Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez
Vamos... Entrar... - antes de terminar a frase ele me puxa e me guia ate a sala, nossos corpos não se desgrudam, sinto o Feh diferente, a essa altura do campeonato ele já teria arrancando minha roupa, antes mesmo de chegar à sala, mas não, foi me conduzindo até o quarto, fez carinho no meu rosto em quanto desabotoava botão por botão da minha blusa, tirava cada peça de roupa do meu corpo, beijava meu pescoço, os beijos seguiam para o pequeno espaço entre meus seios, minha respiração já estava super ofegante, sentir novamente os lábios dele sobre minha pele quente fazia meu corpo inteiro arrepiar-se, era inegável o desejo que eu sentia por aquele homem.
Não demorou muito para que ele tirasse toda minha roupa e se despisse também, sua pele quente roçando na minha fazia todo o meu desejo vir à tona, estava me entregando por completo a Frederico de uma forma como nunca antes havia feito, os toques eram cada vez mais intensos, Fred se encaixou de uma forma perfeita, beijava meu pescoço, acariciava meus seios, podia sentir sua respiração forte em meu ouvindo, ele sussurrava palavras soltas que aumentavam meu desejo.
Fizemos não apenas sexo, mas amor, pude sentir em cada toque o pulsar dos sentimentos dele, me penetrando com leveza, calma, suavidade, como nunca havia feito antes, me levando a um ponto ainda não explorado por nos dois, o ápice de qualquer prazer já sentido por ambos, aquele momento foi mais que perfeito, era daquilo que eu precisava, para ter certeza que não haveriam arrependimentos em relação a minha decisão, eu amava o Frederico e naquele momento decidi que era ao lado dele que eu queria ficar, construiríamos uma vida juntos.
- Eu amo você! -o som meio embargado da voz dele encheu meus ouvidos e meu coração de alegria.
- Também amo você! - disse em um tom de completa realização deixei escapar a frase
Ele apenas me abraçou e passamos mais algum tempo ali, juntos em silêncio, curtindo aquele momento que seria inesquecível para nos dois, acabei cochilando em seus braços dele.
Foi uma semana desde minha saída definitiva da casa da minha mãe, tentava manter contato diariamente, sempre falar com a Jas pra saber como estava, ela sempre dizia que sentia minha falta, tentei mudar de assunto, prometi ir almoça lá na casa de mainha no sábado, infelizmente não foi possível o Guilherme apareceu com um almoço com um cliente importante que vinha a cidade com sua esposa queria consultá-lo tive que acompanhá-lo. O almoço foi um tédio, eles conversavam sobre uma defesa que Fred ia fazer a favor da empresa do Sr. Moreira, sua esposa parecia ser apenas uma figura, mal falava, tentei puxar assuntos algumas vezes, mas ela sempre olhava pro seu marido como se pedisse autorização para falar. No final da tarde fomos à casa da minha sogra, não tinha visto a inúmeras ligações da minha casa, tinha esquecido o celular no carro. Retorno, meu pai atende afobado me conta o que aconteceu com a Jasmin, fico nervosa peço pro Frederico para me leva ao hospital de imediato, ele torce o nariz, resmunga algumas coisas, não dou ouvido sinto uma angustia invadindo meu peito entro no hospital atropelando quem vejo pela frente, vou direto a sala de Dr. Raul.
- Boa noite – diz o homem a me ver.
- O que aconteceu?
- Ela está bem, venha.
Dr. Raul me conduz até o quarto onde Jasmin estava, meus pais estavam sentados, entro no quarto ela abre um imenso sorriso a me ver, me aproximo da sua cama, pergunto como estava. Ela diz que está bem, Dr. Raul me explica o que aconteceu depois ele sai nos deixando sozinha, passo um tempo em sua companhia. Queria ficar mais tempo mais percebo a impaciência do Fred quando entra no quarto ele age de forma fria e indiferente, peço pra ele esperar lá fora, logo Jasmin passa mal, ela começa a ter uma convulsão fico bastante assustada, Dr. Raul a seda.
- O cérebro está sobrecarregado, os lapsos de memória estão aumentando é como ela tivesse acumulado anos e anos de lembranças sem ter. O caso é mais complexo que imaginávamos. – diz o médico com ar de muita preocupação.
Me sinto confusa, pela primeira vez na minha vida não sabia que decisão tomar, Frederico me levou pra casa, fui o caminho todo calada. Quando nos preparamos pra dormi ele me procurou, mas minha cabeça girava em torno de Jasmin, discutimos mais uma vez. No dia seguinte ela foi pra casa, não pude ir vê-la, em casa estava um alvoroço devido o jantar de comemoração de bodas de ouro do tio de Frederco. Passei o dia entre cabeleireiro e maquiador. Não tinha ânimo algum pra ir numa festa, mas não podia faltar.
