Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez
Larissa
Ainda parece irreal tudo o que aconteceu. Queria abrir os olhos e perceber que foi tudo um sonho ruim. Não! Não foi sonho, olho minha fisionomia no espelho, levarei essas marcas por toda minha vida. A dor física pode ser suportada, mas a dor psíquica caminhara comigo por toda minha vida. Não apenas perdi o homem que amava, perdi também a mim mesma. Frederico saiu da minha vida levando muito, sentir-me a ruína de Roma ainda é pouco. Uma vida antes colorida se tornou num borrão. Um vendaval chegou destroçando-me.
- Larissa! – chamava-me – Larissa! – gritava Jasmin impaciente despertando-me dos meus pensamentos.
Sair do banheiro ela me olhava.
- Você está bem? – Jas parecia aflita tinha me visto conversando com Fred, não entendia nada.
- Estou! – a ultrapassei e me dirigir ao meu quarto – Vai ficar tudo bem! – exclamei sem segurança alguma – Apenas preciso de um tempo! – frisei.
Jasmin nada falou, seu comportamento era solidário a minha dor. Naquele momento não queria tocar no assunto, tinha preocupação ainda maior. Meu pai se encontrava com suas emoções debilitadas, se soubesse o que acontecera acabaria piorando. Frederico se foi deixando marcas e feridas que iam além da minha pele. Sentia-me presa na vergonha da submissão, sou culpada pelos meus próprios infortúnios. O medo de perde meu pai aumentava a cada segundo, um sentimento de impotência me possuía, sabia o quanto ele era forte pra enfrentar as mazelas da vida. Meu pai era um guerreiro.
Já eu não tinha sua força para suporta isso tudo, me tranquei no quarto me fechando no casulo de minha dor e decepção... Não podia está no colo da minha mãe despejando os sentimentos que povoava meu coração, pra que no fim ela me acalenta-se em seus braços e aliviasse meu desespero como uma menina. Não podia dividi essa mazela, seria num novo baque pra eles que tanto gostavam do Frederico, amava-o como um filho. Ele soube cultivar seu carinho, respeito e sua admiração. Não podia dizer-lhes que aquele homem tão doce, inteligente, prestativo de um caráter invejável, era no fundo um homem violento e possessivo quando contrariado. Seus sinais foram tão claros, o alerta tão assíduo, mas deixamos passar despercebidos. Preferimos a ilusão de que só foi um momento insano, que ele mudará suas atitudes. Triste ilusão.
Vi tantas vítimas de violência em minha profissão, hoje faço parte das estatísticas. A violência nos mata como mulher. Sinto-me perdida...
- Me deixa entrar – Jasmin batia na porta, meus choros eram altos, senti a angustias em sua voz. – Por favor, Larinha me deixa entrar. – pedia. A solidão seria minha companheira, queria ficar sozinha nas vielas da minha miserável emoção. – Lary, por favor, você não precisa passa por isso sozinha...
Suas últimas palavras me paralisaram e me fizeram refletir brevemente, levantei e abrir a porta, encontrei seu olhar terno. Ela entrou ficamos de frente uma pra outra, desci meu olhar, ela continha alguns hematomas também, não tão feios quantos os meus.
- Você não precisa passar por isso sozinha! – ela repetiu, sua voz era de ternura. – Você precisa de mim, assim como precisei de você um dia.
Ela sentou-se oferecendo seu colo, despi de todas as minhas armaduras emocionais, encostei a cabeça em seu colo e chorei como uma criança. Abrir as janelas do meu coração em meios de choros e soluções, contei tudo o que me sufocava. Meus pesadelos, decepções e medos. Chorei como nunca tinha feito antes, no fim pude sentir certo alívio, Jasmin nada falava, suas palavras vim pelo olhar de total compreensão e apoio. Contei minha decisão, jurei nunca mais chorar por aquele homem, disse a ela que tinha contado tudo ao Frederico.
- Como? – indagou incrédula.
- Tivemos uma conversa clara, onde foi posto tudo que sentíamos, falei da minha decepção, da minha insegurança e das minhas dúvidas, confessei meu envolvimento com você. Contei-lhe tudo. Pra minha surpresa ele não se mostrou surpreso, com a voz cortante disse:
--
- Já esperava por isso! – pausou, sua expressão era de raiva e desprezo – Joguei você nos braços daquela mulher com minhas atitudes impensadas, mas estou disposto a esquecer tudo, até seu adultério, não quero viver sem você. – mudou de expressão assim como te tom de voz soava mais doce.
