Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez
Qual é seu maior medo?
A resposta varia dependendo de cada pessoa, muitas diriam, morrer, outras perde algum ente querido, outros diriam da solidão. Enfim, uma infinidade de respostas. O medo é um sentimento justificável pra muitos dos profissionais na área, mais bem mais intenso pra quem sente. Quando esquecemos onde colocamos um objeto querido, quando esquecemos momentaneamente o nome de uma pessoa, quando dá um branco na hora da prova, já nos causa uma frustração fora do comum. Pois eu, Danny, digo meu maior medo na vida é perde minha memória. Quando paro pra imaginar isso me dá calafrio. Todas as outras coisas cedo ou tarde são superáveis, tudo é superável... mas esquecer quem sou... o que fui... a importância que represento pra outras pessoas, isso sim é apavorante. Olhar para trás e não ver nada, nenhuma lembrança, seja ela boa ou ruim. Não! Mesmo diante daquilo que sempre dizemos, à se eu pudesse apagar de minha memória tal momento, tal decepção. Volto a dizer dores ou alegria, sorrisos ou choros, é minha vida, minha história.
Não se lembrar disso nos leva a um vazio que esmaga nossas emoções. A segunda coisa mais temerosa? Como recomeçar, trilhar um novo caminho. Aprendi e insisto repetir “que caímos, porque sempre temos a chance de levantar, caminhar, tentar mais uma vez”. É assim que começa essa história. Gostaria de saber a resposta de cada um que se interessar em ler. Qual seria seu maior medo? Jasmin perde aquilo que foi durante muito tempo sua prisão, mas sua libertação também. Ela perde sua memória. O estrago não foi só em sua vida, mais atingiram todos aqueles que junto com ela construíram sua história. Em relação ao cérebro os médicos caminham no escuro ainda, a pouca luz que surge parece inexistente no imenso complexo que se deparam dia a dia. E o coração, será que a ele merece tanta confiança que depositamos? “confia em teu coração, ele te mostrará o caminho” “o coração é a memória mais viva do ser humano”... são tantas conjecturas, então convido a vocês a embarcar nesse vale de interrogações. Aqui segue a seqüência de Minha doce prostituta.
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Larissa
De repente um clarão. Acordo no dia seguinte toda quebrada numa cama de hospital. Nossa a coisa está feia pro meu lado, tento sentar, mas sinto todo meu corpo dolorido. Uma perna quebrada, fratura exposta, inúmeros machucados e uma dor terrível na coluna. Meu estado atual. Espera... Estou começando a me lembrar:
Estava saindo de uma festa em Acari interior do Rio Grande do Norte, lembro que havia discutindo com o Frederico e saímos no meio da festa, ele com essa mania de ficar me controlando. Odeio isso! Estava apenas me divertindo. Que feio, nem mesmo me apresentei não é; Me chamo Larissa Vieira Couto. Frederico é o meu noivo, ou melhor, marido. Não tem um nome especifico, embora estejamos num relacionamento muito longo, prezamos nossa privacidade individual. Vivemos em casa separada. Falar nele, cadê ele? Jesus... Como vim parar aqui? Comecei a aperta a campainha. Poxa que demora, para alguém vim me ver. Minutos depois finalmente chegou à enfermeira.
- A senhoria já acordou? – não estou dormindo, que pergunta mais idiota, melhor não ser mal educada não é.
- O que aconteceu? – estava confusa, aiii está tudo doendo tentei sentar.
- A senhorita sofreu um acidente na BR 226 – informou a enfermeira. Lembrei. O acidente. Aquele animal que apareceu no meio do nada, a luz e o "Feh", aquelas lembranças me apavoraram – Meu noivo ele está vivo? – já perguntei.
- Calma senhorita, o Sr. Frederico encontra-se bem, só teve alguns ferimentos superficiais. – essa notícia deu um alívio.
- Quero vê-lo agora. – precisava me certificar de que ele realmente estava bem.
