Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez
Jasmin
A noite foi animada, foram mais pessoas do que o esperando, gente pra cá e pra lá, brincadeiras, risos e muita alegria naquele povo tão simples e acolhedor. Os familiares da Larissa me trataram como um membro da família, os pequenos corriam e pulavam de um lado pro outro. Eu me entupi de doces e salgados, dona Laura nos chamou pra ir pra casa, pois já era tarde, a noite teria sido perfeita se a Lary estivesse presente, mais há essa hora ela estaria no tal jantar.
Assim que chegamos fui pro banho, sentia-me cansada, assim que me deitei adormeci. Tive um sonho bom, acordei com um sorriso nos lábios. Lembrei do sonho: a imagem de um menino pequeno loirinho dos olhos verdes bem claros. Tinha um jeito travesso, entrava correndo pelado na sala, brincava com seu avião, ele se escondia atrás das minhas pernas ao ver uma moça que vinha buscá-lo, ele gargalhava, depois corria pro piano sentava no banco e começava a bater nas teclas, não conseguia escutar o que ele dizia, meus olhos ficaram prendidos naquela imagem. Seu sorriso iluminava qualquer escuridão, seus olhos encarando os meus, parecia tão real... Acordei sorrindo.
Corpo descansado e mente tranqüila e a imagem daquele menino gravada em minha memória. Consultei o relógio era melhor tomar banho e me arrumar, não queria chegar atrasada em meu primeiro dia de trabalho, a dúvida foi sobre o que vesti, entre peça e outra escolhi uma roupa mais casual, uma calça social preta e uma blusa 3/4 branca, salto, soltei os cabelos, fiz uma maquiagem bem leve, não queria chamar muita atenção. Fiz a última vistoria no espelho e seguir para cozinha, Dona Laura preparou um café da manhã reforçado, seu Augusto se ofereceu pra me acompanhar até o conservatório, já que era caminho pro seu trabalho.
Durante o percurso conversei com ele em intenção de diminuir a tensão que estava sentido. Saltei do ônibus andei um quarteirão até a escola, parei em frente a ela, olhei pro imenso casarão a minha frente, respirei fundo, ergui a cabeça e entrei. Inúmeros alunos iam e vinham, fui até a recepção a moça me indicou que caminho seguir até a direção, chegou à secretária uma senhora sorridente me atendeu.
- Bom dia! – cumprimentei.
- Bom dia! – respondeu a mulher formando um sorriso na face.
- Me chamo Jasmin Couto...
- Hum, a nova professora?
- Acredito que sim.
- Vou avisa a dona Lucia que a senhorita já chegou.
- Obrigado.
Fiquei aguardando a secretária, minutos depois Lucia sai da sua sala, vem até a mim e me cumprimentar formalmente.
- Seja bem vinda. – disse ela simpática.
- Agradeço a oportunidade.
- Vamos lá.
Sigo Lucia, ela faz questão de me mostrar toda a escola que era bem maior do que eu pensava, fiquei encantada com o local. Durante sua apresentação a todos os ambientes ela tratava de me explicar todo funcionamento e regulamento daquele estabelecimento, esse passeio durou cerca de 40 minutos. Voltamos a seu escritório onde tratamos sobre minha carga horária, salário. Nossa conversar foi interrompida com um telefonema importante, ela se desculpou e disse que teria que dá uma saída, então pediu para Marcela sua secretária me acompanhar até a sala da professora Candela. Acompanhei a mulher até o nível superior onde ficava as salas de instrumentos musicais, quando nos aproximamos, à sala estava barulhenta, era um ambiente amplo, com grandes janelas, o piso era de madeira bem ilustrada, logo reconheci a ruiva sentada numa mesa com inúmeras partituras nas mãos, percebeu nossa presença, inúmeros rostos foram voltados para nós. Marcela adentrou no ambiente e eu fui seguindo-a.
- Com licença – disse a mulher ao entrar na sala – Bom dia! – virou-se pra turma.
- Bom dia – todos ali presente responderam.
- Bom dia – disse também.
- Bom dia!
Candela levantou-se imediatamente, pedia pra que seus alunos senta-se e fizesse silêncio. Assim fizeram.
- Bom dia! - deu um sorriso.
- Bom dia!