- Você me obrigou a fazer essa escolha Frederico, ontem foi o fim... Você não só feriu meu corpo como destroçou minha alma, usou da violência invés das palavras. Machucou a Jasmin e desrespeitou meus pais. Você me faltou quando eu mais preciso do seu apoio e da sua segurança, meu pai pode morrer e nesse momento tão crítico da minha família você lapidou o mostrou o que estava adormecido dentro de você. – fiquei uns minutos em silêncio ele chorava – Não! Essa não foi à primeira vez nem será a última, você é um homem doente, me iludir achando que você tinha curado desse seu ciúme possessivo, bastou sentir-se ameaçado pra você por pra fora aquilo que sempre me assustou.
- Estávamos bem... Estou arrependido, eu te amo Larissa me dê uma nova chance! – implorava.
- Você tem razão estávamos bem, não estamos mais, acabou Frederico, dessa vez é sem volta nunca mais quero vê-lo. Você me mutilou por dentro, lhe disse um dia agora repito nem só de amor segura um relacionamento... O respeito acaba. O casamento acaba.
- Nunca quis machucá-la, eu te amo...
- Mais machucou... Não dá mais...
- Me perdoa Larissa sei que você tem um bom coração, me perdoa. – implorava, chorando copiosamente.
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Nos olhos de Frederico pude ver seu arrependimento, mas ele era um homem doente, sabia que sofria. Meu coração gritava para perdoá-lo, me jogar em seus braços, esquece disso tudo. Mas não podia. Não mais. Não queria guarda mágoa do homem que tanto amava, mesmo diante do mal que tinha me causado, eu ainda o amava muito, com ele vivi momentos marcantes em minha vida. Frederico levou muito, mais o pouco que deixou guardaria como tesouro em meu peito. Não sei quanto tempo passei no colo da Jas, depois de desabafa me sentia como se tivessem tirado um peso das minhas costas. Ela falou.
- Sua mãe ligou perguntando se estava tudo bem.
- Preciso ir ver meu pai. – disse me levantando.
- Melhor você não ir ao hospital hoje. Deixa que vou, dona Laura pediu que levasse umas coisas.
- Claro que vou meu pai precisa de mim.
- Ele precisa descansar, ficar tranqüilo, você ainda está com a boca inchada e cheia de hematomas. O que vai dizer a eles? A verdade nesse momento pode ser prejudicial à saúde do tio Augusto.
- Ele precisa de mim, minha mãe também. Quer dá uma de forte mais está sofrendo.
- Ela irar sofre ainda mais ao lhe ver nesse estado.
Jasmin tinha razão não podia vê-los naquele estado. Ela foi visitá-lo logo após o almoço, falei com minha mãe por telefone conversamos um pouco. Ela percebeu minha tristeza, perguntou se estava tudo bem, tentei disfarça o máximo que podia, não queria deixá-la mais preocupada. Mas ela me conhecia bem demais, sabia que mentia. No final da tarde Jasmin voltou parecia mais animada, assim que entrou em casa a bombardeie de perguntas.
- Como ele está, perguntou por mim? O que os médicos disseram?
- Calma ele está bem, está estável, sua pressão está ótima, não precisa de ajuda pra respirar, o eco deu bom, marcaram pra sexta feira a cirurgia.
- E se não suporta a cirurgia?
- É um procedimento padrão, vão cedar seu pai, depois o médico vai serra o esterno, primeiro sangrara um pouco até chegar a cartilagem óssea – Jasmin se perdia no vazio, suas palavras saiam com precisão, ela gesticulava com as mãos, como se tivesse fazendo o que falava – Uma vez chegado a cartilagem óssea vão inserir um retrator, vai abrindo o saco pericárdico, fazendo um eco cardiograma visual, eles vão observar o coração do seu pai Larissa – Jasmin parecia fascinada com que ela própria dizia – Depois vão reparando e dando pontos... Nunca sabemos como corpo vai responder a cirurgia... Cada pessoa é diferente... Depois é apenas esperar e deixar que a natureza siga seu curso... – ela olhou para mim como se tivesse despertado – O que me preocupa é a remoção do tumor. – mudou o tom de voz demonstrando preocupação.
Fiquei pensativa com o que acabara de ouvir, Jasmin parecia tão certa do que dizia que não ousava duvidar.
- Como consegue ? – queria entender.