- Vou chamá-lo, mas primeiro vou avisar o médico que a senhorita acordou. – a mulher saiu.
Deixam-me voltar ao acidente. Às coisas estão começando a se clarear.
Discutimos feio, não lembro o motivo, acho que deve ter sido bobagem. Nossa relação anda assim, tudo vira motivo de brigas. No final das contas, resolvemos ir embora. Minha cunhada insistiu pra que dormíssemos lá, mas o seu irmão é teimoso queria ir embora a todo custo. Não queria que o Fred fosse dirigindo, ele tinha bebido e estava meio embriagado, chato como é não quis me deixar dirigir. Mesmo a contra gosto entrei no carro, Acari fica a 209 km de Natal, onde moramos. Não sei o que Alice foi fazer morando nos cafundós de Judas, a família do Feh era toda de lá. Era aniversário do filho dele. O Fred tem um filho do primeiro casamento, chama-se Otávio, um amor de menino, totalmente diferente da bruxa da sua mãe. Pelo que vocês podem percebe eu e Christiana não nos damos muito bem. Ela não se conforma até hoje do divórcio. Calma eu não estraguei o casamento de ninguém, conheci o Feh nos tribunais. Isso mesmo, sou advogada, ele também. Nós esbarramos por acaso no fórum, acho que foi amor a primeira vista. Ele já estava se separando, eu só fui um incentivo a assinar os papéis do divórcio. O médico acabou de entrar.
- Bom dia como está se sentindo?
- Totalmente quebrada. – brinquei.
Dr. Ronaldo passou uma meia hora me examinado, assim que saiu entrou meu amor junto com minha mãe e meu pai. Adoro colo da mamãe, vergonha não é? Aos 26 anos não conseguir larga da saia da minha mãe. Fazer o quê? Filha única. Pense num paparico, recebi todo o carinho deles, Frederico estava muito abatido.
- amor você está bem? - me abraçou senti dor, ele me apertava com força, seus olhos enchiam de lágrimas. - Senti tanto medo de te perder, morreria se algo de ruim te acontecesse devido a minha imprudência.
- Eu tô bem Feh, eu estou bem.
Fred passou a tarde inteira comigo, me explicou o que tinha acontecido, voltando ao acidente:
Ele ligou o som colocando aquele rock pesado que tanto abomino, tentei desligar o som inúmeras vezes, ele sempre ligava novamente. Nesse desliga, liga. Ele desviou a atenção um minuto apenas da pista, quando olhamos apareceu um animal. O Feh até tentou, mas acabou batendo o carro que perdeu o controle, mudamos pra outra pista e o clarão. Colidimos com outro veículo que vinha na direção oposta. E aqui estamos. Graças a Deus o estrago não foi maior. Esse abatimento todo do Frederico foi porque não foi um animal que apareceu de repente na BR e sim uma pessoa, mas como íamos saber, estava tudo escuro, coitado. Polícia rodoviária apareceu rapidinho, enquadrou o Fred Art. 306, da Lei n. 9.503/97. Como ele se recusou a fazer o teste do etilômetro (bafômetro) foi conduzido a delegacia de polícia onde foi acusado de tentativa de homicídio culposo já que já que ele dirigia bêbado e em alta velocidade, a vítima não morreu ainda. Feh estava ferrado, a vítima... bem a vítima...na verdade só fiquei sabendo que era uma mulher, amanhã procurarei saber por ela. Afinal me sinto responsável também.
***
Dia antes
- Ela está num estado pós-traumático, chegou com um GCS se seis pressão 8.0x6. Exames para traumatismo craniano. Respiração irregular, pupila direita delatada. Avisem que estou chegando preciso de um respirador, quero raios-x. – disse o médico levando a mulher pra sala de cirurgia.
Passaram-se 4 horas desde que aquela mulher entrou na sala de cirurgia.
