Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez

- Amor ta brava so porque eu peguei uma carona é?

- Não so por isso, eu mal te vejo agora, você nunca tem tempo pra mim, so quer saber de trabalhar, antes você so trabalhava três dias na semana agora veio com essa historia de trabalhar todos os dias, quando esta em casa você se soca na frente daqueles livros e a Mariana que se dane né.

- Não fala assim...

- Falo sim, é a verdade, meus amigos vivem perguntando onde esta tua mulher Lali, cuidado pra ela não te trocar por algum médico, ficam caçoando de mim, estou sempre saindo sozinha, Camila sempre acompanha gata nos cantos já eu coitada de mim, as pessoas pensam que sou solteira.

- Láh... Eu não tenho teu ritmo, tu sabe o quanto esse trabalho é importante pra mim, sei que ando ausente realmente, mas amor tem que entender não dá pra ser casada e viver uma vida de solteiro, tu vivi em baladas de segunda a segunda, não sou assim, gosto da calmaria e te falei, as vezes quero sair apenas com você, mas tu sai logo ligando pra meio mundo de pessoas, saiba que tu é minha prioridade sempre, te amo tanto minha abelhinha, desculpa ta.

- Ta bom.

Euge a abraçou, Lali se aconchegou nos braços da sua esposa e dormiu, no dia seguinte tinha uma missão a fazer primeiro foi pra aula assim que largou deixou Eugenia na clínica e saiu com Belén e Agustina, foram numa concessionária, depois da conversar ela resolveu da um carro a Eugenia pra evitar que ela pegasse carona com alguém, queria da um super carro mais conhecia sua esposa ia começa a falar, apesar de não ganhar rios de dinheiro Euge fazia questão de ajudar nas despesas domesticas da casa, achava Lali estragada demais, brigava muito com ela por causa de suas extravagâncias, Lali escolheu um crossfox amarelo, igual o que tinha antes de bater, tinha certeza que a loira ia gosta era simples porem bem confortável, de fato Euge adorou no inicio achou que não deveria aceitar mais dona Emilia acabou a convencendo.

Seis meses se passaram desde do pedido de casamento no supermercado, um semestre complicado Eugenia pode conhecer realmente a mulher que tanto amava, a morena não se mostrava se so aquele doce não, deixava a loira de cabelos em pé com seu ciúmes que se intensificava mais e sua falta de responsabilidade achando que a vida é so de festa, chegava a ligar pra Eugenia umas dez vezes por dia, isso chegava a sufocar, principalmente agora. Sua mãe havia ligado dando noticias perturbadoras pra loira, notícias essas que mexeu bruscamente com o humor da loirinha. Foram duas semanas num pavor terrível toda vez que seu telefone tocava, Lali desconfiava que alguma coisa não ia bem, achava que era por sua causa devido suas cobranças, inúmeras noites escutou o choro abafado da esposa que levantava no meio da noite sentava diante do piano e começava a tocar melodias triste, Lali sabia que a mulher sofria, queria tanto ajudar mais ela não deixava, Eugenia desde de muito cedo aprendeu a liberar suas tristezas através da musica, tocava piano até seus dedos não agüentarem mais e seu coração se acalmar, sentia-se perdida sua mãe quebrou a promessa que tinha lhe feito, mais uma vez sentiu o destino lhe dando umas rasteira. Voltou pra cama se agarrou do corpo da mulher e adormeceu.

Acordou cedo, foi até a varanda e contemplou aquela vista, sentia-se um pouco mais leve, resolveu da uma corridinha no calçadão, devido a correria do dia a dia teve que abandonar as aulas de musculação.

- Vai sair menina? – perguntou Maria a senhora que trabalhava lá, Lali era louca por ela que cuidou dela desde bebê.

- Vou da uma corridinha, avisa a dona encrenca.

As duas riram. Lali acordou uma hora depois olhou pro lado e não viu Euge, saiu pela casa ainda morta de sono, foi até a cozinha.

- Tia cadê Euge?

- Foi correr na praia. Ela acordou cedinho.