- Essa é uma pergunta que me faço a todo o momento – falou seriamente – Não sei como posso tocar piano se nunca tinha ouvido uma música clássica, muito menos nunca tinha visto um instrumento, ou uma partitura antes. Como posso falar sobre arte se nunca visitei uma exposição. Como posso lembrar-me de letras de músicas cantarem-na com perfeição se nem lembro meu nome. Como posso ler laudos médicos, diagnosticar doenças, falar sobre o procedimento de uma cirurgia cardíaca, se nunca vi um corpo de um ser humano aberto. Não sei como posso entender a linguagem da medicina se não consigo enxergar a escuridão de meu passado. Apenas sei. É uma sabedoria gritante dentro de mim. – ficou em silêncio respirou fundo depois repetiu em voz alta, com extrema frustração – Apenas sei!
- A única explicação plausível é que você seja médica. Precisamos tentar descobrir quem você é, o que foi...
- Sou Jasmin Couto – interrompei – Quem fui não importa mais, minha família é você, minha família são vocês. – ela seu um sorriso tímido.
- Não é justo... Faz quase três anos...
- Quero ser apenas Jasmin. Não me tire isso, não sabe o quanto me sinto feliz, como me sinto realmente membro de sua família.
- Você é Tamires, você é. Mas me diga, você voltou a ter aquele fleshs?
- Estou aprendendo a controlá-lo. Larissa não sou eu quem importa agora e sim seu Augusto. Precisamos canalizar todas as nossas energias a ele. Uma longa e dura caminhada se aproxima.
Não falamos mais sobre esse assunto, os dias seguintes foram difíceis para mim, mal conseguia dormi, não podia visitar meu pai devido meu estado. Foram inúmeras desculpas por telefone, na manhã de quinta feira ao acorda dou de cara com minha mãe, ela me observava Tamires tinha ido pro trabalho. A conversa foi inevitável. Minha mãe pediu pra eu me levantar, ao fazer isso ela me olhou dos pés a cabeça, viu meus hematomas. Seu olha era de pura tristeza.
- O que aconteceu com você?
Pensei em menti, mas ela me conhecia como ninguém, minha voz foi ficando tremula, meus olhos já lacrimejavam, contei-lhe tudo. Ela me ouvia com compaixão, ficou muito decepcionada com Frederico, chorou comigo. Depois de uma longa conversa, enxugamos as lágrimas.
- Você prestou queixa? - minha vergonha impedia de encarar seus olhos – Você foi à delegacia Larissa? – perguntou mais uma vez.
- Fui ...a Jasmin me levou.
- Não entendo filha, você é uma pessoa apaixonada pela justiça, conhece as leis como ninguém, possa ter sido tão conivente a uma violência? – suas palavras saíram como crítica.
- Mãe... Nunca mais vou vê-lo. – não tinha argumento para debater com ela. Fui submissa como muitas mulheres.
- Assim espero. – ela me abraçou com carinho.
Depois da conversa acompanhei até o hospital estava morrendo de saudade dele, embora muito abatido painho não desfazia o sorriso, nem perdia o bom humor. Conversamos bastante escutei com paciência suas piadas, demos altas gargalhadas. Foi bom. Estávamos precisando. Dora tinha vindo visitá-lo, trouxe flores já que meu pai adorava flores, nas suas folgas ele tinha o hábito de ficava cultivando suas orquídeas no jardim. O clima estava bem descontraído, pena que minha amiga teve que ir embora cedo. Alguém entrou no quarto quando me virei gelei.
- Como tem passado senhor Augusto? – perguntou Feh estava sério.
- Bem meu filho chegue aqui mais perto tanto tempo que não o vejo.
Frederico foi se aproximando sentir um calafrio, ele estava sério olhava pra mim me fuzilando.
- Como você está? – perguntou meu pai com ingenuidade.
- Estaria bem se sua filha não tivesse me deixado por causa de uma mulherzinha de quinta. – meu pai olhou sem entender nada parecia duvidar do que ouvia.
- Está bêbado meu filho? – falou em tom de brincadeira.
- Vai embora Frederico – pedi educadamente.
Guilherme começou a falar besteira á meus pais. Discutimos feio, ele estava inconformado com o fim de nosso casamento. Me acusou de tudo que não presta, me ofendeu de forma baixa, uma gritaria danada, tentei empurrá-lo queria que saísse, ele segurou meus braços com estrema brutalidade ao ver aquela cena minha mãe se assustou.
