Fanfics Brasil - Capítulo 154 - Segunda Temporada - Luz do passado Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada

Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez


Capítulo: Capítulo 154 - Segunda Temporada - Luz do passado

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Desliguei fui à cantina bebi um pouco de água pra me acalmar, quando voltei ao quarto minha mãe estava sentada ao lado de painho, ela alisava seus cabelos grisalhos.


   - Mãe. – chamei.


Ela se dirigiu a mim.


   - Vá para casa. – disse num tom seco.


   - Prefiro ficar...


   - Vá para casa – repetiu num tom um pouco mais alto, ela parecia está irritada não ousei desobedecê-la, me despedi e fui pra casa.


            Fui mais uma vez na delegacia, não ia permitir que Frederico se aproximasse de minha família de novo, nem que para isso eu pedisse uma ordem judicial.


Sentia tanta raiva dele que se pudesse nem quero pensar, meu pai tão debilitado passar por isso. Cheguei em casa desabei no sofá minha cabeça estava um turbilhão, decidir tomar um banho, Jasmin chegou era quase 19:00pm tinha pegado um transito daqueles, parecia cansada, esperei que ela tomasse banho, jantamos juntas, ficamos horas conversando ela ficou indignada ao mesmo tempo amedrontada com o comportamento dele. No final da noite fomos dormi. Acordamos na manhã seguinte com as gritarias da minha mãe, ela estava furiosa.


   - Quero vocês duas aqui. – gritou do outro lado da porta.


   - Melhor irmos. – falei mais a Jas estava morrendo de sono levantou resmungando. Quando chegamos à sala mainha estava com a cara feia.


   - Eu espero que seja a última vez que passo vergonha por causa de vocês – gritou – Não vou permitir que vocês nos exponham dessa maneira, seu pai está doente...


   - Mãe...


   - Me deixa falar que não acabei. Vocês duas são maiores de idade, já responde pelos seus atos, mas não esqueça que eu e seu pai não somos acostumados a esse tipo de relação – ela olhou diretamente pra mim – Exijo respeito, respeitem quem está próximo de vocês, respeite onde mora, seja lá o que for que vocês tenham, sejam discretas. – depois de falar tudo que estava entalado ela completou – Outra coisa Larissa, não quero vê-la perto do Frederico, ele está fora de si, pode ser perigoso.


    - Mãe ele nada mais é que um homem rejeitado. Já procurei meios judiciais para evitar que ele se aproxime da gente.


   - Dona Laura – Jasmin mal sabia o que dizer, estava morta de vergonha, suas mãos suavam, suas pernas tremiam. – Desculpe não quis fazer passá-la por tamanho constrangimento.


   - Descrição meninas, descrição. Augusto se opera hoje á tarde, o médico achou melhor fazer logo a cirurgia para não se agrava seu estado, melhor vocês se apressarem seu pai precisa de todo carinho possível.


            Não houve demora saímos em disparada para tomar banho e nos arrumar, minha mãe fez um café da manhã reforçado, depois seguimos pro hospital, nenhuma de nós duas comentamos sobre o que minha mãe disse. Meu pai parecia animado assim que nos viu tratou de brincar com a situação.


   - Espero que saibam o que estão fazendo. – disse ele nos deixando totalmente constrangida.


   - Faça minha filha feliz dona Jasmin.


            Ficamos mudas, não sabíamos o que dizer, mas no fim senti mais aliviada. Meu pai entrou em cirurgia na hora marcada, horas angustiante sem notícias, consultava o relógio a cada minuto.


   - Por que demora tanto? - Resmungava.


   - É normal a taxa de espera numa cirurgia como essa é de 4 a 5 horas. – disse Jasmin tentando nos tranqüilizar, minha mãe junto com minhas tias e minha avó rezava na capela.


            Realmente mais uma vez a Tamires estava certa a cirurgia demorou cerca de 5 horas, o médico disse que ouve um pequeno problema mais que graças a Deus correu tudo bem. Respiramos aliviadas, Dra. Lidia disse que ia nos levar pra vê-lo assim desse. Uma hora depois conseguimos permissão pra vê-lo, ele estava dormindo, Jas fazia inúmeras perguntas sobre os procedimentos da operação. Ficamos mais tranqüilas, nos dias seguintes painho se recuperava satisfatoriamente.


