Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez

Lali já tinha desistido de fazer Eugenia amá-lo, era mês de outubro Eugenia tinha sido escolhida pra representar a faculdade num congresso de alunos de medicina, estava entretida com o trabalho que ia apresentar, passou semanas preparando esta finalizando quando João Gabriel passou correndo brincando com seu aviãozinho e bateu em Eugenia que bateu no copo de água que borrou todo o trabalho, ela ficou com tanta raiva segurou o braço do menino com muita força e começou a sacudi-lo.

- Você é louco guri – começou a gritar com o menino sacudindo o coitado, Lali largou o computador e foi ver o que tinha acontecido o menino chorava escandalosamente, seus bracinhos estavam doendo, Lali soltou a mão de Eugenia e deu um empurrão, menino berrava as unhas de Eugenia tinha sido cravada nos braços dele que sangrou um pouco.

- Ta vendo o que você fez. – gritou.

- Esse nojento destruiu meu trabalho como destruiu minha vida, te odeio João Gabriel te odeio – gritou olhando pro olhos do menino, ele se agarrou nos braços de Lali.

- Nunca mais chegue perto dele, se não o quer tudo bem mais nunca mais repita isso a ele, se isso acontecer de novo María Eugenia por mais amor que sinto pro você, nunca mais vou querer te ver novamente, quem não é capaz de amar uma criança não é capaz de amar ninguém. – Lali tinha lagrimas nos olhos, pegou o menino no colo e saiu levou ele até seu quarto.

- Calma filho... – menino continuava a chorar, Lali acalentou em seus braços, Euge saiu do apartamento sua cabeça estava fervilhando, foi da uma caminhada no calçadão.

- Mamãe porque mamãe Euge num gosta de mim? – perguntou o menino.

- Ela gosta filho, ela so ta dodói. O coraçãzinho dela esta dodói. – Dul deu-lhe um beijo na face.

Eugenia sentou-se na areia e desabou a chorar, se arrependeu não queria ter machucado o menino foi movida pela raiva, nem raciocinou direito, sentiu um imenso medo de perde Lali, sabia que isso ia acontecer, cada dia a morena amava mais seu filho, era seu filho, pela primeira vez Eugenia aceitou isso, João Gabriel era dela, a psicóloga tinha lhe dito que enquanto ela não aceitasse esse fato ia ser difícil a terapia fazer efeito, a aceitação é o primeiro passo pra melhora, voltou pra casa Lali ajudava o menino com a lição, sentiu uma imensa vergonha, João Gabriel não tinha mais aquele brilhos nos olhos quando a via, ele quando viu Eugenia entrando se agarrou em Lali tinha medo no olhar, o mesmo medo que Euge sentia em amá-lo. A loira foi em seu quarto, engraçado como as crianças são não é, uma vez minha mãe me disse cuidado com o que você fala a uma criança elas podem levar isso pela vida toda, depois da lição Lali ainda brincou um pouco com ele depois foi colocá-lo pra dormi, fazia questão disso, queria dar o maximo de amor e carinho a ele, sempre que estava em casa fazia questão de esta presente na vida dele, Eugenia sentia-se muito triste, nunca um olhar a entristeceu tanto como o olhar de medo do seu filho, lembrou do seu olhar quando via seu pai, sentou- se no piano e começou a tocar, João Gabriel e Lali escutou a melodia triste o menino se levantou da cama.

- Mamãe pela ai. – Lali estranhou viu o menino saindo do quarto no agüentou a curiosidade e foi atrás dele, Gabriel foi até onde Anahí estava que quando o viu se assustou levantou o menino a olhou por um instante, seus olhinhos se encher de lagrimas, fechou os punhos e empurrou Eugenia dizendo chorando.

- Num quelo que seja mais minha mamãe, não quelo... – aquilo foi mesmo que um soco no estomago, as lagrimas já vinha de forma assustadora, Lali se aproximou João Gabriel virou-se pra ela pedindo colo, Lali o pegou no braço ele começou a chorar baixinho - So quelo a senhora como mamãe, mamãe Euge não quer eu... – o menino começou a chorar alto, Anahí permanecia imóvel chorando, sentiu uma coisa tão ruim com as palavras do menino, Lali nada disse levou o menino de volta ao quarto, deitou-se com ele em sua cama velou seu sono. Quando se levantou viu Euge na porta não tinha reparado a presença da mulher.

- Me ajuda amor... – foi o que conseguiu dizer – Não quero perde você, não quero perdê-lo. – chorava.

- Vem cá. – Euge foi se aproximando timidamente, era a primeira vez em sete meses que Gabriel morava com elas que ela entrou no quarto do filho, era lindo, o papel de parede era cheia de desenhos de avião como o menino tanto gostava, a cama num formato de avião, inúmeros brinquedos espalhado pelo chão, ao lado da cama tinha um criado mudo tinha quatro porta retrato, um era a foto de Camila, outro era dos seus pais, e as outras duas eram fotos de Euge e Lali.
 
- Ele gostava tanta dessas fotos, vivia pegando da sala e trazia pro quarto quando eu perguntei a ele onde estava ele disse que eram as fotos das duas mamães dele, mais tem uma foto que ele não larga por nada nesse mundo, chega mais perto. – Eugenia tremia sentia a falta de força nas pernas pra se aproximar da cama do filho. Lali se levantou e pegou a mochila da escola dele, pegou o caderno e entregou a Eugenia, tinha vários desenhos de bonequinhos - Esses são os mais recentes – Lali entregou uns desenhos que a professora tinha entregado a ela quando ela foi buscá-lo, era um bonequinho e um cachorro. – É assim que ele se sente Euge. Sozinho com dungo (o cachorro) tenho tentado mais não consigo sozinha amor, preciso da sua ajuda 

Lali voltou a mochila e pegou uma foto

Eugenia olhou era uma foto antiga sua de rosto no tempo que morava em Porto Alegre, tinha tirado essa foto no aniversario de Camila, tinha uns 17 anos na época - Ele nunca largou dessa foto, todas as noites quando venho colocar pra dormi ele vai em sua mochila e pega a foto, hoje Eugenia ele não pegou, sua mãe disse que ele sempre, sempre dormia com essa foto junto ao avioãzinho dele de pelúcia que ele num larga por nada no mundo, você esta perdendo seu filho sim, por culpa sua. O bichinho ta cansado de mendigar a sua atenção.

- Amor você me ajuda?

- Ajudo. – Lali deu um abraço apertado na mulher depois saiu do quarto. Eugenia ficou em pé na cama, depois se sentou na beirada da cama, olhando o rostinho do seu guri, chorou o que pode, abriu um sorriso terno. Sentia um novo sentimento nascendo em seu coração. Passou as mãos nos cabelos de Gabriel.

- Você é tão lindo... – suas mão tremiam tanto, com as pontas dos dedos contornava o rostinho dele – Meu Deus como você pode parecer tanto comigo – deu um sorriso bobo – Mais você é danado igual a sua mamãe Lali – Euge desceu o rosto queria senti o cheiro do filho mais o menino se acordou e a olhou com cara assustada Euge se afastou, não sabia o que fazer, Gabriel a olhava levou as mãozinha ao rosto da mãe que pode senti aquele toque do seu filho, o menino enxugou as lagrimas dela, sentou-se na cama.