- Professora essa aqui é a Jasmin... – a mulher olhou pra mim ela parecia confusa em relação ao meu sobre nome.
- Couto – completei.
- Essa é a Jasmin Couto, será sua nova assistente.
- Já fomos apresentadas – sorriu – Tudo bem. – me estendeu a mão.
- Sim. – mais uma vez pode senti a maciez daquelas mãos delicada.
- Que bom a Professora Lucia pediu pra trazê-la. Aqui esta, boa sorte. – disse a mulher virando-se pra mim.
- Obrigado – agradeci.
Marcela saiu e Candela me apresentou aos rostos curiosos que estava voltado em nossa direção, eram cerca de 15 alunos na idade entre 13 a 16 anos, fiquei um pouco acanhada. Era uma turma de iniciantes o que seria mais fácil, aprenderia ao mesmo tempo que ensinava. A professora pediu pra um aluno trazer uma cadeira e colocou perto da dela. Sentei e fiquei apenas observando, ela me deu uma rápida explicação, logo depois deu início à aula, começou com a origem da música clássica, à medida que ia explicando achei tudo aquilo muito interessante, parecia tão comum pra mim. Sua explicação era calma e paciente, os alunos pareciam compenetrados na aula, ora ou outra era interrompida com uma pergunta de algum aluno curioso. Sua postura era impecável em sala de aula, brincava com alguns detalhes quando fazia menção a algum compositor. Eu apenas observava e tomava nota de algumas coisas que tinha ficado na dúvida, às 11h30min ela encerrou a aula. Os alunos arrumavam suas coisas e saiam outros vinha até sua mesa tirar algumas dúvidas. Mas logo a sala ficou vazia.
- Bem agora vem o trabalho de verdade – disse ela, dei meio sorriso – Jasmin – chamou - Lucia disse que você toca muito bem, porém preciso medi seus conhecimentos pra saber como você pode colaborar com a aula. – sua voz saia num tom de seriedade.
- Na verdade sei muito pouco a parte teórica, não tenho lembranças, quando toco as notas parecem em flecho de luz, apenas toco. Você já deve saber que sofri um acidente...
- Sei sim, Lucia me explicou sua situação, acho que temos muito que conversar. Se não tiver compromisso agora poderíamos almoçar juntas, trocaremos algumas idéias. – sugeriu enquanto colocar seus papéis em sua pasta de couro.
- Claro. – aceitei de imediato, adoraria conversar com aquela mulher.
Seguimos até um restaurante que fica próximo ao conservatório, Candela era muito simpática parecia ser uma mulher bastante aculturada, conversamos bastante sobre música e sobre arte também, um assunto que sempre me agradava, nem sei por que. Ela me explicou sua metodologia de ensino e o que esperava de mim. Uma hora depois voltamos á escola ela disse que a próxima aula seria de canto. Passou-me as partituras das músicas e pediu que eu tocasse, fiquei bastante nervosa, ela me observava minuciosamente, atenta a cada nota errada, corrigia-me na hora, eu parecia mais uma aluna.
- Você precisa ficar mais atenta ao tempo de cada nota olhe – ela se sentou ao meu lado reproduzindo a música numa sincronia perfeita – Está vendo – por um instante nossos olhares se cruzaram, senti uma coisa estranha dentro de mim, aqueles olhos castanho-esverdiados me deixaram abobalhada me controlei – Você toca muito bem, mas precisa conhecer o que está tocando, precisa senti a música, saber sua história – meus olhos nos desgrudavam daquelas esmeralda – Treino é isso que precisa. – disse se levantando do banco.
- desviei daquele olhar voltei a olhar pro piano – Às vezes fico confusa.
- Imagino! – disse com uma voz suave – O que acha de termos umas aulas depois da última turma, ai poderíamos passa a aula posterior e você treina mais, posso tirar suas dúvidas.
Balancei a cabeça em sinal de afirmação.
- Vou te dar trabalho. – disse.
- Vai valer à pena.