            No domingo papai recebeu inúmeras visitas, nossos familiares e seus amigos da firma faziam uma festa por ele ta bem. No meio daquela agitação ele sente uma dor no peito fiquei logo nervosa, chamamos alguém uma mulher entrou as pressas.


    - Tirem essas pessoas daqui – disse ela a enfermeira, a jovem parecia perdida olhava pra enfermeira como se pedisse ajuda - Dê orepamil 5 mg. – ela falou.


Jasmin ao ver o alvoroço entrar no quarto e pergunta o que está acontecendo.


   - Meu pai...


   - O que você está dando a ele, a pressão está caindo. – Jasmin logo tem um comportamento inesperado tomando as rédeas da situação.


   - Orepamil 5 mg. – disse a mulher insegura.


   - Você está louca, quer matá-lo? – falou com uma arrogância que nunca tinha visto, ela examinava meu pai - Ele esta tendo fibrilação átrio-ventricular – ela olhava pra um aparelho – Sem resposta ao orepamil tirem essa droga – gritou – Isso ira piorar – virou-se pra médica - Dê 100 mg de lidocaína – a mulher fez o que Tamy mandou – Agora coloque a mascara de oxigênio. Melhor chamar um médico de verdade. – gritou na cara da menina, ela então bipou para Dr. Alberto que logo chegou.


    - O que houve? – a menina olhou pra Tamires.


   - Ele está tendo uma fibrilação, já estão ministrando lidocaína para colocá-lo no ritmo normal.  – falou Jasmin. 


   Dr. Alberto examinou meu pai aos poucos ele foi se normalizando, num ato inusitado minha mãe abraçou Jasmin agradecendo por ter salvado a vida dele. Senti-me grata também. A médica na verdade era uma interna, chamou o médico num canto e contou o que tinha acontecido.


   - Mais uma vez me surpreendendo senhorita Couto. – Jasmin nada falou - Melhor deixá-lo descansar.


Atendemos seu pedido. Eu e Jas fomos pra casa. Antes de dormi agradeci.


   - Obrigado! – nenhuma palavra ia expressar a gratidão que tinha por ela. – Você o salvou.


   - Eu...


   - Você o salvou Jasmin, obrigado.


 Uma semana depois.


   - Olá, como esta se sentindo hoje. – perguntou Dr. Alberto.


   - Bom dia doutor, estou me sentindo como um carro velho na oficina. – brincou meu pai, todos rimos.


  - Então está na hora de ajeitar esse carburador, Dra. Lidia, - disse o médico automaticamente a jovem começou a falar.


   - Senhor Augusto Ferreira Couto, 62 anos status pós-substituição da valva cardíaca, raio-x torácico mostra nenhum alteração após a recuperação nos últimos dois dias. Excisão de tumor no esôfago marcada para amanhã de manhã.


   - Ótimo.  – disse o médico satisfeito.


   - Vão operar de novo o Augusto? – indagou mamãe.


   - O quanto antes fizer a excisão melhor.


   - E a quimo quando começa? – perguntou papai todo baratinado.


   - Depende senhor! – pausa – O protocolo depende de quando abrirmos o senhor.


   - Seja mais claro – falei. Desejei a Jasmin nessa hora pra me explicar.


   - Os exames só nos deixam saber algumas coisas, então precisamos ver por dentro, precisamos ver se o tumor não se espalhou.


   - O que isso muda em relação à quimioterapia?


   - Muda muita coisa, inclusive o tempo que fará a quimioterapia. Vou deixar o oncologista explicar melhor para vocês. Dra. Lídia fará a última bateria de exame pré-operatório. – o médico saiu pela tangente, diante de nossas perguntas.


            As últimas informações me deixaram preocupada naquela tarde fui buscar Jasmin no conservatório.


   - Que surpresa! – abriu um largo sorriso.


   - Precisava conversar com você. – estava muito preocupada.


   - Algum problema?


   - Melhor irmos pra outro lugar.


   Fomos até a orla sentamos num quiosque de côco, um lugar tranqüilo pra se conversar.


