Fanfics Brasil - Capítulo 144 - Segunda Temporada - Nati tinha razão Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada

Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez


Capítulo: Capítulo 144 - Segunda Temporada - Nati tinha razão

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Fiquei paralisada, sua voz saia de uma firmeza que não duvidei. Ela se levantou da cama e veio caminhando até a mim, minhas pernas perdiam a força, meu estômago ficou congelado, mais uma vez parecia que meus pés tinham chumbo. Nossos olhos grudados um no outros, não era aquela mulher tímida que chegou aqui em casa. Ela tinha um olhar fascinante, embriagante, já pude senti nossos hálitos se misturando. Fui puxada pela cintura. Mais uma vez me vi entregue aquela mulher. Seus lábios quentes, em contato com meu pescoço já foram arrancando suspiros, nos beijamos mais uma vez... Um beijo ardente repleto de desejo, ela tinha uma pressa foi logo me derrubando na cama. Mantínhamos sempre o contato visual, vislumbrei ela arrancando sua própria blusa deixando seus seios amostra, logo depois o short e a calcinha. Engoli em seco, ela estava nua. Minha vergonha não permitiu desce minha visão até suas intimidades, ela logo se encaixou em minhas pernas. Jasmin demonstrava experiência. Sabia bem o que estava fazendo, tinha precisão em seu toque, beijava-me enquanto tentava arrancar meu short, acabei ajudando a se livrar dele. Fiquei apenas de calcinha, nunca tinha me visto tão excitada como estava naquele momento, sentir seu sexo melando minha coxa, seu olhar era de puro desejo . Jas se sentou no meu quadril, olhava pra mim, mordi os meus lábios inferiores de tanto desejo, confesso queria ser possuída pela aquela mulher. Não estava me agüentando de tanto excitação, ela abocanhou meu seios o sugando com força, depois soprava me deixando ainda mais louca, seus lábios foram descendo pelo meu corpo deixando rastro de saliva onde passava, parou no meu umbigo, ela contornou com a ponta da língua, pude senti a ponta do seu dedo em meu sexo, gemi baixinho... A cada gemido que dava mais ela judiava de mim. Ela voltou a me beijar, pude sentir seu sexo sobre o meu, abri mais as pernas pra facilitar o encaixe, ela se esfregou um pouco, cravei minhas unhas em suas costas. Ela se levantou do meu corpo olhei pra ela incrédula. Pensei por um momento que ela ia parar.


Ela se aproximou do meu ouvido e sussurrou.                                         


   - Gemi bem gostoso pra mim... – olhou-me com cara tão safada, que não conseguir evitar a gargalhada.


            Ela, ela me deu um beijo breve e voltou para meus seios, não demorou muito desceu até meu sexo, não esperou nem um instante o abocanhou com todo seu desejo. Ergui meu corpo pra trás, gemi, gemi diante do prazer que aquela mulher me proporcionava, foi aumentando o ritmo até que não conseguir mais conter, cheguei ao êxtase. Minhas pernas ficaram dormentes, Jas continuava a sugar-me, uma nova onda de prazer foi se gerando. Eu não tinha força pra nada, ela levantou-se capturou meus lábios, um beijo profundo, minhas mãos aos poucos foram deslizando em suas costas, acariciando seus cabelos, sentir novamente se encaixa entre minhas pernas, nossos sexos em contato um com o outro, aos pouco ela foi remexendo o quadril, fui seguindo seu ritmo, ela encostou sua testa na minha, mordia os lábios inferiores até não agüentar mais e começa a geme baixinho, eu puxava seu corpo pra mais contato com o meu, nossos gemidos foram tomando conta do quarto, ela remexia rápido, aumentando o atrito, até sentir seu corpo tremer, chegamos ao êxtase juntas. Jasmin caiu por cima de mim, seu corpo suado, sua respiração forte em meu pescoço. Fiquei a acariciar seus cabelos, não trocamos nem uma palavra, ficamos envolvida uma no corpo da outra até adormecermos.


   - Larissa... Larissa... – escuto uma voz no meu pé do ouvido, meus olhos vão abrindo vagarosamente, Jasmin lança um sorriso tímido, logo me vem à memória toda lembrança da noite anterior. Jasmin se afastou um pouco, pude me sentar na cama, passo as mãos em meus cabelos desdenhados. Voltei a encará-la, notei seu olhar confuso, sinto-me envergonhada, não sabia o que dizer naquele momento, é ela que resolve quebrar o silêncio.