- Cadê minha gravata. – sou interrompida em meus pensamentos quando o Feh entra no quarto.
- Olha aqui – vou até a cama e pego a gravata lilás, ele me olha dos pés a cabeça.
- Você ainda está assim? – diz com ar de reprovação – Larissa são 20h00min, quer chegar ao final da festa é?
- Não Frederico – aumento o tom de voz, me irrito - Falto apenas vestir o vestido, isso é rápido, que agonia é essa. Affzzz!!! – resmungo.
- Então termina logo de se arrumar que detesto chegar tarde.
Se não bastasse minha sogra agoniando meu juízo ligando a cada cinco minutos pra perguntar besteira, agora o Frederico com sua pressa, sai do quarto meia hora depois. Estava belíssima, ele ficou deslumbrado largou o copo de uísque veio até a mim pegando em minhas mãos, me enchendo de elogio todo abobalhado. Ele dirigiu tagarelando durante o percurso, a minha falta de ânimo era visível. O manobrista abre a porta do carro logo Frederico toma meu braço.
- Sorria está cheio de colunistas aqui. – sussurrou em meu ouvido.
Permaneci com a cara séria, entramos no D.Angel, muitas pessoas chegavam também, cumprimentamos Dr. Cavalcanti logo na entrada, ele e sua esposa foram atenciosos conosco. Depois seguimos em nossa caminhada avistamos muitos executivos, advogados, empresários pessoas muito importante da cidade. Era uma festa de tamanho glamour, Frederico andava de um lado pro outro não sabia a quem dava mais atenção, pra meu desgosto encontramos com seus pais. Ficamos um tempo com eles, minha sogra me arrastava de um lado pro outro apresentando suas amigas. Senti-me perdida no meio daquelas pessoas, a queria esta no aconchego da minha família á essa hora a casa da minha avó estaria repleta de gente, primos, tios, amigos pessoas acolhedoras. Aqui tinha que cumprimenta a todos com falsos sorrisos, a noite corria entediante, finalmente conseguir afastar um pouco da mãe do Feh, encontrei um grupo de advogados que trabalhava conosco, juntei-me a eles. A conversa seguia agradável, ora ou outra Frederico se juntava a nós, embora preferisse está na companhia de pessoas mais importantes. Tudo ia bem até eu percebe sinais de embriagues nele, que passou a cobrar ciúme de Tadeu seu melhor amigo, estranhei sua reação. Tadeu apenas fez um elogio do meu vestido, sua esposa também, mas Fred não gostou, pra evitar mais constrangimento pedi desculpa e sair puxando ele.
- Não acha que já bebeu demais por hoje! Você está dirigindo esqueceu? – o repreendi quando pegou uma taça de champanhe e virou.
- Não. – respondeu áspero.
Sem me conter comecei a reclamar, seu comportamento era ridículo ficar com ciúme do Tadeu e também ficar bebendo misturando tudo que era bebida, ele não gostou e se irritou.
- Vamos de táxi. – disse. Estava cansada e queria ir embora.
- Não sou nenhum menino que não pode dirigir o próprio carro. – gritou.
- Mas está se comportando como tal, igualmente quando viemos da casa da sua irmã, viu o que aconteceu? – alterei o tom de voz. Cruzei os braços.
- Você sempre fala como se a culpa fosse minha. – disse trincando dos dentes. Jogando a taça no chão.
- Um acidente que poderia ter sido evitado se você tivesse me deixado dirigir Frederico.
Ele ficou calado, depois se afastou de mim. Voltou pro grupo de homens onde seu tio estava. Dona Gisela veio perguntar se estávamos brigando, não lhe respondi estava irritada, dei as costa e sair deixando minha sogra falando sozinha. Frederico continuou bebendo, mais seu olhar não saia da minha visão, observando cada passo que eu dava. Fiquei irritada fui me afastando do jardim, ia embora. Sinto um puxão no meu braço.
- Onde pensa que vai? – pergunta furioso.
- Embora - desvencilho das mãos dele.
- Não estou bêbado Larissa. – defende-se.
- Você é um imbecil! – grito na cara dele. – Não vou deixar você fazer a mesma merda que há quase dois anos atrás.
Seus olhos brilhavam de tanta fúria, me pegou pelo braço com tamanha força e saiu me puxando até o estacionamento, deu um grito com o manobrista que olhou assustado pra cena.
- Se quer ir embora, pois vamos. – saiu cuspindo palavrões, enquanto me empurrava até o carro.
