prometeu, ela sempre cumpre aquilo que promete.

- Te amo – disse baixinho.

- Também.

- Me espera Gata, se você ficar com outra pessoa melhor nem se dá ao trabalho de vim me buscar, posso dividir tudo menos mulher, lembre-se te darei o que me das. Estou longe mais minha irmã vai ficar de olho em você viu.

- Belén riu – Não quero ninguém, so você, vou te esperar tu vai ver, mas também quando eu te pegar Mila, sai de baixo.

- Camila sorriu. – Coitada de você, tenho uma imaginação fértil, tenho que desligar beijos todos eles na boca.

- Beijos também.

Passaram-se uma semana depois dessa ligação as coisas pioraram muito, sua mãe proibiu de usar telefone, internet, qual quer meio de comunicação, ela passava o dia todo trancada no quarto so saia pra fazer sua higiene pessoal, Camila não se agüentava de tanto chorar, Belén numa agonia danada de tanta preocupação ligava o tempo todo mais a empregada sempre dizia a mesma coisa que a loirinha tinha ido pra casa dos tios, sem pensar duas vezes ela e os pais viajaram pra falar com os pais da loirinha, Júlia não perdeu a compostura diante dos visitante, mas tanto ela quanto o marido foram categóricos, não ia permiti tal relacionamento de maneira alguma, Belén perdeu a cabeça e começo a ofender os pais de Camila que acabou sendo expulsa daquela casa com ameaça de processá-la e tudo. Camila escutava tudo de seu quarto, entrou num terrível desespero mais ela não chorava mais nem fazia escândalo, passava o dia e a noite toda deitada em sua cama olhando pro teto, foi nessa noite que Camila acordo de madrugada, seu corpo estava cansado desde que voltou não se alimentava direito na verdade ela mal comia, sabia que a mãe não mudaria de opinião foi pro quarto do irmão já que durante a noite sua mãe esqueceu de trancá-la, deitou-se junto a Biel, pensando, decidiu, foi até o banheiro diretamente na farmácia pegou um envelope de remédio taja preta do pai, remédios fortíssimos que ele tomava por causa do câncer, tomou o envelope inteiro, queria se matar, foi cambaleando até a varanda ia realmente se jogar da janela, mora no 8° andar mas João Gabriel apareceu, caçou os olhinhos, depois chamou com a mãozinha a irmã, - Vem deita comigo Milinha, - chamou o menino indo em sua direção, a menina viu o rostinho angelical do irmão, uma forte dor no peito, se ajoelhou no chão e começou a chorar copiosamente, ficou um bom tempo, 

tempo suficiente pro remédio começa a fazer efeito, ela começou a passar mal, logo ela que sempre teve problemas de pressão, uma forte dor no peito começou a se contorcendo no chão, o menino assustado correu e começou a bater no quarto da mãe a chamando, Júlia não escutava, desde quando os meninos eram pequenos ela tinha a mania de dormi com um inibidor de som no ouvido, foi Ricardo que escutou as batidas na porta quando abriu viu Gabriel branco o puxando até onde estava a irmã, assustado ao ver a filha se estrebuchando no chão ele grita chamando a mulher.

- Vá chama mamãe vá – pede o homem ao menino.

Ricardo assustado tenta ajudar a filha, Júlia aparece minutos depois, entra em descontrole ao ver a filha já desmaiada nos braço do marido no maior corre, corre, eles socorrem Camila pro hospital, lá ela é atendida, o médico diz que, dessa vez foi por pouco mesmo, Júlia se acaba de chorar não esperava que a filha fosse cumpri as ameaças de se matar. Camila permanece dormindo por cerca de 2 dias Belén so fica sabendo na quinta feira, quando ela insiste em ir em sua casa acaba sabendo, corre pro hospital, liga pra mãe nervosa que vai ao hospital também junto com o pai, assim que chega ela encontrar com Júlia, que fica furiosa ao vê-la.

- O que faz aqui, por tua culpa minha filha fez essa besteira.

- Culpa minha não, SUA.

- Belén – a mãe se aproxima da filha. - Júlia, desculpe minha filha ela esta nervosa devido ao fato.

- Sua filha é uma abusada quero longe da minha Milinha – disse a mulher dando as costa e saindo.

Gimena não teve dificuldade em saber informações do quadro clinico da menina, ficou sabendo que foi por sorte mesmo que ela não foi dessa pra uma melhor, depois de conversar com os médicos, acalmou a filha, mais a morena insistia em ver-la, graças aos bons relacionamentos do pai o diretor do hospital permitiu a visita escondido claro. Belén ficou emocionada ao ver sua loirinha deitada na cama em um sono tão profundo, estava abatida e bem magra, abraçou e a beijou com carinho, não pode demorar muito, saiu do quarto antes que a mãe de Camila chegasse.

- Temos que levá-la de volta mãe, se ela ficar é capaz de tentar algo de novo, ela é mais doida que eu.

- Acabei de conversar com Eugenia, ela disse que vai resolver isso de uma vez por todas, esta vindo pra cá.

Eugenia quando soube entrou em desespero total, conhecia a irmã sabia que ela teria capacidade de tentar de novo, Camila sempre teve um emocional muito delicado, sofria de estresse desde pequena, depressão, meio mundo de coisas, Euge tinha que fazer alguma coisa, não ia abandonar a irmã, pegou o primeiro avião pra Porto Alegre, ia trazer Camila de volta não queria ver os pais novamente, mas teria que fazer isso, assim que chegou o carro já esperava iria ficar no hotel da família de Lali onde Belén e os pais estavam hospedados, como chegou a noite muito tarde não pode ir ao hospital, conversou com Gimena que explicou tudo que aconteceu, ficou muito triste. Nas primeiras horas da manhã se arrumou e foi junto com Belén pro hospital, por sorte quem estava lá era sua mãe que olhou assustada ao ver a filha, Eugenia foi direto pro quarto da irmã, que já tinha acordado, os olhos da loirinha brilharam.