   - Você está atrasada. – disse ao se levantar da cama, meu olhar acompanha seu movimento, observo seu corpo nu, minha vista fixa em uma pequena parte um pouco acima das suas intimidades, finalmente consigo ver com exatidão, a tatuagem que ela tinha, levanto um pouco a vista, vejo Jasmin corar diante do meu olhar em seu sexo.


   - Te adoro de paixão “Lali”. Quem será Lali? – perguntei. Jasmin se virou e procurou sua calcinha logo vestiu, depois voltou a minha cama onde se sentou ao meu lado.


   - Sempre que me olho no espelho fico me perguntando quem será Lali, uma mulher, uma prima, uma irmã. será meu nome... Tento lembrar alguma coisa, nada me vem. Borboletas. Gosto de borboletas. – sorriu. Ao olha apequena borboleta tatuada na pele.


   - Improvável ser seu nome, deve ser alguém importante pra você tatuar. “Lali” – repeti algumas vezes.


   - Ontem poucos minutos antes de passar mal, eu vi uma menina loirinha, ela vestia um vestido azul bem clarinho com um laço bem bonito na cintura, seus cabelos eram tão claros, estava amarrado num rabo de cavalo alto, seus sapatos eram branco, ela estava sentada diante de um piano – Jas abriu um sorriso, seus olhos se fecharam – A menina tocava uma música linda, às quatros estações de Vivaldi, tocava numa perfeição.


   - Onde essa menina estava Jasmin? – perguntei.


   - Não sei, era numa casa muito elegante tinha um piano de calda lindíssimo preto, eu via bastante gente homens, mulheres, crianças, pareciam familiares. Interagiam com certas intimidades, o que mais me chamou a atenção foi uma mulher sentada numa poltrona de coro preta, tinha no colo um lindo bebê, seus cabelos eram tão loiros, bem lisinhos, seus olhos eram verdes, um verde vivo, “Milinha” era assim que a mulher chamava o bebê, a menina do piano parecia cansada. Ela tocava música atrás de outra e um homem alto dos olhos azuis da cor do céu sempre mandava tocar mais uma. Ele levantou da cadeira e veio se aproximando, a menina pareceu ter medo daquele homem, se aproximou e á colocou no colo, os olhos daquela menina eram tão verdes pareciam duas bolas de gude, tinha um medo que apagava seu brilho


    - “Essa é minha princesinha”. – se gabava o homem com a menina sentada em sua perna.


   - Era você?- interrompi com minha pergunta.


   - Não sei. Logo as imagens evaporaram como se fossem sugadas, milhares de imagens vieram como sempre coisas sem nexos. De repente me vi num lugar acredito que era uma praça ou algo parecido, tinha muita gente, me vi abraçada com alguém que não lembro o rosto, mas lembro do seu cheiro, tinha o odor de colônia de bebê, ao longe tocava a mesma música que cantei quando Danilo me pediu, “Num corpo só”, as dores aumentaram até que não conseguir mais conter e apaguei...


   - Jasmin sempre que você tem uma lembrança você passa mal, acho melhor irmos ao hospital ver Dr. Raul.


   - Para quê Larissa ? ele vai dizer a mesma coisa, estou cansada de ser observada por tantos médicos, ser carregada de um lado pro outro fazendo exames sempre com resultado inconclusivos, o que preciso é me adaptar a essas dores.


   - Não! Você precisa é ir num médico, eles saberá o que fazer pra isso acabar.


   - Estou bem – disse num tom mais alto, como quem quisesse encerrar o assunto, segurei sua mão e apertei com força, seu olhar era apaixonado. Era hora de ter uma conversa séria, não podia deixa aquela situação continua. Percebi que ainda estava nua, vir aquele olhar de desejo mais uma vez, quando menos esperei, ela sentou-se em meu colo, seus lábios logo capturavam os meus, sua língua invadia minha boca sem permissão, acabei me entregando aquele desejo que estava começando a surgi.


   - Jas espera... – tentava conte-la. Levantei seu rosto para me encarar. – Você tem um olhar muito safado sabia! – brinquei, ela deu um sorrisinho e voltou a me beijar, correspondi ao beijo até faltar o ar, depois me afastei um pouco, tínhamos a respiração pesada – Precisamos conversar. – percebi que sua expressão mudou.


