Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez

Assim passaram-se 2 semanas, as meninas voltaram as suas rotinas diária, Camila estava super animada, já tinha começado a estudar no colégio ela e Belén se empolgaram e resolveram re-decorar todo apartamento montando com os gosto das duas, o clima tinha melhorado bastante entre Laleuge, até porque a Belén vivia grudada na cunhada, Lali se sentia cada vez mais ameaçada entre a amizade de Eugenia com Victório, era difícil controlar o ciúme quando via os dois conversando animadamente, chega dia que ela ia embora de raiva, sabia bem da fama de metido a conquistador do rapaz.

- Belén você precisa me ajudar, ta vendo aqueles dois, ta um agarrado danado, preciso recuperar minha mulher.

- Amiga, tava pensando justamente nisso. Vico é um cachorro, so quer pegar Eugenia porque ela é a gostosona da turma.

- A fila andou pra você Lali. A loira ta saindo com um cara ai parece que é namoro. – disse Camila.

- O que? – gritou se levantando do sofá.

- Sem gritos, mas amiga né por nada não, mas vi minha cunhadinha dando uns beijinhos no Vico na calorada da turma de direito.

- Quando isso?

- Na calorada, mês passado.

- E tu vem me falar agora. Porque não me disse antes? – disse irritada.

- Porque não deixei – diz Camila – O que Euge faz ou deixa de fazer, com quem fica ou deixa de ficar não lhe diz respeito, ela não passa de uma amiga sua.

- Ela é uma vadia mesmo! – grita se levantando.

- Olha o jeito que se refere a minha irmã – enfrenta pronta pra brigar com Lali mas Belén se mete entre as duas

- Nem pense em se atracar vocês duas. – diz a morena.

Lali sai cuspindo fogo, vai bater na casa de Eugenia pra tomar satisfação por sorte a loira não estava, ligou dezenas de vezes pro telefone dela mais nada, acabou desistindo voltou pra casa, ficou pensando, pensando até uma idéia surgiu a mente, ligou imediatamente para Belén e sua amiga Agustina pediu pras duas irem pro seu apartamento, assim que chegaram falou sobre a idéia que teve.

- Não, não e não! – repetia Belén – Lali isso é uma idéia de jirico.

- Concordo com a Belén, marca um programa com ela é foda.

- Calem a boca vocês duas, vai Agus ela reconheceria minha voz a de Belén também, liga do teu numero.

- Eu não sei se consigo.

- Consegue sim deixa de frescura é só ser natural.

- Ta bom, vamos lá - discou o numero, atenderam no 3 toque.

- Alô!

- Alô, Vanessa.

- Ela.

- Queria marca um programa.

- Seu nome?

- Tânia.

- É pra você?

- Sim.

- Desculpe mais não faço programa com mulheres.

- Mais no anuncio diz que você atende, ela, ele e casal. – jogou.

- Deve haver algum equivoco como disse não faço programas com mulheres.

- Você abreria uma exceção? – insistia.

- Não linda.

- Ok então. – desligou.

Lali e Belén olharam pra ela com cara curiosas.

- Ela não atende mulher.

- Não?

- Não, pelo menos foi isso que ela disse. Eu disse que não ia da certo.

- Melhor assim – disse Belén.

Mais Lali não se deu por vencida, ficou a aula toda pensando na idéia, até que saiu da sala ligou pro motorista que foi buscá-la, pediu pra que a levasse pro shopping umas comprinhas ia ajudá-la a se acalmar, mas durante o caminho olhou pra Jefferson e na maior cara de pau pediu pra ligar pra uma mulher e marca pra sair com ela, claro que ela não disse de quem se tratava até porque ele já tinha visto ela com Eugenia uma porção de vezes, meio cabreiro o rapaz liga pra Eugenia e pra desgosto de Lali ela acaba aceitando atende-lo, marca pro sábado as 20h00min, ele ainda ousou pedindo que ela fosse de lingerie vermelha, Lali fez uma cara feia, ela escutava tudo no viva voz, odiou o jeito safado que Eugenia falou com o homem. Assim ficou acertado, comprou horrores estava morrendo de raiva, no fundo queria que Euge desistisse da noite, caiu na gandaia com as amigas chegando em casa só de manhã.

- É hoje amor, que terei você de volta nos meus braço, vou fazer você perceber que sou a única que posso te fazer feliz, que não quero te usar, tu é minha mulher Euge so minha – dizia a si mesmo enquanto se aconchegava na cama, beba que nem uma cachorra.