Nos duas sorrimos, ela ficou me passando os tópicos da próxima aula. No início da tarde recebemos a outra turma, a aula foi tensa os alunos estavam eufóricos ao saber da formação do coral e a possibilidade de tocar num concerto da cidade. A aula terminou as 16h00min. Assim que todos os alunos saíram Candela revisou algumas fichas, depois fomos pra nossa prática. O tempo passou e nem demos conta, consultei o relógio já passa das 18h00min ela não parecia preocupada, só deu por conta quando olhou pela janela e viu que a noite já tinha chegado pra nos fazer companhia.
- Nossa já é noite. – disse ela espantada, apenas fiz que sim com a cabeça – Desculpe Jasmin excedemos seu tempo, nem dei por mim.
- Tudo bem.
- Vamos encerra por hoje, amanhã trarei alguns livros sobre historia da música e outras coisas, tenho certeza que pode lhe ser muito útil.
- Obrigado.
- Então até a amanhã.
Levantei-me peguei minha bolsa e algumas anotações, apertamos as mãos depois dos cumprimentos sair da sala. Estava eufórica adorei o ambiente, os alunos, os professores, tudo, uma sensação de prestação de serviço, me sentia útil, mas sabia que teria muitos obstáculos a frente, música não era só tocar. Exigia muita técnica e conhecimento, coisas que eu não sabia se tinha. Fui até a parada de ônibus demorei pra pegar, viam cada vez mais lotados, sem escolha entrei em um menos cheio, muita gente falando ao mesmo tempo, aquele apertado me dava agonia, uma leve dor de cabeça ameaçava a chegar, 40 minutos depois desço do ônibus. Caminho até em casa ao chegar aperto a campainha dou de cara com o rosto aflito de dona Laura preocupada por minha demora.
- Minha filha o que houve pra você demorar tanto? – perguntou dona Laura com angustia na voz.
- Desculpe é que assim que terminou a aula a professora Candela me passou algumas coisas.
Contei entusiasmada tudo que havia acontecido me sentia tão feliz, queria contar pra Larissa também, liguei inúmeras vezes em seu telefone celular, mas dava desligado, acabei desistindo. Tomei um banho e fui jantar, minha barriga roncava, um banho gelado ajudou a relaxar. O cheiro da comida gostosa invadia minhas narinas, comi até não cabe mais nada. Passei um tempo conversando com seu Augusto. Aquela leve dor de cabeça estava ficando mais forte, pedi licença com a desculpa de que iria me deitar, fiquei sentada na cama, levei a minha mão a têmpora, de repente imagens daquele menino do sonho me surgiam. Uma dor aguda veio com força, fechei os olhos de imediato. Milhares de imagens iam ocorrendo como se tivessem me mostrando milhares de fotografias ao mesmo tempo, sabia bem o que isso significava, tentei controlar minha emoções, engolindo a dor que vinha em toda parte frontal do meu cérebro. Fui respirando fundo, numa briga perdida com esses vendavais de lembranças, sempre sem nexo. A dor avança dando pancadas angustiantes, sinto respingo de sangue cai na minha pele, levo a mão ao meu nariz, aparando o sangue que ali sai. As imagens surgiam e se dissolviam numa velocidade impressionante, queria gritar de tamanha dor, mais conseguir conter, as poucos foram parando até ir embora.
Esperei mais um pouco, minhas mãos estavam com muito sangue, agora só existia uma leve incomodo em minha têmpora, levantei e fui ao banheiro sem ser notada, não queria preocupar ninguém, jogo água em meu rosto, fixo minha visão a minha imagem refletida. Vejo o menino diante dos meus olhos, pela primeira vez escuto sua voz – Te adoro de paixão mamãe - aquilo me dá um calafrio e uma onda de sentimentos que não sei descrever.
- Jasmin telefone pra você – meus pensamentos são interrompidos com as batidas na porta.
- Já vou – procuro a toalha enxugo meu rosto, olho pra ver se tem algum indicio de que havia passado mal, pois não queria preocupá-los, depois saio do banheiro e vou à sala. – Quem é? - Pergunto à pega o telefone da mão de dona Laura.
- Alô! – diz a outra voz do outro lado da linha, meu coração no mesmo segundo dispara reconheceu de imediato aquela voz doce. – Lary! – exclamei abrindo um imenso sorriso.
- E quem mais podia ser? – disse num tom de brincadeira – Como você está?