   - Se arrepende? – perguntou Jasmin, sua voz estava rouca.


   - Não. – respondi de imediato.


   - Então o que há? – permaneceu séria olhando diretamente em meus olhos.


   - Jasmin, não posso ser hipócrita dando uma de arrependida quando não estou, foi bom. Mas sinto-me na obrigação esclarecer as coisas, nunca tinha tido experiência com mulheres, não sei explicar com clareza o que aconteceu. Sinto um carinho por você muito grande, mas acredito que não seja da forma que você espera. – fiquei em silêncio por alguns segundos, Jasmin continuava a me encarar, seus olhos não pestanejavam, confesso que me faltava palavras para continuar aquela conversa. Baixei o olhar, toquei de leve sua mão, porém ela retraiu evitando o contato. – Não quero magoá-la, mas acho que isso já está acontecendo... – silêncio - Amo o Frederico, não posso enganá-lo dessa maneira, infelizmente não posso corresponder a seus sentimentos, não é justo com você, nem com ele Jas – busquei seu olhar, Jasmin nada falou levantou-se da cama de imediato - Jasmin... - a chamei não deu ouvido, logo se vestiu e saiu do quarto sem dizer uma só palavra.


            Meu coração doía, sabia que tinha a magoado aquela mulher, mas não podia mentir. O que aconteceu entre agente, não podia se repeti em hipótese alguma. Fiquei um tempo no quarto, me sentia envergonhada, não sabia dizer ao certo porque, levantei e resolvi ir trabalhar, quando ia ao banheiro passei pela cozinha Jas estava sentada na mesa, seu olhar era vago. Minha mãe tagarela, ela não parecia dá atenção a conversa. Meia hora depois saio de casa e vou pro escritório.


   - Bom dia Dra. Larissa. – disse a secretária toda sorridente.


   - Bom dia Ingrid – respondi seca, entrei em minha sala e desabei na cadeira, me sentia completamente estranha, um misto de sentimentos que não conseguia definir, raiva, arrependimento, vergonha, me sentia mal.


   – Ingrid, preciso entrar em contato com a Dra. Natália Melcon.


   - Sim senhora.


Uma hora depois.


   - Dra. Larissa, Dra. Natália na linha dois.


   - Obrigado – mudei de linha – Preciso falar com você. – tinha uma angustia latente na voz.


   - Bom dia pra você também amiga.


   - Estou mal, quer dizer nem sei como estou, preciso falar com você.


   - Hum brigou com o Feh né!


   - Não, posso ir ai?


   - Agora amiga? Estou com a agenda lotada.


   - soltei o ar com força - Certo – disse desanimada. Silêncio.


   - Quando larga o que acha de nos encontramos lá no bar da praia?


   - Falta muito. – disse ao ver o relógio eram 10h00min da manhã.


   - Ah amiga! É tão grave assim?


   - Depende do ponto de vista de como você ver as coisas.


   - Pelo visto a coisa é seria em, quando você vem com esse papo de ponto de vista.


   - Ta bom amiga, 18h00min lá no barzinho.


   - Está bem, te cuida ta!


   - Você também.


            Passei o dia inteiro numa angustia, sentia-me sufocada, irritada, por pouco não discuti com um cliente. Consultava o relógio a cada cinco minutos. Hesitei em ligar pra casa, embora minha cabeça estivesse lá. Não conseguia me concentrar no trabalho de jeito algum, precisava sair. Espairecer. Mandei Ingrid cancelar todos os meus compromissos, sair do escritório pouco depois do meio dia, minha barriga já dava sinal de fome, resolvi para num restaurante perto do trabalho do meu pai. Ele ficou surpreso ao me ver. Almoçamos juntos, fiquei com ele até chegar a hora dele voltar ao trabalho. Não sabia pra onde ir, pra casa era o último lugar que gostaria, meus amigos estavam todos trabalhando, me vi parada de frente ao hospital, não sei o que me levou ali. Entrei, cumprimentei alguns conhecidos, parei na ala infantil, fiquei a admirar um grupo de jovens que estavam vestidos de palhaço, eles brincavam com as crianças. Uma moça se aproximou da porta e pediu para entrar, fiquei meio sem jeito mais logo me juntei ao grupo, não demorou nada pra uma menina senta ao meu colo, sua pele era morena, sua feição delicada, seus olhos pareciam duas jabuticabas, estava tão magrinha, usava uma pequena boina escondendo sua cabeça desnuda. Mesmo diante de toda tristeza de sua doença a menina sorria. Logo me pediu para ler um livro que carregava consigo, olhei pra chefe das enfermeiras que acompanhava meus gestos, ela fez que sim com a cabeça. Logo me aconcheguei numa pequena cadeira de plástico, as crianças foram se amontoando em minha volta. Comecei a narrar a estória “Alice no país das maravilhas” esse era o livro. Aos poucos fui me soltando, narrava e fazia gesto dos personagens, as crianças morriam de ri, uma paz tomou conta do meu coração.