   - O que houve?


   - Não sei como você consegue, mas preciso saber sua opinião sobre a operação de painho.  – contei-lhe o que o médico tinha falado.


   - Larissa não sou médica como posso saber?!


   - Não sei a origem do seu conhecimento, mas confio nele, já está mais que provado que você sabe das coisas, apenas me diga com sinceridade os riscos que meu pai pode correr se o tumor tiver se espalhado.


            Jasmin ficou em silêncio por alguns minutos parecia pensar no assunto depois com uma voz tranqüila falou.


   - Se o tumor tiver se espalhado e atingir outros órgãos não poderá proceder com a excisão porque se isso acontecesse comprometeria a habilidade do organismo de se recuperar.


            Ela me explicava tudo detalhadamente, suas palavras pesaram ainda mais meu coração, um medo enorme me atingiu. Passei a noite em claro. Chorei descontroladamente não queria perde meu pai, Jasmin me acolhia em seus braços tentando me tranqüilizar. O que era quase impossível. Chegamos ao hospital logo cedo, tentei ao máximo não demonstra meu medo. Quando meu pai entrou naquela sala me entreguei ao desespero. Depois de sete longas horas uma médica se aproxima trazendo notícia.


   - A cirurgia acabou. Foi uma cirurgia extensa, ele está entubado para ajudar a respirar, por sorte o tumor não se espalhou tanto, conseguimos remover tudo. Vamos esperar algumas horas para dá uma posição melhor.


  - Podemos vê-lo.


  - Ainda não.


Só pudemos o vê-lo na manhã seguinte. Meu pai estava muito fraco.


   - O tecido está começando a lutar contra o câncer. – disse a jovem interna Dra. Lídia ela e Jasmin cochichavam. – A maior preocupação para os próximos dias... – pausou.


   - A falência múltipla dos órgãos. – disse Jas apreensiva.


   - É. A cirurgia foi muito intensa para que seus órgãos fracos agüentem.


   - Então é preciso observar os rins.


            Não entendia o que elas diziam, sussurravam para que meus pais não escutassem.


   - Precisamos observar os rins, Lary – ela pegou na minha mão – Se ele falhar todo resto falha.


            Aquilo me deu um calafrio. Mas graças a Deus deu tudo certo aos pouco o organismo do meu pai foram ganhando resistência, sentíamos mais confiante. Meu pai estava curado do tumor e isso era uma grande vitória.


            Impressionante como as coisas mudam não é? Seis meses depois, passamos por muitos momentos difíceis durante o tratamento do meu pai. A quimioterapia não só afetava a ele, mas a toda família. Nós sentimos impotentes no meio de seu desespero, mas meu pai estava nos dando uma lição de vida, lutou bravamente. Hoje fez a última sessão da quimio. Uma semana depois que meu pai se operou fui procurada pelo tio do Fred, ele veio representá-lo. Pediu que retirasse as acusações de agressão, ameaça coação. Não queria manchar o nome do escritório, achei uma afronta seu pedido. Recusei terminantemente ele então me demitiu como se eu fosse querer trabalhar naquele escritório depois de tudo. Com minha saída do escritório minha vida mudou bastante, vivia com minhas finanças apertadas, o tratamento do meu pai custou toda as economias da família, seus remédios eram caros. Recebi algumas propostas de emprego, mas no momento queria me dedicar a outros projetos. Agora com tempo livre queria estudar mais, prestaria concurso pra promotoria do Estado, o que sempre foi meu objetivo. Fui procurada por antigos clientes que faziam questão que continuassem representá-los em alguns processos. Aos poucos as coisas foram entrando nos eixo. Minha relação com Jasmin mudou muito, seu carinho incondicional, seu apoio foram vitais para eu dá a voltar por cima.


 Aos pouco ela conseguiu ganhar meu coração, assumimos um relacionamento estável onde há respeito, companheirismo e muito carinho. Tinha certeza que um dia ia conseguir amá-la como merece.