- Ela está tendo uma parada, 3 e 4 carreguem em 200 – ordenava o médico – De novo aumentem pra 400, estamos a perdendo – repetia o médico – Vamos lá moça, reaja, reaja. Isso! – o aparelho anuncia o coração volta a bater.
***
Dr. Ronaldo chegou para me ver.
- Doutor como está à mulher do acidente? – perguntei enquanto me examinava.
- Ela está em coma, Dr. Raul é o médico responsável – gelei
- Será que posso falar com ele?
- Claro, pedirei pra ele vim aqui.
Horas depois entrou Dr. Raul.
- Boa tarde, Dr. Raul Queiroga.
- Prazer, Larissa Couto.
- A senhorita queria falar comigo?
- Sim gostaria de saber sobre a mulher do acidente, é uma mulher não é? Como está? Sua família já foi localizada?
- Infelizmente não conseguimos encontrar seus familiares, o quadro clínico é bastante delicado. Houve um dano no cérebro, mas não sabemos a extensão ainda, só podemos fazer uma nova avaliação quando ela acordar. Está estável, agora para lhe ser sincero não sei como sobreviveu. Além do acidente a paciente estava baleada, a bala atingiu alguns órgãos, durante a cirurgia teve uma parada cardíaca que conseguimos reverter, porém está em coma.
- Nossa, mas ela está bem?
- Está viva! As próximas horas serão decisivas. – informou o cirurgião.
- Gostaria de vê-la.
- Infelizmente não será possível, vamos aguarda.
- Quero que me mantenha informada sobre o estado dessa mulher. – pedi.
- Tudo bem.
Que situação, aquilo tudo me angustiou muito. Fiquei internada por mais três dias, não que precisasse, mais sabe como mãe é. Cheguei em casa, porém meu pensamento estava no hospital, Frederico disse que não conseguiram encontrar nenhum documento ou qualquer coisa que pudesse identificar a desconhecida. Que coisa, como uma pessoa pode aparecer do nada?
Tentei tira a desconhecia da cabeça, a família do Feh se prontificou a pagar todas as despesas médicas dela. Aos poucos fui me recuperando. Uma semana depois fui ao hospital, sentia algumas dores, depois de minha consulta fui até o consultório de Dr. Raul. Pedi pra vê-la ele acabou deixando. Seguimos até o quarto andar, ela estava deitada repleta de aparelho, como pude confundi-la com um animal.
- Quando vai acordar? – perguntei.
- Como já disse o cérebro dela bateu muito forte durante o acidente, encontramos pequenas sombras nos lóbulos frontais. O que não explica por completo o coma. É provável que tenha sofrido uma hipoxia.
- O que é isso?
- Falta de oxigênio no cérebro.
- Sim mais...
- Acho pouco provável que a paciente saia do coma.
Depois dessas informações voltei pra casa, minha mente foi a mil. Puxa vida, pobre coitada, será que a família dela já sabia? Não. As autoridades ainda estavam procurando, queriam ajudá-la. Sinto uma necessidade de ajudá-la, procurei sempre me manter informada sobre seu estado.
- Posso entrar?
- O homem me olhou e sorriu. Sempre bem simpático quando ligava pra saber de alguma novidade sobre a mulher – Claro como está se sentindo?
- Livre! É ótimo andar sem aquela bengala – risos – E ela doutor? Queria vê-la.
- Continua na mesma.
- Mais já faz um mês.
- É muito pouco provável que saia desse estado. – falou sem esperança alguma.
- O senhor tem que fazer alguma coisa, precisa curá-la.
- Larissa! Sou apenas um médico, não Deus. Nem tudo está nas mãos da medicina.
- soltei o ar com força. Aquela impotência me doía - Tudo bem. Será que posso vê-la?
- Vamos.
Fui até o quarto dela, minhas pernas tremiam. Sentia-me tão mal pelo o estado daquela moça. Dr. Raul abriu a porta e entrei vagarosamente.