Passei a tarde inteira ali, quando sair já era quase 17h00min acabei esbarrando com Dr. Raul. Cumprimentamo-nos ele logo perguntou pela Jasmin, sem me conter lhe contei o que tinha acontecido, ele pediu para trazê-la, mas fui clara que ela não queria. Depois de sair, pego o ônibus e vou à orla. Fico perambulando pelo calçadão, consultando a cada minuto o relógio, Natália estava 40 minutos atrasada, sentei numa mesinha num quiosque de côco.


   - A senhora deseja alguma coisa? – pergunta um menino.


   - Hum, não obrigado – agradeci, o menino se virou – Espere traga um côco bem gelado.


   - Sim senhora.


            Já tinha desistido de esperar por Nati, o relógio marcava 19h00min e nada, sempre que ligava ela dizia que estava chegando, a raiva só aumentou. Mas logo passou assim que a vi se aproximando toda afobada.


   - Desculpa amiga, o transito dessa cidade esta cada vez pior.


   - Pensei que não vinha. – abracei. – Preciso tanto conversar com alguém.


   - Meu Deus o caso é muito sério...


   - Vem senta aqui. – a puxei pra cadeira ao meu lado, logo o menino se aproximou.


   - Trás duas águas de côco. – pedi.


   - Não trás cerveja. – corrigiu Nati. O menino logo voltou com duas latinhas de cerveja e dois copos. – O que houve? – perguntou enquanto tomava um gole da cerveja. - respirei fundo antes de começa a contar


   - Eu transei com a Jas ontem à noite. – disse sem rodeio, a boca de Dora fez um formato de “O” tamanha foi sua surpresa. Silêncio. Ela permanecia boquiaberta.


   - Como assim?  - finalmente falou alguma coisa.


   - Nem eu sei, quando a vi passando mal a vontade que tinha era de protegê-la, sinto um carinho tão grande por ela.


   - Essa mulher é afim de você e eu sempre te disse isso, você que não me deu ouvido, viu a declaração ontem no bar, todo mundo na mesa percebeu, ela cantava pra você, seus olhos não iam à outra direção se não a sua. E pelo visto você também não é? Ou pensa que esqueci o que vi naquele banheiro.- disse em tom de brincadeira 


   - Nati é sério, quer dizer, ontem eu realmente me vi embriagada pela voz daquela mulher, e quando estávamos no banheiro, nos beijamos, foi algo inexplicável sabe. Estava fora de mim, àquela mulher tem uma pegada nossa senhora... – brinquei, Nati não pareceu gostar da brincadeira, ela me olhava séria, bebia sua bebida calmamente enquanto eu falava – Por pouco não transamos ali mesmo, nunca tinha visto Jasmin daquele jeito, fiquei confusa, ou melhor, mexida com o que aconteceu, quando chegamos em casa nada falamos sobre o que aconteceu, pensei que ia acabar ali. Mas nada, ela se declarou pra mim, confessou que me amava, começou com um beijo, quando vi, fizemos amor... – soltei o ar com força, passei as mãos nos cabelos. Nati então falou.


   - Você se apaixonou por ela? – indagou com certa insegurança na voz.


   - Não, claro que não, foi uma transa. Não me arrependo, foi maravilhoso, mas eu amo o Frederico ai é que está o problema, não quero perde-lo, também não quero magoar a Jas, ela realmente gosta de mim. Não sei o que faço amiga. – minha voz era de desespero.