            Meus pais aceitaram bem. Ela ajudou muito no tratamento dele, minha mãe praticamente a nomeou médica do senhor Augusto, era engraçado, meus familiares ainda torciam o nariz quando nos viam, outros nem se davam ao trabalho de esconder suas críticas felinas. Mas estávamos lidando bem com isso. Cada dia ficava mais envolvida com minha companheira. Ela tem progredido bastante na escola de música, tornou-se muito amiga de Candela, confesso que algumas vezes cheguei a ficar enciumada com a proximidade das duas, mas eu e Jas temos uma relação muito aberta, somos muito seguras em nosso "casamento". Numa certa noite quando fomos comemorar cinco meses, ela cantou pra mim, fiquei envaidecida, nossos amigos brincavam com minha cara de boba. Jasmin é uma mulher encantadora. Notei que não fui a única a se encantar pela loira, Candela a olhava com cobiça, quando as duas cantavam juntas ai já viu. Percebi que elas conversavam e riam aquilo me irritou extremamente, nunca fui de ser aquela mulher ciumenta, mas naquele dia. Sair da mesa bufando de raiva.


   - O que foi? – perguntou Jas.


A olhei ainda estava com raiva – Você está dando bola pra ela. – falei sem pensar, ela apenas sorriu.


   Jas me olhava de um jeito, mergulhei naqueles olhos verdes, como ela era bela, a raiva passou imediatamente uma alegria me subiu ao peito. Que besteira a minha, ela era completamente apaixonada por mim, seus olhos não negava.


   - Quero namorar... – sussurrei em seu ouvido, senti seus pelos arrepiarem, ela deu um sorriso bem safado.


  - Hum quer é? – ela me puxou pela cintura selou nossos lábios – Te adoro de paixão, morena – falou.


Tivemos uma noite incrível.


Nas últimas semanas algo me aquietava, era num sábado estava em casa estudando um caso que tinha pegado, meus pais tinha ido à casa da minha vó, Jasmin estava arrumando o guarda roupa, quando menos espero escuto uns gritos, corro pra ver o que era ela estava com a mão na têmpora uma dor de cabeça chegou de repente trazendo com sigo uma hemorragia intensa, fiquei nervosa sem saber o que fazer, ela cambaleava pelo quarto gritando dizendo coisas sem nexo.


   - Eu não tenho filho, você me prometeu... Não quero vê-lo... Não quero... – gritava demorou cerca de minutos até ela silenciar.


Aquilo estava se tornando freqüente o que me preocupava muito, sempre que ela sentia essas dores acabava desmaiando. Pego algo pra inalar na esperança que ela acordasse, mas dessa vez foi diferente ela não acordava, fiquei apavorada, liguei pra emergência por sorte não demorou muito. Já na ambulância o para-médico consegue despertá-la, ela acorda aos gritos como se tivesse tendo um pesadelo, chorava e gritava, esmurrava o para-médico, estava muito agressiva.


   - Jasmin – tentei chamar sua atenção – Amor eu estou aqui! – nossos olhos se cruzam ela vai se acalmando – Está tudo bem, ta tudo bem. – Jasmin me abraçou com força, seu nariz sangrava muito, parecia muito assustada, o médico a sedou.


            Quando chegamos ao hospital ela foi atendida, o médico não sabia explicar com exatidão o que tinha acontecido, sugeriram inúmeros exames, mas a ela estava cansada demais, muito abatida, triste, pediu que eu a levasse pra casa. Em casa ela se tranca no quarto, estava deitada toda encolhida, sento ao seu lado, ela chorava, meu coração doía em ver seu desespero e não poder fazer nada.


   - Não consigo mais controlar... – sussurrou. – Queria fazer parar...


            Não tinha mais o que dizer, apenas deitei ao seu lado e a abracei. Velei seu sono, sentia muita pena dela, não era nada fácil conviver com essa amnésia. Suas dores eram profundas, queria aliviar seu desespero, mas não tinha o dom de trazer luz aquela escuridão. Na manhã seguinte fui ao consultório de Dr. Raul.


   - Mas tem que haver uma maneira de ajudá-la. – dizia eu ao médico.