- A solte Frederico. O que é isso? Não é desse jeito que se resolve as coisas. – Frederico meio que caiu em si pediu desculpa, já era tarde chamei os seguranças e exigir que o expulsasse. Ele foi sendo arrastado pelos seguranças do hospital.
- Nunca, mas chegue perto da minha família – gritei dando murro no peito dele enquanto estava sendo segurado pelos seguranças. - Nunca mais chegue perto da minha família.
Sai correndo de volta ao quarto, meu pai acabou passando mal.
- Conseguimos estabilizá-lo ele precisa descansar. – disse uma médica.
Eu sair do quarto estava nervosa. Peguei meu celular e liguei pra Jasmin desejei que ela estivesse aqui comigo.
- Oiii.
- Jas.
- O que aconteceu Lary?
- O Frederico esteve aqui! – comecei a chorar – Fez o maior escândalo meu pai acabou passando mal.
- Mas ele está bem? E você, ele te machucou? – perguntou preocupada.
- Está. A médica disse que ele precisava descansar.
- Estou indo pra ir.
- Não precisa ele ta dormindo.
- Qualquer coisa me liga ta.
- Ta.
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Dedicado as minhas novas leitoras ... e as antigas também kkk` - para as novas -> Bem vindaaaaas
Para as antigas -> espero que estejam gostando !
a todas -> Obrigada por tudo *-* comenteem
Autor(a): Dannyk
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Desliguei fui à cantina bebi um pouco de água pra me acalmar, quando voltei ao quarto minha mãe estava sentada ao lado de painho, ela alisava seus cabelos grisalhos. - Mãe. – chamei. Ela se dirigiu a mim. - Vá para casa. – disse num tom seco. - Prefiro ficar... - Vá ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 13
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:21:56
Amore obrigada por poder falar comigo,meu e-mail é Giovanafernandesbarbie@hotmail.com ! Estarei esperando vc falar comigo,beijo
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:10:27
Que isso Amore,foi um prazer ler sua fic! Adoreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei o final,esse final sim,valeu a pena,e muito,ela lembrou de tudo,que lindo,teve a vida dela de volta,a familia,a esposa,os filhos e claro se ela conseguiu recuperar a memoria também teve a carreira dela de médica de volta,muito boa,Parabéns
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annecristine Postado em 20/09/2013 - 18:09:17
De nada minha linda! Simplesmente amei o final! Mas pena q acabou! :/ Muitoooo boaa q foi sua fic! Bjs e vou sentir saudades da fic.. Parabéns mandou muito! *---*
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 02:00:04
A muito obrigada amore,por responder,fico feliz,tomara que seja uma surpresa boa mesmo,vou continuar lendo e esperando pra ver! AMORE se não fosse muito incomodo,eu gostaria de falar com você por outro lugar que não fosse aqui! por e-mail talvez,é que eu tbm escrevo fic e queria fazer uma coisa,mais não sei se posso e pelo que vejo vc já escreve a bastante tempo,queria sua opiniao,se não for muito abuso de minha parte,bom se for possivel,me diz por aqui,pra eu poder deixar meu e-mail pra vc aqui,obrigada!
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annecristine Postado em 18/09/2013 - 22:51:16
Aii q bom! Crlh ta muito boa... Nao consigo parar de ler.. Haha.. Torcendo muitooooo pela Lali e pela Eugi.. Esperando por mais ansiosa! :))
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brunamachado Postado em 17/09/2013 - 20:44:17
mais no fim a eugenia vai recuperar a memória? pq li uma adaptação dessa fic,e não gostei nem um pouco,no fim ela não lembra de nada,ela tinha que recuperar a memoria e voltar a ser medica,fez tanto esforço pra conseguir ser alguem por ela mesma e no fim nada de nada,fiquei decepcionada com o fim,não curti,achei que perdi meu tempo lendo,espero que a sua não seja assim.
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annecristine Postado em 17/09/2013 - 18:13:50
Aiiii tadinha da Lali.. :// Voltaaa posta mais! To muito curiosa pra saber no q vai dar! Não demora a postar! PLEASE! *---*
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annecristine Postado em 05/09/2013 - 00:52:13
Aiiin q perfeita sua fic... Já li tudooo.. To amando.. E esperando ansiosa vc postar mais..
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annecristine Postado em 22/08/2013 - 15:20:03
Leitora novaaaa! To adorando.. *---*
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analima2000live Postado em 01/07/2013 - 17:12:40
Posta mais *_*