   - Complicado Larissa, alguém vai sair machucado nessa história isso é fato, e pelo visto é a loira, não era pra você ter dormido com ela.


   - Eu sei...Tenho vergonha de voltar pra casa.


   - Tem vergonha de ter transado com uma mulher?


   - Não Nati, isso nada me incomoda, foi uma experiência incrível, mas não quero repetir, gosto do Fred. Sinto feliz e completa com o prazer que ele me proporciona. Sinto vergonha é de encarar a Tamires... não quero que pense que a usei.


   - E não foi o que fez... – disse cheia de ironia.


   - Chega Natália, não foi o que fiz não, o que aconteceu, aconteceu, mas não posso enganá-la fingindo um sentimento que não existe, amo o Frederico.


   - Então qual é o drama?


   - Agr. Tô começando a me irritar, o problema que estou com medo de que as coisas mudem em relação à Jas, não quero que ela se afaste de mim, sinto um carinho muito grande por ela, não o carinho de mulher entende, é de amiga, amiga de verdade, do tipo que sentimos uma pela outra, foi um equivoco o que rolou.


   - Ela vai ficar magoada de todo jeito, ela gosta de você Larissa, mas depois isso passa, afinal ela também queria, vocês duas são duas mulheres adultas, saberá lidar com isso. – virou o copo


De fato a Nati tinha razão, ficamos conversando mais um tempo até que resolvo voltar pra casa.



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Autor(a): Dannyk

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Comentários da Fanfic 13



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  • brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:21:56

    Amore obrigada por poder falar comigo,meu e-mail é Giovanafernandesbarbie@hotmail.com ! Estarei esperando vc falar comigo,beijo

  • brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:10:27

    Que isso Amore,foi um prazer ler sua fic! Adoreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei o final,esse final sim,valeu a pena,e muito,ela lembrou de tudo,que lindo,teve a vida dela de volta,a familia,a esposa,os filhos e claro se ela conseguiu recuperar a memoria também teve a carreira dela de médica de volta,muito boa,Parabéns

  • annecristine Postado em 20/09/2013 - 18:09:17

    De nada minha linda! Simplesmente amei o final! Mas pena q acabou! :/ Muitoooo boaa q foi sua fic! Bjs e vou sentir saudades da fic.. Parabéns mandou muito! *---*

  • brunamachado Postado em 20/09/2013 - 02:00:04

    A muito obrigada amore,por responder,fico feliz,tomara que seja uma surpresa boa mesmo,vou continuar lendo e esperando pra ver! AMORE se não fosse muito incomodo,eu gostaria de falar com você por outro lugar que não fosse aqui! por e-mail talvez,é que eu tbm escrevo fic e queria fazer uma coisa,mais não sei se posso e pelo que vejo vc já escreve a bastante tempo,queria sua opiniao,se não for muito abuso de minha parte,bom se for possivel,me diz por aqui,pra eu poder deixar meu e-mail pra vc aqui,obrigada!

  • annecristine Postado em 18/09/2013 - 22:51:16

    Aii q bom! Crlh ta muito boa... Nao consigo parar de ler.. Haha.. Torcendo muitooooo pela Lali e pela Eugi.. Esperando por mais ansiosa! :))

  • brunamachado Postado em 17/09/2013 - 20:44:17

    mais no fim a eugenia vai recuperar a memória? pq li uma adaptação dessa fic,e não gostei nem um pouco,no fim ela não lembra de nada,ela tinha que recuperar a memoria e voltar a ser medica,fez tanto esforço pra conseguir ser alguem por ela mesma e no fim nada de nada,fiquei decepcionada com o fim,não curti,achei que perdi meu tempo lendo,espero que a sua não seja assim.

  • annecristine Postado em 17/09/2013 - 18:13:50

    Aiiii tadinha da Lali.. :// Voltaaa posta mais! To muito curiosa pra saber no q vai dar! Não demora a postar! PLEASE! *---*

  • annecristine Postado em 05/09/2013 - 00:52:13

    Aiiin q perfeita sua fic... Já li tudooo.. To amando.. E esperando ansiosa vc postar mais..

  • annecristine Postado em 22/08/2013 - 15:20:03

    Leitora novaaaa! To adorando.. *---*

  • analima2000live Postado em 01/07/2013 - 17:12:40

    Posta mais *_*


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