Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez

Sem esperar a resposta, ela a puxa pela mão e faz sinal pro táxi que já estava esperando, Lali bêbada como tava não resistiu entrou, logo em seguida Eugenia entrou, o motorista já sabia pra onde iam levá-la, durante o percurso elas ficaram calada na verdade Lali falava, pedia pra beber, xingou o motorista porque não tinha uísque no carro, Euge achava graça, quando chegaram no motel Lali foi conduzida por Eugenia ate o quarto, tropeçou varias vezes, ao entrar no quarto simplesmente se jogou na cama, não demorou nadinha mesmo ela pegou no sono. Euge aproximou-se dela chamou pelo seu nome, mais nada Lali tinha apagado de vez.


- Sei não viu! A garota apagou de vez, bem o jeito vai ser fingir, já fiz outras vezes não seria difícil fazê-la acreditar que transamos a noite toda, Maite nunca ia saber, não é mesmo, de certa forma o trabalho foi feito so espero que ela cumpra com o que prometeu. Agora eu entendo, ela quer acabar com esse noivado, pelo que vi na festa ela deve ta querendo o noivo dessa garota ai, pouco me importa, fiz o que tinha que fazer nunca mais vou ver essa garota mesmo. 

Euge se despiu e tomou um banho bem demorado na hidromassagem, vestiu um roupão começou a bagunçar o quarto, abriu champanhe colocou em duas taças não enchendo o copo colocou em cima do move do lado da cama, comeu uns chocolates ela tava com fome não tinha comigo a noite inteira, derramou o champanhe na pia do banheiro, assim fez com umas latinha de cerveja, queria que parecesse que elas tinha bebido, depois delicadamente tirou a roupa de Lali, a deixando nua, fitou aquele corpo com certo desejo. - mais não é que essa menina é bonita mesmo, não seria trabalho nenhum ir pra cama com essa garota, meu Deus o que eu to pensando, querendo transar com uma mulher, certo que a experiência com Belén não era tão ruim, na verdade era agradável, mais era trabalho, nunca tinha desejado uma mulher antes, não Eugenia, acho melhor você terminar logo com isso e se livrar dela de uma vez so. Euge deitou-se apoiando parte de seu corpo no corpo de Lali, colocou sua perna entre as nela sentiu seu corpo estremece e uma excitação imediata ao senti a proximidade daquele corpo, sem precisar fazer mais nada Lali se mexeu colocando o braço em volta do de Euge, sua mão ficaram exatamente bem em cima dos seios dela, Euge ficou tensa uma onda de desejo subia em seu corpo. - calma mulher, muita calma nessa hora melhor dormi de uma vez.

Lali acorda abre os olhos, não acredita no que ver ao se olhar no espelho no teto, ela deitada com uma garota totalmente entrelaçada ao seu corpo, levanta de forma brusca que faz com que Euge acorde com o susto, ela não acredita no que ver.

- O que significa isso? – Pergunta gritando.

- Fala baixo guria, to morrendo de dor de cabeça ô. - fingiu esta de ressaca, colocando a mão na cabeça, Euge sentiu vontade de ri com a cara de espanto que Lali fez ou vê-la.

- Quem é você, o que você ta fazendo aqui, o que eu...?- da outro grito puxando o lençol pra se cobri. - Porque eu to nua?

- Espera ai não vai vim com essa desculpa de que não lembra de nada. - fingiu irritação.

- Eu não sei do que você esta falando, nem sei quem é você.

- Só era o que me faltava, você me tira da festa, quase arrastada, me trás pra cá, fizemos amor a noite toda e você vem com essa desculpa garota, pelo amor de Deus né, se quer me dispensar diz logo.

Lali não acreditava no que ouvia daquela mulher, não lembrava nem o nome, estava dizendo que tinham passado a noite juntas, não era demais, nessa hora ela entrou em desespero, alterou a voz.

- Você é louca, não te conheço, nunca transaria com você, nunca transaria com uma mulher, sua doente. - gritava.

Euge fingia de ofendida, abaixou a cabeça, mais antes que pudesse dizer qualquer coisa, as duas veem um homem transtornado entrando no quarto, nesse momento Euge busca uma toalha pra cobri sua nudez, Lali ao ver o rosto de Peter fica apavorada.


- Então é verdade, você é uma vadia mesmo, como pode sua... Como pode...

- Amor eu não sei o que...

- Não encoste sua mão imunda em cima de mim.

Nisso foi o maior festival de ofensas, o casal discutia feio, os dois choravam, Euge sentiu um grande aperto no coração, aquela menina parecia descontrolada.

- Peter me escuta eu não sei como foi...