- humm to morrendo de fome faz um amarelinho pra mim faz – se agarrou na cintura da senhora a dando vários beijinhos.

- Primeiro vai tomar um banho, ta com cara de beba que bagunça foi essa quando eu cheguei em?

- rsss, ontem o pessoal tava aqui tomando uma agente se empolgou mais quando Euge chegou botou todo mundo pra correr. – riu.

- Você não toma jeito em.

Lali foi tomar banho, Euge chegou ainda a tempo de tomar café com a mulher que tagarelava fazendo mil planos pro sábado o clima esquentou quando a loirinha disse que não ia dá porque Gimena pediu que ela ficasse no lugar de Sabrina uma estagiaria que não poderia ir, Lali soltou todos os cachorros na raiva fez certas insinuações que tirou Euge do serio.

- Chegar Dulce Mariana, esse é meu trabalho, seu ciúme esta passando dos limites, tenho sido o mais paciente possível com você, mais agora já deu, nem se eu quisesse te trair teria como, você não me dá chance, me liga o tempo todo às vezes eu estou ocupada, não posso atender você fica insistindo, quando atente so falta me engolir, implicar com todas as minhas roupas, não posso olhar mais que três segundos pra alguém que você já começa a fantasiar, assim não dá, não posso sair com meus amigos que você fica dizendo que estou te excluindo ou que tenho vergonha de você. Todo mundo sabe que sou casada com você, você fez questão de estampar nossa foto nas colunas sociais.

- Aqueles médicos abusados ficam te paquerando.

- Tu pensa que sou o que guria, a Angelina Jolie é? So pode ser porque todo mundo tu diz que ta me paquerando, não é assim não, você também é paquerada aos montes nem por isso fico fazendo escândalo a cada cara que te da uma cantada.

- Mas é diferente...

- Diferente uma ova! O problema é que eu confio em você.

- Eu também.

- Não confia não, você esta me sufocando Lali, seu ciúme esta acabando com nosso relacionamento, sofre você e sofre eu também, tenho uma vida independente da sua, quero uma relação tranqüila, onde há confiança recíproca, mais a cada dia que passa vejo que somos diferentes demais, sua vida de farra constante me incomoda, até a safada da Belén tomou jeito, sei que esse é seu jeito, vou tomar banho pra ir pra clinica, volto cedo.

Eugenia saiu da mesa, aquela conversa deixou a morena apreensiva, sentiu uma angustia invadir seu coração, por mais que tentava suas impulsividade predominava, tinha um medo tão terrível de que alguém roubasse sua mulher que desconfiava de qualquer pessoa que se aproximasse, foi até o quarto Euge estava no chuveiro o box estava aberto encostou na porta e ficou observando a loira tomar banho, ela nada falou terminou o banho e foi pro quarto ficou olhando Eugenia se vesti.

- Vai ficar me olhando é?

- A blusa amarela é mais bonita.

- Vem cá vem – chamou a loira. Lali foi se aproximando encabulada, Euge a abraçou com carinho e beijou sua cabeça

- Tenho medo de te perde.

- Você é tudo que tenho guria, te adoro de paixão.

- Posso te levar?

- Me buscar também.

- Depois poderíamos...

- Nada de agito, quero ficar em casa namorando, vendo filme...

- Fechado.

Lali deixou Euge na clinica e voltou pra casa, depois foi buscá-la passaram o sábado como a loira tinha pedido só na tranqüilidade. No domingo Euge vai passar o dia com a prima Cande, Lali pensou em ir tomar uma com os amigos Belé já tinha ligado inúmeras vezes mais desistiu, resolveu ver a mãe, de tardezinha voltou pra casa.

- Boa tarde.

- Boa.

- Gostaria de falar com uma moça que mora aqui, chama-se María Eugenia.

- Ela não t

a, saiu cedo.

- Hum sabe me dizer se ela vai demorar.

- Espera so um estante – Dona Mariana – Lali já estava na porta do elevador.

- Oi Paulo.

- Essa dona aqui esta procurando dona Eugenia. – Lali olhou para mulher.