Fanfics Brasil - Capítulo 166 - Segunda Temporada - Desculpa Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada

Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez


Capítulo: Capítulo 166 - Segunda Temporada - Desculpa

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Larissa sentiu o coração apertar, queria dividir a dor e a frustração que aquela mulher sentia. Euge levantou no meio da noite não conseguia dormi. Ficou na varanda olhando pro mar logo adiante. Sentia-se triste, perdida e com um imenso medo. Medo do futuro. Medo daquelas pessoas, medo de si própria. Mais uma vez pegou a fotografia do menino. Abraçou em seu peito. Chorou sozinha.


   - Eu queria me lembrar de você. – dizia diante do portar retrato. - Queria lembrar.


            Quando Larissa acordou percebeu que Euge não estava na cama, levantou assustada, caminhou pela casa ela dormia no sofá em seus braços tinha a fotografia.


   - Hei... – chamou Lary acariciando a face da mulher. – Vem pra cama. Seu corpo deve está dolorido.


   - Que horas são.


   - Ainda é cedo.


A loira levantou sonolenta se apoio no corpo da mulher até o quarto não largou do portar retrato, Larissa preferiu não comentar nada. Euge colocou o ao lado da cama, em cima do criado mudo.


   – Quero conhecê-lo. – falou a loira, Larissa sorriu sentiu feliz era um grande passo que estava dando.


   - Na hora certa vamos conhecer seu filho.


   Eugenia sorriu, o apoio de Larissa era de suma importância em sua vida, puxou a mulher para um beijo.


   - Melhor eu levantar hoje é meu primeiro dia de trabalho. – falou Larissa tentando se afastar, o beijo tinha ficado muito quente o corpo já dava sinal de excitação.


   - Quero você agora...


Eugenia puxou o corpo da morena pra cima do seu, suas mãos tentava arrancar a camisola da morena.


   - Jas... – sussurrou.  


             Larissa já estava entregue a paixão, seu corpo reagia a cada toque ousado da loirinha. Rapidamente Larissa a despiu. Euge tentava um encaixe perfeito, puxou Larissa um pouco mais para baixo. Seu sexo entrou em contato com o dela. Uma onda de prazer povoou o corpo das duas que passaram a se movimentar uma para outra, os beijos eram intercalados entre lábios e seios. Larissa cravava as unhas nas costas de Euge deixando alguns arranhões. Os gemidos tomavam conta do quarto, a loira se levantou um pouco.


   - Quero chupar você... – disse no ouvido de Larissa a deixando toda arrepiada.


            Euge deitou na cama, Larissa sabia o que a mulher queria, foi caminhando de joelho pela cama, agachou bem no rosto da loirinha que prendeu com seus braços as pernas de Larissa que ao sentir a língua da loira começou a rebolar de prazer. Larissa entrou num orgasmo intenso falto-lhe força nas pernas, mas Euge continuava explorando o sexo da mulher que tanto desejava, fazendo entrar em orgasmos seguidos, quando se deu por satisfeita a soltou. Lary deitou ao seu lado não tinha força para mais nada, sua respiração esta irregular, seu coração batia acelerado, Isa sorria.


   - Como você consegue... - Euge deu um sorriso safado.


   - Quero você Lary...


   Euge se jogou em cima de Larissa dando lhe beijos intensos, suas mãos apalpavam os seios da morena.


   - Fica de costas vai. – pedia a loira cheia de desejo.


            Lary atendeu ao pedido da mulher ficou de costas, Euge levou seu sexo até o bumbum da morena que pode sentir sua excitação, Euge esfregava freneticamente com força, gemia gostosamente no ouvido da morena que ficou rebolando aumentando o atrito. Não demorou muito para senti o corpo da loira desfalecer em cima do seu, girou o corpo para que ela ficasse de frente, Euge gozou demoradamente, apoiou sua cabeça no pescoço da morena que estava suada.


   - Que gostoso... – sussurrou.


Ficaram encaixada por um tempo, Larissa ficou acariciando o corpo da mulher, desceu até seu sexo, estava molhado, começou a fazer movimentos circulatórios, podia sentir a respiração forte de Isa em seu pescoço.


   - Humm gostoso... – sussurrava Euge.


Lary foi aumentando o ritmo começou a penetrá-la com força, Euge gozou rapidamente. As duas ficaram trocando caricias e carinho. Até. Percebe que tinham perdido a hora.


   - Meu Deus, são 07h40min. – levantou Larissa em sobre salto.


   - Ah não, ficar aqui comigo. 


   - Hoje é meu primeiro dia amor. Tenho que ir se não vou me atrasar.