   - Entendo sua preocupação Larissa, mas já fizemos tudo que esta ao meu alcance. O quadro clínico da Jasmin é muito complexo, sinto-me frustrado em não pôde ajudar. Precisamos fazer exames mais detalhado mais nossa estrutura não nos permiti isso. Esse caso esta além do meu conhecimento acadêmico. – confessou.


   - As hemorragia tem piorado muito. Tenho medo...


   - O cérebro está sobrecarregado, toda vez que ela tem esses flashs é como se ela acumulasse centenas de lembranças em fração de segundos. Perigoso por sinal. Larissa contatei um amigo ele é neurocirurgião especialista em déficit cerebral, tomei a liberdade de mostra-lhe o caso da Jasmin. Ano passado ele estava num congresso de neurologia, ele tem inúmeras pesquisa sobre amnésia acho que ele pode ajudá-la.


   - Sério?


   - Sim, se quiser posso tentar marca uma consulta pra Jasmin. Só que ele atende numa clínica em Recife. Sua agenda é muito apertada mais somos amigos de longa data.


   - O senhor acha que ele pode realmente descobrir o problema da Jasmin?


   - Acredito! Se houver qualquer indício de cura pro caso da sua amiga, Dr. Brito irá encontrar.


            Dr. Raul falou com tanta convicção que me enchi de esperança. Iria levar Jasmin a essa clínica faria o possível para devolver a luz do seu passado.



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Autor(a): Dannyk

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Comentários da Fanfic 13



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  • brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:21:56

    Amore obrigada por poder falar comigo,meu e-mail é Giovanafernandesbarbie@hotmail.com ! Estarei esperando vc falar comigo,beijo

  • brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:10:27

    Que isso Amore,foi um prazer ler sua fic! Adoreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei o final,esse final sim,valeu a pena,e muito,ela lembrou de tudo,que lindo,teve a vida dela de volta,a familia,a esposa,os filhos e claro se ela conseguiu recuperar a memoria também teve a carreira dela de médica de volta,muito boa,Parabéns

  • annecristine Postado em 20/09/2013 - 18:09:17

    De nada minha linda! Simplesmente amei o final! Mas pena q acabou! :/ Muitoooo boaa q foi sua fic! Bjs e vou sentir saudades da fic.. Parabéns mandou muito! *---*

  • brunamachado Postado em 20/09/2013 - 02:00:04

    A muito obrigada amore,por responder,fico feliz,tomara que seja uma surpresa boa mesmo,vou continuar lendo e esperando pra ver! AMORE se não fosse muito incomodo,eu gostaria de falar com você por outro lugar que não fosse aqui! por e-mail talvez,é que eu tbm escrevo fic e queria fazer uma coisa,mais não sei se posso e pelo que vejo vc já escreve a bastante tempo,queria sua opiniao,se não for muito abuso de minha parte,bom se for possivel,me diz por aqui,pra eu poder deixar meu e-mail pra vc aqui,obrigada!

  • annecristine Postado em 18/09/2013 - 22:51:16

    Aii q bom! Crlh ta muito boa... Nao consigo parar de ler.. Haha.. Torcendo muitooooo pela Lali e pela Eugi.. Esperando por mais ansiosa! :))

  • brunamachado Postado em 17/09/2013 - 20:44:17

    mais no fim a eugenia vai recuperar a memória? pq li uma adaptação dessa fic,e não gostei nem um pouco,no fim ela não lembra de nada,ela tinha que recuperar a memoria e voltar a ser medica,fez tanto esforço pra conseguir ser alguem por ela mesma e no fim nada de nada,fiquei decepcionada com o fim,não curti,achei que perdi meu tempo lendo,espero que a sua não seja assim.

  • annecristine Postado em 17/09/2013 - 18:13:50

    Aiiii tadinha da Lali.. :// Voltaaa posta mais! To muito curiosa pra saber no q vai dar! Não demora a postar! PLEASE! *---*

  • annecristine Postado em 05/09/2013 - 00:52:13

    Aiiin q perfeita sua fic... Já li tudooo.. To amando.. E esperando ansiosa vc postar mais..

  • annecristine Postado em 22/08/2013 - 15:20:03

    Leitora novaaaa! To adorando.. *---*

  • analima2000live Postado em 01/07/2013 - 17:12:40

    Posta mais *_*


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