A enfermeira estava penteando seus cabelos, me aproximei de sua cama. Pude ver seu rosto adormecido, tinha umas pequenas marquinhas de arranhões que provavelmente iam sumir com o tempo, olhei atentamente sua fisionomia. Era jovem, provavelmente minha idade, seus cabelos louros e compridos bem tratados, seus lábios grandes, boca média, nariz afilado, tinha um rosto tão angelical. O médico me deixou sozinha, sentei ao lado da mulher e fiquei a observá-la.
- Moça me desculpe – sou idiota eu sei. Li em um artigo médico que é bom falar com pessoas em coma – Não tivemos culpa, você apareceu no meio daquele breu, mas fique tranqüila agora que estou plenamente recuperada vou ajudar a encontrar sua família... é uma promessa – me sentia tão responsável por aquela criatura - agora seria interessante se você acordasse moça. – brinquei.
Fiquei mais um pouco ali conversando. Depois fui para casa, estava disposta a procurar por sua família. Passei a visitar essa moça toda semana, sempre mantendo contato com Dr. Raul. Frederico não gostou muito, estava respondendo processo e a coisa estava feia pro lado dele. Fui até a delegacia saber mais informações sobre a desconhecida, ninguém sabia de nada, ela encontrava-se sem documentos e não á nenhuma queixa sobre desaparecimento ou seqüestro. Seguir pra outras delegacias e nada. Como aquela mulher podia surgir do nada? Passaram-se muito tempo, um ano pra lhe ser exata, muitas coisas mudaram, tinha saído de casa num domingo, aproveitei que o Fred tinha ido viajar.
- Vai sair filha?
- Vou mãe vou ver a moça – complicado ter que chamá-la de moça, mas não sabíamos o nome da coitada.
- Porque você não esquece essa mulher? Você já fez o que podia, acho uma perca de tempo visitar uma moribunda.
- Tchau mãe! - dei um beijo em sua face e sair, se ficasse provavelmente íamos discutir.
Não ia me tirar pedaço passa algumas horas na companhia daquela moça. Não entendo porque todos ficam me recriminando. Peguei o ônibus e fui embora para o hospital, não ficava muito distante da minha casa 30 minutos apenas, no caminho liguei pro meu amor pra saber como às coisas estavam, conversamos brevemente. Cheguei ao hospital e cumprimentei as meninas que já me conhecia, fui até o quarto entrei tagarelando.
- Boa tarde moça bonita! – falei. Ela era linda, agora dava pra ver nitidamente sua tamanha beleza. Aproximei e sentei ao lado da cama com de costume – E ai como tem passado? Com certeza deve ter sentido minha falta, nem pude vim na quarta feira, tive uma audiência. Estou muito feliz porque ganhei a causa. Como tinha te falado, foi bem trabalhoso, mas valeu à pena, se você tivesse boa podíamos sair pra comemorar, mas és uma preguiçosa – ri de minhas próprias bobagens – bem agora me diga como está se sentindo? Não seja mal educada mulher, abre os olhos vai. – sempre pedia isso.
Fiquei um tempo tagarelando com a pobre coitada. Até que de repente a mulher levantou da cama de supetão começou a arrancar os fios que estava em seu nariz pra respiração se debatendo, fiquei tão nervosa. Ela gritava, caiu da cama ficou tremendo, foi tão rápido que não sei descrever. O médico chegou aplicaram uma medicação aos poucos ela foi se acalmando, depois a colocaram na cama. Ela ainda se mexia, eles então a amarraram, não entendo o por que.
- Vem Larissa, vamos conversar - disse Rosa a médica que estava de plantão, fomos até lá fora.
- Isso significa que ela está saindo do coma não é? – minha voz estava tremula fiquei muito assustada com a situação.
- Psicose de UTI, não é raro que as pessoas tenham momento de lucidez.
- Mas isso deve significar que ela pode está saindo do coma. Não é? – não sei por que queria que fosse isso.