            Larissa levantou as pressas correu pro banheiro, Euge invadiu o box estava num fogo daqueles, Lary até tentou mais não conseguiu resistir a loirinha fizeram sexo mais uma vez. Quando Larissa conseguiu se desprender de Euge já era quase nove horas. Dirigiu feito uma louca até o trabalho acabou se perdendo, chegou atrasada. Dr. Pedro já a aguardava ansioso.


   - Por aqui Dra. Larissa. – a secretária levou Larissa até a sala de Dr. Pedro.  – Com licença – pediu a mulher ao entrar na sala do homem. – Dr. Pedro a Dra. Larissa chegou.


   - Ótimo a mande entrar. – disse o homem.


            Dr. Pedro era um homem maduro chegava na faixa dos 60 anos era juiz aposentado, lecionava na faculdade federal onde conheceu Camila, sua jovem aluna. De imediato viu seu potencial, costumava dizer que ela era um diamante bruto a se lapidado, tinha um verdadeiro carinho pela menina. A conversa durou uma hora, o homem elogiou seu trabalho e falou o que esperava dela. Larissa por sua vez ficou agradecida pela oportunidade. Ficou surpresa também, quando Dr. Pedro disse que recebeu ótimas referências pessoais e profissionais do seu antigo patrão Dr. Cavalcante. Depois da conversa Dr. Pedro apresentou Dra. Maira sua esposa e sócia do escritório, a mulher foi bem cordial mostrou todo o escritório a Larissa e apresentou sua nova sala.


   - Depois que perdemos Dra. Cícera ficamos em desfalque no nosso quadro. Você responderá por toda parte criminal, pelo seu currículo tem uma vasta experiência.


   - Um pouco senhora.


   - Sua humilde é louvável, seu currículo tem grande vitorias, fiquei sabendo que você conseguiu inocentar o caso Amaragi. Uma defesa impecável.


   - Tive bons profissionais trabalhando comigo.


 - Dra. Maira riu. – Fico feliz em tê-la em nosso escritório. Bem você atuará com Dr. Alberto e Dra. Celina, eles também responde por esse setor, porém você que os coordenara. Tem três estagiários a disposição. Já mandei chamá-los para que os conheça.


   Dra. Maira apresentou Fabio e Douglas à outra estagiária não tinha chegado ela trabalhava na parte da tarde.


   - A outra se chama Camila Suárez, a mais briguenta, reclamona e a mais brilhante entre eles. – falou a mulher baixinho. Rindo. Larissa também riu.


   Assim que Larissa ficou sozinha em sua sala sorriu.


   - Que menina esperta. – falou para sim mesma


Larissa logo juntou os pontos, seria confidência demais trabalhar justamente no mesmo escritório que Camila irmã de Eugenia estagiava. Agora entendia a curiosidade da menina em saber sobre sua carreira profissional. Lembrou-se da última conversa que teve com ela quando veio visitar Luiza.


   - E porque você não procura um emprego em Recife, um currículo como o seu não é difícil encontrar.


   - Já disse que não tenho vontade de morar em Recife. A única chance de tal mudança será quando eu passar num concurso ou se recebesse uma proposta pra ganhar um salário bastante interessante.


   - Mas...


   - Camila. Amo o lugar onde vivo não tenho pretensão em me mudar, posso trabalhar aqui. To pensando até em abri um escritório pra mim. Quando você se forma quem sabe não podemos trabalhar juntas. – brincou.


            Camila ficou inconformada com a cunhada, tinha que acha um meio de fazê-la mudar de idéia então teve uma idéia.


            Larissa gostou do seu novo escritório sentia-se a vontade, fez questão de ligar para Dr. Cavalcante. Não guardava rancor mesmo com o clima terrível que tinha ficado e as brigas nos tribunais sentia-se agradecida pela oportunidade que aquele homem tinha lhe dado. Era uma jovem que tinha acabado de se forma passou de estagiaria para advogada sênio, pouco a pouco Larissa foi conquistando seu espaço e respeito entre os colegas, Dr. Cavalcante apesar de ser um homem inflexível era justo. Reconhecia o potencial de Larissa sabia que ela tinha futuro. Fez questão de da boa recomendação quando recebeu a ligação de Dr. Pedro. Falou do trabalho e das conquista que ela tinha feito nos sete anos de trabalho em seu escritório. Dr. Pedro sentiu-se satisfeito.


   - Oi tio. – Frederico falou.


            Larissa pode ouvir a voz de Frederico do outro lado da linha seu coração disparou. Começou a tremer, sentiu uma imensa saudade do homem que tanto amará e que tanto a magoou. Despediu-se e desligou o telefone rapidamente.