- Estou bem – dona Laura tinha sentado no sofá, fui caminhando até o terraço onde me acomodei na cadeira de balanço. – Te liguei logo cedo, mas você não atendeu. – disse num tom de tristeza.
- Pois é, estava muito ocupada e acabei deixando o telefone pessoal desligado, quando vi as inúmeras ligações me preocupei, aconteceu alguma coisa? – seu tom de voz mudou agora parecia sério e preocupado.
- Não, estou bem, apenas queria conversar um pouco com você.
Larissa se aconchegou no sofá, sinal que a conversa seria longa.
- Também queria conversar um pouco com você, e ai como foi à festa na casa de vovó, e seu primeiro dia no trabalho?
Tudo que eu queria era esta na companhia daquela mulher agora, narrei minuciosamente tudo que tinha acontecido nas últimas horas, falei com entusiasmos sobre a festa, contando o quanto era divertido seus familiares até as investidas incansáveis do seu primo adolescente a minha pessoa. Larissa gargalhava do outro lado da linha achando graça, as investidas de Ruan o garoto de quinze anos que não parava de me cortejar. Suas risadas descontrolada foram silenciada com minha pergunta se soou importuna naquele momento.
- Como foi o a festa, com a família do seu marido? – minhas palavras saíram num tom de ironia. Ouve um longo silêncio do outro lado da linha, podia senti a respiração forte dela.
- Agradável. – respondeu deixando claro que não gostaria de falar sobre o assunto.
Confesso que aquilo me intrigou, Larissa era uma pessoa muito falante, uma festeira de plantão, esperei uma longa narrativa da noite tão esperada do Frederico, seu tom de voz mudou, parecia sério até tentei insistir.
- Agradável apenas isso? Conta você estava tão agitada com essa festa. Aposto que deve ter se divertido bastante.
- Foi agradável, tinha pessoas agradáveis, foi uma noite como qualquer outra, um jantar como qualquer outro, não ocorreu nada de suma importância. – seu tom de voz chegou a soa arrogante, estava que claro que ela não queria falar daquela noite, então resolvi mudar de assunto.
- Entendi! – falei – A aula foi fantástica, tenho muito que aprender. Música não é tão fácil quanto parece – falei com entusiasmo ao lembrar a aula.
- Não sabe o quanto fico feliz que você esteja se centrando em alguma atividade, mas tenho a receio sobre sua saúde.
- Estou bem Larissa, hoje nunca me senti tão útil como me senti naquela sala de aula, estou reaprendendo as coisas, embora eu tenha a sensação de que possuo algum conhecimento, não tenho certeza. Redescobrindo seria a palavra mais certa, a música tem se tornado um marco. Tenho pessoas disposta a me ajudar nessa busca por mim mesmo, por busca de uma nova identidade. Também quero que desista de contratar esse investigador para achar minha família.
- Como sabe...
- Minha família é vocês Larissa, seja quem for que eu tenha sido, na certa eles nem lembrar minha existência. Se realmente gosta de mim como diz, não gaste dinheiro com isso.
- Jurei ajudá-la a encontrar sua família Jas, estava sendo negligente demais em relação a isso.
- Pois saiba que se você insistir no assunto, eu vou embora e nunca mais terá noticias minhas.
- Que conversa é essa Jasmin, não estou gostando disso, você merece saber...
- Você me ofereceu um lar, Larissa. Não me tire isso. Não quero saber quem fui, e sim em que estou me tornando. Sinto uma angustia muito grande ao imaginar meu passado.
- Eu sei você é inteligente vai saber caminha sozinha e sempre estaremos aqui pra te apoiar, você agora é uma Couto. Se encontrarmos sua família isso não vai mudar, vamos continuar te amando.
- Obrigado. Então se me ama mesmo, deixe as coisas como estão, pelo menos por enquanto. – sentia uma imensa gratidão por essa família, não era só um sobre nome que eles estavam me deram, mas também um lar onde só reina um vazio e a escuridão. E qualquer possibilidade que me leve ao desconhecido, sufocava-me minhas emoções.