- Não tenho nada contra a esperança. É bastante improvável que ela saia do coma, acho que Dr. Raul também pensa da mesma forma. – disse num tom frio e indiferente. Típicos dos médicos.
- Ela vai sair dessa, tem que sair. – falei alto mesmo sem querer, queria acreditar nisso, com o tempo acabei criando um carinho por aquela mulher. Talvez fosse o sentimento de culpa, queria que ela tivesse uma segunda chance.
Cheguei em casa arrasada sentei-me em frente ao computador e fiquei fazendo busca na internet pra entender o que tinha acontecido. Poxa vi ela se mexer, se debater, tem que haver alguma coisa boa ali. Mas não era o que mostrava as pesquisas. Quando maior é o período do coma, maiores são os danos no cérebro, talvez todos tivessem razão. Concluiu com uma grande tristeza em meu coração.
Autor(a): Dannyk
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No hospital na manhã seguinte. - O dano no cérebro pode ter sido conseqüência da pancada na cabeça, não da perda de oxigênio – diz Rosa. - Enfim o resultado é o mesmo – diz outro médico. - Alguma alteração? – perguntou Dr. Raul entrando na sala ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 13
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:21:56
Amore obrigada por poder falar comigo,meu e-mail é Giovanafernandesbarbie@hotmail.com ! Estarei esperando vc falar comigo,beijo
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:10:27
Que isso Amore,foi um prazer ler sua fic! Adoreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei o final,esse final sim,valeu a pena,e muito,ela lembrou de tudo,que lindo,teve a vida dela de volta,a familia,a esposa,os filhos e claro se ela conseguiu recuperar a memoria também teve a carreira dela de médica de volta,muito boa,Parabéns
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annecristine Postado em 20/09/2013 - 18:09:17
De nada minha linda! Simplesmente amei o final! Mas pena q acabou! :/ Muitoooo boaa q foi sua fic! Bjs e vou sentir saudades da fic.. Parabéns mandou muito! *---*
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 02:00:04
A muito obrigada amore,por responder,fico feliz,tomara que seja uma surpresa boa mesmo,vou continuar lendo e esperando pra ver! AMORE se não fosse muito incomodo,eu gostaria de falar com você por outro lugar que não fosse aqui! por e-mail talvez,é que eu tbm escrevo fic e queria fazer uma coisa,mais não sei se posso e pelo que vejo vc já escreve a bastante tempo,queria sua opiniao,se não for muito abuso de minha parte,bom se for possivel,me diz por aqui,pra eu poder deixar meu e-mail pra vc aqui,obrigada!
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annecristine Postado em 18/09/2013 - 22:51:16
Aii q bom! Crlh ta muito boa... Nao consigo parar de ler.. Haha.. Torcendo muitooooo pela Lali e pela Eugi.. Esperando por mais ansiosa! :))
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brunamachado Postado em 17/09/2013 - 20:44:17
mais no fim a eugenia vai recuperar a memória? pq li uma adaptação dessa fic,e não gostei nem um pouco,no fim ela não lembra de nada,ela tinha que recuperar a memoria e voltar a ser medica,fez tanto esforço pra conseguir ser alguem por ela mesma e no fim nada de nada,fiquei decepcionada com o fim,não curti,achei que perdi meu tempo lendo,espero que a sua não seja assim.
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annecristine Postado em 17/09/2013 - 18:13:50
Aiiii tadinha da Lali.. :// Voltaaa posta mais! To muito curiosa pra saber no q vai dar! Não demora a postar! PLEASE! *---*
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annecristine Postado em 05/09/2013 - 00:52:13
Aiiin q perfeita sua fic... Já li tudooo.. To amando.. E esperando ansiosa vc postar mais..
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annecristine Postado em 22/08/2013 - 15:20:03
Leitora novaaaa! To adorando.. *---*
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analima2000live Postado em 01/07/2013 - 17:12:40
Posta mais *_*