Cerca de 10 horas Emilia vai como todos os sábados ao apartamento da filha, levando as compras de supermercado, fica dando ordem a empregada, verificando se esta tudo em ordem conhecendo a filha como conhece, Lali escuta a voz da mãe e vai até a cozinha , coçando os olhos ainda ela se aproxima da mãe, que a abraça e da vários beijos no rosto, depois senta na cadeira e fica a observar a mãe que cozinhava, ela acaba contando sobre os últimos acontecimentos da semana, como ela nunca escondeu nada da mãe conta sobre a idéia de jirico que ela teve, Emilia esperar Lali falar pra so então opinar.

- Me responda apenas uma coisa minha filha, você quer que essa moça se sinta uma piranha mesmo não é?- Lali olha assustada com a mãe que continua temperando o frango – Quer humilhá-la ainda mais é isso?

- Não mãe, a senhora não entendeu.

- Mariana – parou o que estava fazendo, lavou as mãos depois se sentou de frente pra filha - Será assim que essa moça se sentira ou você pensar que ela vai gostar ser paga pra transar com a única garota que gosta, ela vai pensar que você quer humilhá-la, como fez tantas vezes, se você der continuidade a essa idéia estapafúrdia a perdera para sempre.

- Ela não me quer mãe, prefere se vender a ser minha mulher, se ela precisa de dinheiro eu dou a ela mais no tanto que ela so durma comigo.

- Mariana – aumentou o tom de voz – Agindo assim esta a tratando como uma prostituta, Eugenia precisa de uma pessoa que mostre a ela seu valor como mulher, será que esse tempo todo você não amadureceu, continua sendo aquela pivete cheia de frescura, você não a merece.

- Mãe! A senhora esta do meu lado ou do dela. Preciso do seu apoio.

- Quando você decidir o que realmente quer ai sim eu te apoiarei.

- Lali encarou os olhos da mãe falou baixinho – Apenas queria que ela fosse so minha, não queria dividi-la com ninguém, amor não se divide mãe, ninguém ama pela metade, se é inteiro ou não.

- Você quer uma mulher que faz sexo por dinheiro, quer aquela mulher mesmo com seus defeitos, suas fraquezas, suas tristezas, quer uma mulher que te fez ri, te fez chorar, que te traiu, mas te amou, que foi pra cama com sua amiga, com seu tio e com tantos outros, você quer essa mulher Mariana? – Emilia falava seria, sua voz saia firme.

- Lali abaixou a cabeça, pensou uns segundos – Quero mãe, meu amor e maior que essas coisas.
Emilia abriu um sorriso que iluminou o coração da filha.

- Então a trate como uma mulher digna do seu afeto e do seu respeito.

- Já maltratei a tanto, que ela tem medo de se aproximar de mim.

- Eugenia me parecer ser do tipo de mulher que se conquista com as coisas simples da vida.

- Não sei por onde começa, temos gosto cultural completamente diferente.

- Seu coração a guiara.

- Se ela não me querer mãe?

- Você vai fazer com que queira, nunca ninguém conseguiu resistir ao charme da família Espósito. – brincou.

Lali caiu na risada, abraçou a mãe sentia reconfortada com aquela conversar, sua mãe estava certa ela ia reconquistar sua loirinha ia provar que a amava de verdade. A noite Emilia estava no restaurante quando resolveu ligar pra Eugenia. Ela estava em casa se arrumando pra seu suposto trabalho logo mais, estava usando um vestido bem sensual, e a lingerie exigida, uma maquiagem pesada, definitivamente era outra mulher, queria impressionar afinal era a primeira vez com esse cliente, escutou seu celular tocando procurou dentro da bolsa ficou curiosa era o numero da mãe de Lali, por um momento pensou que fosse a morena ligando do celular da mãe, não ia atender, mais a curiosidade foi mais forte.

- Alô.

- Boa noite Eugenia.

- Boa...

- Sabe quem esta falando?

- Claro reconheci a voz tudo bem dona Emilia? –perguntou simpática.

- Sem o dona, por favor. – brincou.

-Eugenia riu – Esta bem.

- Estou ligando pra lhe fazer um convite, quero jantar com a senhorita aqui em meu restaurante hoje.

- Adoraria mais infelizmente não poderei aceitar.

- Como, não aceito não como resposta menina, venha logo quero vê-la e também conversar com você, tenho uns assuntos a tratar.

- Senhora realmente hoje é impossível já tenho um compromisso marcado, pra dizer a verdade estou até atrasada.

- Euge venha, estou lhe pedindo garanto que não se arrependera.