Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez

Camila e Belén foram discutindo, a morena se corroia de raiva esperava tudo mais não que Camila fosse cumpri as ameaças, chegaram em casa ainda brigando. Belén resolveu tomar um banho pra acalmar os ânimos Camila também, so que em banheiros separados, quando voltou a morena já estava de pijama aninhada na cama, Camila estava nua olhou pra esposa seria.

- Odeio quando tu me faz raiva sabia.

- Você me humilhou – disse a morena com a voz tremula - Beijou aquele cara na frente de todos os meus amigos, não fiz nada com você.

Deu uma risada debochada – Não fez e a vadia que você tava pegando la em cima em? pensas que sou idiota é? Vi você flertando com ela ou vai menti?

- Ela que me agarrou. – fez cara de vitima mais com a loirinha num funcionava.

- Aquele cara também, sabe de uma coisa cala a boca, que já estou cheia de brigar.

Camila foi escalando o corpo da morena.

- Quero fazer amor bem gostoso, vem cá vem.

Camila beijou Belén o fogo foi logo subindo, arrancou o pijama da morena, deixando toda nua, foi beijando da boca, seios, barriga até chega o sexo da morena que pulsava de desejo, chupou com vontade, arrancando gemidos altos, ainda bem que os pais dela tinham viajado né, fez amor com a morena de todas as formas possíveis e imagináveis, deixou a coitada arrasada.

- Piralha tu acaba comigo – disse Belén se acabando de cansaço mudou de posição ficou por cima de Camila encarou aqueles olhos verdes que a fascinava – Me perdoa, sou uma cachorra mesmo, Cami senti um troço muito estranho quando tive com aquele mané, nunca mais quero senti isso.

- Te dou o que me dais Belén.

Belén ficou a encarar aquela imensidão verde, sabia que teria que mudar, não queria dividir Camila com ninguém, gostava demais dela, deu um beijo suave, depois fizeram amor mais uma vez, dormiram agarradinhas.

Enquanto isso na boate, a festa continuava, Eugenia não gostou nada de ver uns caras dando em cima de Lali, embora soubesse disfarçar bem seu ciúme, mas tinha um la que já tava deixando a loira fula, tentou roubar um beijo da sua morena, foi ai que ela puxou Lali.

- To cansada me leva pra casa.

Lali fez que sim estava doida pra se livrar daquele mala, as duas saíram da boate, a contra gosto de Euge, Lali foi dirigindo mesmo tendo bebido horrores mais a morena nem tinha chegado no brilho ainda, pararam num sinal Euge mordia os lábios inferiores estava nervosa, Lali a encarou.

- Que foi? – perguntou.

Euge não se agüentou puxou Lali pra um beijo ardente, mas a morena foi diminuindo o ritmo do beijo pra um calmo e delicado, suas línguas brincavam uma com a outra, Euge não conteve sua mão que já estava na perna de Dulce, a morena ficou toda arrepiada quando sentiu os dedos de Euge tocando sua calcinha, a respiração ficava forte. Lali arriscou.

- Quer ir pra um motel? – baixou a cabeça, tinha vergonha da própria pergunta.

- Nunca mais quero entrar num motel novamente – falou enquanto beijava o pescoço da morena.

- Sua casa ou a minha? – sussurrou.

- A sua é mais perto. – Euge deu um sorriso safado, Lali saiu cantando pneu pra casa.

Chegaram ao apartamento rapidamente subiram no elevador no maior amasso, Lali abriu a porta e Euge foi logo encostando a morena na parede jogou todo seu corpo em cima dela tinha tanta saudade, Lali a beijava com uma calma que deixava Euge molinha molinha, pegou na mão de Euge e saiu puxando pro seu quarto. Euge já ia
apressada arrancando o vestido, mas Lali a impediu.

- Deixa que eu tiro – pediu a morena, Euge deu as costa Lali desceu o fleche do vestido, ficou a beijar suas costa com delicadeza, dando mordiscada no pescoço, passando a ponta da língua na parte interna do ouvido arrancando vários gemidos da loira.

- Senti tanta sua falta Lali... – disse baixinho.

