Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez

- Que mania de se levantar sem me avisar. – beijou a nuca.

- Se eu continuar dormindo aqui acho que vou passar fome, num tem nada aqui. – brincou.

- Minha mãe disse que aparti no inicio do mês eu ia ter que cuidar das minhas coisas, tu já pensasse, so porque ficou brava devido a confusão da batida.

- Também estou chateada.

- Amor eu e as meninas tínhamos bebido um pouquinho alem da conta.

- Você não tem limitem pro álcool, pensa que cachaça é água é?

- Ta bom você já me castigou, ficar 2 dias sem te ver é uma puta sacanagem.

- A brincadeira de vocês podia ter machucado alguém.

- Mais não aconteceu nada, so o carro que ficou parecendo uma lata de sardinha. – risos.

- Quando tu vai amadurecer em guria! Vamos no supermercado.

As duas se arrumaram e foram ao supermercado, Lali parecia uma barata tonta pelos corredores num sabia comprar nada, Eugenia achava graça, comprou mantimento pro mês inteiro Lali encheu o carrinho de biscoito, sorvete, cerveja, uísque, red bul, salgadinhos...

- Jura que vamos levar essas guloseimas todas, vinhemos comprar comida.

- Isso é comida, agente come na casa da minha mãe.

- Nada disso. – Euge tirou a metades das coisas que a morena tinha separado voltou e comprou comida de verdade, foram pra fila a morena tagarelava. Não tinha muita gente Euge passava as compras sem da ouvido ao que a morena dizia.

Lali deixou o pote de sorvete que tinha aberto de lado e falou um pouco mais alto ai sim à loirinha lhe encarou.

- Você escutou o que eu disse? – perguntou fingindo de brava.

- Eu... – Euge tava tão concentrada passando as compras que nem reparou.

Lali a agarrou por trás deixando a namorada vermelha, pois sabe como é né, a mulher do caixa arregalou os olhos quer dizer so ela não algumas pessoas olhavam disfarçadamente.

- Amor... ta vendo você se preocupa com tudo.

- Láh... – tentou se desvencilhar dos braços da morena.

- Amor casa comigo vai... – pediu. Ela não falou nem alto, nem baixo porem dava pra se escutada Eugenia se afundou em vergonha.

- Lali... – deu aquele sorriso quando você esta morrendo de vergonha mais não consegue disfarça.

- Eugenia, eu ia fazer esse pedido hoje de noite ia te levar pra jantar comprei até o anel, é lindo mainha que me ajudou, quero você pra sempre.

- Euge estava procurando um buraco pra socar a cara falou baixinho – Em casa agente conversar – virou-se pra terminar de passar as compras não teve coragem de encarar a operadora de caixa. Lali se pos a sua frente encarando seus olhos.

- Deixa de tua vergonha, olha pra mim, amor você não reparou praticamente estamos casadas, dormimos todos os dias juntas, 80% das suas roupas, livros e seus objetos pessoas estão la em casa, você cuida de tudo lá em casa, até do supermercado veja, tu que resolve as broncas que aparece, faz pagamentos tudo amor... Casar comigo vai... Sei que aqui numa fila de supermercado num é o lugar mais romântico de se pedi alguém em casamento tu fica correndo toda vez que toco no assunto.

- Em casa...

Lali foi puxando Euge pela cintura a loira tentava se afastar podia senti todos os olhares a sua volta, logo María Eugenia Suárez que detestava exposição.

- Diz que sim vai – deu aquele sorriso que deixava a loira toda descadeirada, não conseguia negar a nada aquela doce menina.

- Ta bom.

- Ebaaaaaa... – gritou – Essa aqui é igual a carro velho so vai no empurrão - disse Lali a moça do caixa que sorriu. A morena tentou beijá-la mais Euge fez que não. – Poxa amor eu te peço em casamento e nem um beijinho quer me dar – fez biquinho que a loira cai na risada.

- Sem apelação.

- So um...

Euge sabia que a morena so ia sossegar se fizesse isso, deu um selinho apenas sua vergonha era maior que a emoção de se pedida em casamento de um jeito tão inesperado. Mas Lali não ficou satisfeita e meteu a língua dentro da boca da loira que não teve jeito deram um beijo apaixonado. Lali sentia-se toda boba voltou a seu pote de sorvete as pessoas olhavam uns tentando disfarça os risos outros com cara de nojo mesmo, depois das compras elas foram pra casa. A mudança foi na velocidade da luz, rapidamente Eugenia se estalou os pais de Lali ficaram muito felizes com a noticias nem precisa dizer o quando Emília queria isso né, Mariana fez questão de da uma festa, queria uma big festa mais Eugenia não quis aceitou comemorar so com os amigos mesmo. A festa não foi muito diferente da do noivado de Lali foi no mesmo estilo so que a morena estava bem mais feliz ao lado de quem realmente amava.

Dizem que so conhecemos verdadeiramente uma pessoa depois que passamos a viver sob o mesmo teto que ela, foi assim com Laleuge, as duas perceberam que a vida de casada era bem diferente da de namoradas, não que não houve cumplicidade, respeito, amor pelo contraio isso aumentava cada vez mais, o problema eram outros. O ciúme por exemplo, se Lali se mostrava ciumenta quando apenas namorava imagina casada.

As férias de junho se aproximava é impressionante como o tempo anda correndo, Eugenia sentia-se imensamente feliz, o coração finalmente se acalmou e o trabalho não podia esta melhor, embora sobrecarregada estava adorando, se destacava cada vez mais diante dos outros estagiários, era noite de quarta feira tinha saído da clínica super tarde, Benjamin um colega de trabalho ofereceu carona já que morava nas mediações de boa viagem, Euge não viu mal algum pegar carona com o amigo, meia hora depois chegou em casa encontrou a morena no computador, que a olhou surpresa.

- Oi amor...

- Como você chegou? Estava esperando você me ligar pra ir te buscar.

- humm não precisou peguei uma carona – disse jogando a bolsa no sofá – Estou exausta.

- Carona com quem posso saber?

- Lali... Sem estresse, por favor, qual é o problema de vim com um amigo de trabalho?

- Quer dizer que você prefere pegar carona com um amigo de trabalho do que me ligar pra eu ir te buscar. – foi aumentando o tom de voz.

- Puxa vida so queria te poupar o trabalho, você não é minha motorista não pra ficar me lavando a todo lugar afff!

- Não quero você pegando carona com seu ninguém, espero que essa seja a ultima vez.

- Ta, ta, ta bom amor - Eugenia a puxou pelo braço e deu um beijo na mão da morena.

- Esse cara é bonito? – cruzou os braços e olhava seria pra Eugenia.

- Bonito não, ele é lindo – brincou.

Lali fechou a cara e foi direto pro quarto fechando a porta com força, Euge ria e balançava a cabeça em sinal de negação. Foi atrás da morena que já se ajeitava na cama, Lali virou a cara irritada, Euge foi pro banheiro onde tomou um banho demorado, Lali estava deitada com sua mascara de dormi, Euge se vestiu e deitou-se abraçou a morena.