A conversar assim durou, encerrando com um convite em visitá-la em sua nova casa, mas automaticamente recusei declarando meu desconforto na presença do seu marido. Ela também não insistiu ao contrário, me prometeu passa o final de semana aqui em casa já que Frederico iria viajar e passaria alguns dias fora devido ao trabalho. Meu coração agora aguarda ansioso por esse momento junto aquela mulher que tanto gostava. Desliguei com o coração aliviado. Naquela noite dormi numa tranqüilidade daquelas, mais uma vez meu sonho foi invadido por aquele menino agora não mais corria pelado pela casa, desenhava sem para mostrando-me sua arte.
Na manhã seguinte fui pro meu segundo dia de aula, quando mais Candela me contava sobre a música e seus mestres, minha mente tinha sede de conhecimento, ao final de todas as aulas chegava meu momento, do qual passava a ser aluna. Cada dia chegava em casa com livros, todas a noite ficava a ler, buscando suas essências. Pra minha surpresa ganhei mais um presente dentre de tantos, dessa vez foram os pais da Larissa, eles compraram um notebook, fiquei maravilhada. Aquilo seria uma ferramenta muito importante pro meu aprendizado e eles perceberam isso, cada noite que chegava era mais agitada que a anterior, contava tudo o que tinha aprendido a dona Laura e seu Augusto, parecendo uma criança quando aprende uma coisa nova e quer mostrar pros pais. Tadinhos tentava demonstrar interesse, mas era óbvio que eles não entendiam muito bem, então recorria a Larissa que pacientemente ouvia tudo e me dava palavras de entusiasmo. Por fim minha semana chega ao fim, meu coração agora anseia outra coisa, era manhã. Ela não tinha chegado. Tristeza...
Autor(a): Dannyk
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 13
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:21:56
Amore obrigada por poder falar comigo,meu e-mail é Giovanafernandesbarbie@hotmail.com ! Estarei esperando vc falar comigo,beijo
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:10:27
Que isso Amore,foi um prazer ler sua fic! Adoreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei o final,esse final sim,valeu a pena,e muito,ela lembrou de tudo,que lindo,teve a vida dela de volta,a familia,a esposa,os filhos e claro se ela conseguiu recuperar a memoria também teve a carreira dela de médica de volta,muito boa,Parabéns
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annecristine Postado em 20/09/2013 - 18:09:17
De nada minha linda! Simplesmente amei o final! Mas pena q acabou! :/ Muitoooo boaa q foi sua fic! Bjs e vou sentir saudades da fic.. Parabéns mandou muito! *---*
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 02:00:04
A muito obrigada amore,por responder,fico feliz,tomara que seja uma surpresa boa mesmo,vou continuar lendo e esperando pra ver! AMORE se não fosse muito incomodo,eu gostaria de falar com você por outro lugar que não fosse aqui! por e-mail talvez,é que eu tbm escrevo fic e queria fazer uma coisa,mais não sei se posso e pelo que vejo vc já escreve a bastante tempo,queria sua opiniao,se não for muito abuso de minha parte,bom se for possivel,me diz por aqui,pra eu poder deixar meu e-mail pra vc aqui,obrigada!
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annecristine Postado em 18/09/2013 - 22:51:16
Aii q bom! Crlh ta muito boa... Nao consigo parar de ler.. Haha.. Torcendo muitooooo pela Lali e pela Eugi.. Esperando por mais ansiosa! :))
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brunamachado Postado em 17/09/2013 - 20:44:17
mais no fim a eugenia vai recuperar a memória? pq li uma adaptação dessa fic,e não gostei nem um pouco,no fim ela não lembra de nada,ela tinha que recuperar a memoria e voltar a ser medica,fez tanto esforço pra conseguir ser alguem por ela mesma e no fim nada de nada,fiquei decepcionada com o fim,não curti,achei que perdi meu tempo lendo,espero que a sua não seja assim.
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annecristine Postado em 17/09/2013 - 18:13:50
Aiiii tadinha da Lali.. :// Voltaaa posta mais! To muito curiosa pra saber no q vai dar! Não demora a postar! PLEASE! *---*
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annecristine Postado em 05/09/2013 - 00:52:13
Aiiin q perfeita sua fic... Já li tudooo.. To amando.. E esperando ansiosa vc postar mais..
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annecristine Postado em 22/08/2013 - 15:20:03
Leitora novaaaa! To adorando.. *---*
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analima2000live Postado em 01/07/2013 - 17:12:40
Posta mais *_*