Lali deixou que o vestido caísse no chão, virou-se pra frente olhou de cima a baixo pra sua amada a puxou pra cama, Euge deitou a morena ficou a beijar cada cantinho do seu corpo, levantou-se e tirou sua roupa queria senti sua pele sobre a pele da loirinha, aqueles olhos verdes faiscavam em desejo, Eugenia não teve paciência puxou-a pra cima depois trocou de posição, beijou e chupou os seios da morena olhou pra Lali e deu um sorriso safado deu uma mordidinha no biquinho do seios dela que a morena deu um gritinho de dor, desceu rapidamente beijou e mordeu toda extensão da virilha deixando as marcas de sua mandíbula.

- Cachorra isso dói... – disse cheia de dengo.

Any subiu até o ouvido dela e sussurrou – É pra doer mesmo. – deu duas tapinhas no rosto de Dul que caiu na risada com a cara de tarada de Eugenia.

- Eu te amo, mas to com medo de você! ... Minha tarada, safada – a lourinha beijou carinhosamente, suas mãos desceram até aquele sexo pulsante, a penetrou de uma vez, no inicio Lali sentiu um pouco de desconforto, mas depois foi ficando gostoso, a morena arranhava a costas da loirinha que aumentava cada vez mais o ritmo da estocada, Lali gemia alto o que deixava Euge ainda mais louca sentiu que ela ia gozar tirou os dedos rapidamente levantou o corpo abriu as pernas da morena, desceu a boca e chupou com vontade, mas não demorou muito não queria que a morena gozasse não agora, levantou as pernas dela se encaixou, sexo com sexo, isso gerou uma excitação enorme pras duas, Lali se remexia toda sentindo o sexo de Euge, as duas gemiam de prazer, - Mais, amor, maiss... – pedia a morena Euge colocou todo peso do seu corpo naquela posição aumentando o atrito, gozaram, gozaram demoradamente uma sobre o sexo da outra.

Euge soltou as pernas de vez estava fraca, se deitou em cima de Lali colocando o ouvido em seu coração, Lali mexia nas madeixas louras de Euge fazendo cafuné enquanto suas respirações voltava ao normal.

- Láh...

- Oi amor.

- Queria te fazer uma pergunta. – Euge tinha insegurança na voz.

- Faça oras!

- Houve alguém. – Euge perguntou tão baixinho, Lali podia sentir o medo em sua voz, ela se levantou e sentou Euge foi obrigada a se sentar, levou suas mão até o rosto da sua loirinha que fechou os olhos enquanto recebia carinho na face.

- Olha pra mim – os olhos se perderam um no outro – Sou mulher de uma única mulher, não importa quantos olhem pra mim, não importa quantos me desejem, sou apenas sua, quero ser apenas sua.

- Não tenho nada a te oferecer, hoje sou apenas uma simples estudante, minhas finanças são bastante limitadas, não poderei te levar aos lugares que costumas ir, nem te dá presentes caros, não tenho a vida agitada como você, gosto de tudo que é simples, se você tiver querendo um relacionamento tranqüilo, sério, onde há muito amor e respeito, te prometo ser fiel, fazer amor todos os dias e de te cobri de amor, queria que você fosse minha namorada.

- Ta me pedindo em namoro é?

- Estou guria, você sabe de tudo que fui e de tudo que fiz, te adoro de paixão e já vi que esse sentimento não vai acabar ele so tende a aumentar, quero ter você de verdade sem mentiras e sem segredos, mas não suportaria se maltratada por ti, não quero que a cada briga que tivermos tu jogue em minha cara o que fui, não espere que eu te conte uma historia triste que entrei na prostituição pra ajudar minha família ou porque fui abandonada como muitas que conheci por ai, minha origem não é humilde Lali, venho de uma família tradicional de Porto Alegre, minha mãe é uma artista plástica e também professora de arte na faculdade, meu pai é engenheiro civil e também da aula, palestra em faculdades, minha família é de classe media pode se dizer que alta, fui prostituta por escolha, certo. Nem toda puta vem da pobreza, fiz uma escolha apenas.