- Você está louco! – comecei a gritar, nunca tinha visto um comportamento assim da parte dele, fiquei assustada meu braço doía muito. Ele abriu a porta do carro e meu jogou minha perna estava do lado de fora ele tentou fecha a porta grito de dor, ele levantou minha perna e jogou dentro do carro batendo a porta com tamanha força.
- Você quer me fazer de idiota? – começou a gritar enquanto entrava no carro, dando partida e saindo cantando pneu – Toda vez é isso Larissa – berrou – Toda vez que brigamos você insiste em dizer que estou errado, que a culpa daquela miserável ter aparecido naquela pista foi minha, antes ela tivesse morrido, talvez assim você parasse de me ver como o monstro, eu não tive culpa, foi um acidente. Tudo é ela, tudo é ela, estou cansando, você só vive pra ela, quando você vai voltar a olhar pra mim em? Quando?! – suas palavras saiam com frustração, raiva, amargura.
Chorava baixinho, não apenas de dor mais de decepção. Ele calou-se ao ver que eu chorava, olhou pra mim não queria encará-lo vi uma tristeza em seus olhos também. Assim que chegamos desci do carro, subi imediatamente, corri até nosso quarto me tranquei, chorei até não haver mais força, minha perna doía muito, meus braços estavam roxo. Sentia um medo nunca sentido antes, levantei do chão fui até o banheiro tomei um banho demorado, sair do quarto mais calma. Vesti uma camisola, fui até o corredor, pude ver Frederico sentado no sofá, tinha tirado a gravata, bebia, ele também estava chorando, senti uma dor muito grande no coração, voltei ao quarto, deitei-me na cama apelando pra que o sono chegasse sem demora, ele veio. Adormeci...
Autor(a): Dannyk
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Jasmin A noite foi animada, foram mais pessoas do que o esperando, gente pra cá e pra lá, brincadeiras, risos e muita alegria naquele povo tão simples e acolhedor. Os familiares da Larissa me trataram como um membro da família, os pequenos corriam e pulavam de um lado pro outro. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 13
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:21:56
Amore obrigada por poder falar comigo,meu e-mail é Giovanafernandesbarbie@hotmail.com ! Estarei esperando vc falar comigo,beijo
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:10:27
Que isso Amore,foi um prazer ler sua fic! Adoreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei o final,esse final sim,valeu a pena,e muito,ela lembrou de tudo,que lindo,teve a vida dela de volta,a familia,a esposa,os filhos e claro se ela conseguiu recuperar a memoria também teve a carreira dela de médica de volta,muito boa,Parabéns
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annecristine Postado em 20/09/2013 - 18:09:17
De nada minha linda! Simplesmente amei o final! Mas pena q acabou! :/ Muitoooo boaa q foi sua fic! Bjs e vou sentir saudades da fic.. Parabéns mandou muito! *---*
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 02:00:04
A muito obrigada amore,por responder,fico feliz,tomara que seja uma surpresa boa mesmo,vou continuar lendo e esperando pra ver! AMORE se não fosse muito incomodo,eu gostaria de falar com você por outro lugar que não fosse aqui! por e-mail talvez,é que eu tbm escrevo fic e queria fazer uma coisa,mais não sei se posso e pelo que vejo vc já escreve a bastante tempo,queria sua opiniao,se não for muito abuso de minha parte,bom se for possivel,me diz por aqui,pra eu poder deixar meu e-mail pra vc aqui,obrigada!
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annecristine Postado em 18/09/2013 - 22:51:16
Aii q bom! Crlh ta muito boa... Nao consigo parar de ler.. Haha.. Torcendo muitooooo pela Lali e pela Eugi.. Esperando por mais ansiosa! :))
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brunamachado Postado em 17/09/2013 - 20:44:17
mais no fim a eugenia vai recuperar a memória? pq li uma adaptação dessa fic,e não gostei nem um pouco,no fim ela não lembra de nada,ela tinha que recuperar a memoria e voltar a ser medica,fez tanto esforço pra conseguir ser alguem por ela mesma e no fim nada de nada,fiquei decepcionada com o fim,não curti,achei que perdi meu tempo lendo,espero que a sua não seja assim.
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annecristine Postado em 17/09/2013 - 18:13:50
Aiiii tadinha da Lali.. :// Voltaaa posta mais! To muito curiosa pra saber no q vai dar! Não demora a postar! PLEASE! *---*
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annecristine Postado em 05/09/2013 - 00:52:13
Aiiin q perfeita sua fic... Já li tudooo.. To amando.. E esperando ansiosa vc postar mais..
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annecristine Postado em 22/08/2013 - 15:20:03
Leitora novaaaa! To adorando.. *---*
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analima2000live Postado em 01/07/2013 - 17:12:40
Posta mais *_*