            Sentiu-se tensa, milhões de lembranças surgiram, momentos bom que viveu com ele mesmo que tentasse ainda o amava muito, nem o relacionamento maravilhoso que estava construindo com a loirinha conseguiu apagar o amor que sente por Fred. Larissa espantou esses pensamentos. Decidira seguir em frente, durante a manhã conheceu Dra. Celina era uma mulher jovem, casada e mãe de dois filhos era inteligente e dedicada, logo as duas simpatizaram, o mesmo não aconteceu com Dr. Alberto, Larissa descobriu o que o homem era filho de Dr. Pedro e Dra. Maira, tinha cerca de 35 anos, era desatento e desleixado passava de apenas uma figura naquele escritório. Costumava deixar todo o trabalho nas costa dos estagiários. Isso gerava inúmeras discussões com Camila quem tinha um grande desafeto com ele.


            Amanhã passou rápida Larissa não agüentou e ligou algumas vezes para Maria Eugenia, estava preocupada com sua saúde, mas ela estava bem, sua mãe Júlia a levou para seu ateliê que ficava no shopping. Júlia depois que veio morar na cidade revolveu investi mais na carreira durante três vezes na semana dava aula na faculdade, nos outros dias dedicava a sua arte plástica, Euge uma adoradora nata pela arte ficou deslumbrada com o trabalho da mãe.


            No início da tarde quando Larissa voltava do almoço deu de cara com uma figura familiar. Camila sorriu ao ver a cunhada. Larissa foi até sua sala. Meia hora depois Dra. Celina entra na sala junto com Camila.


   - Dra. Larissa essa é a Camila Suárez Chavanne será sua estagiária.


   - Já nos conhecemos. – disse a menina.


Celina olhou surpresa pras duas.


   - Somos cunhadas, Larissa é esposa da minha Irmã.


   - Ah é! – falou Celina desconcertada.


            Larissa sentiu as bochechas queimarem ficou totalmente constrangida diante das duas, Camila percebeu o tamanho da sua indiscrição tentou contorna a situação.


   - Desculpe.


   - Tudo bem. – falou Larissa. – Já nos conhecemos.


   - Bem, que bom, Dra. Larissa. Recebemos um novo caso Dr. Pedro pediu que passasse para você. Camila ficará a sua disposição.


Camila permanecia séria.


   - Certo. – falou Larissa olhando para Camila.


   - Bem, Camila traga cópia do processo da Metalúrgica Aladim.


   - Sim senhora. – Camila pediu licença e saiu.


   - Pude perceber seu constrangimento diante do comentário de Camila. É difícil calar a boca dessa menina. – disse Celina rindo – Mas é uma jovem muito esperta, aprende rápido, responsável, muito perfeccionista, eloqüente e tem um poder de persuasão. – risos.


   - Isso deu para perceber. – respondeu Larissa bem humorada.


   - Bem vou deixá-la trabalhar. Qualquer dúvida estarei a disposição.


   - Obrigado Dra. Celina.


   - Me chame de Celina. – pediu a mulher.  


   - Tudo bem Celina.   


   - Até mais Larissa. E seja bem vinda.


            Larissa muito se simpatizou com a advogada sentou-se na cadeira olhou em sua volta, sentiu-se bem em esta ali. Minutos depois Camila bate na porta entra com um monte de papelada, colou na mesa de Larissa, que estava séria. Camila tentava adivinhar o que se passava na cabeça da cunhada imaginou que ela estivesse irritada por seu atrevimento, baixou a cabeça esperando um esporo.


   - Porque será que não me surpreendi em saber que você será minha estagiaria. – o tom de Larissa era de seriedade.  


   - Trouxe cópia do processo e algumas anotações pessoais que fiz ao analisá-lo, isso a ajudara se familiarizar com a causar. É um tanto trabalhosa. – Camila tentou desviar do assunto. Larissa levantou da cadeira e caminhou até Camila ficando a sua frente, sua expressão era um enigma para Camila que recuou.


   - Me desculpa. – falou Camila sua voz era firme encarou Larissa mesmo se tremendo por dentro.


            Larissa de divertia com a situação percebeu o nervosismo da menina, quis brincar ainda mais se fazendo cara de brava. Camila então desmoronou. Abraçou a cunhada, parecia nervosa.


   - Apenas queria a ter por perto. Desculpa esse era o único jeito. Agir de forma manipuladora. – sua voz era tremula.


   - Sua trapaceira. Mal entrou na faculdade e já aprendeu o lado obscuro do curso. – disse Larissa dando uma gargalhada abraçando com carinho a menina. O pavor se tornou alegria no rosto de Camila.


   - Isso é culpa sua tentei induzi-la a vim morar aqui por conta própria, mas você é dura na queda.


   - Se a Jas descobre que meu emprego teve dedo seu quero nem saber.


O sorriso de Camila se desfez.


   - Esse emprego me causou muitas brigas entre eu e sua irmã. – se afastou mudando de tom.


   - Eu não pensei nessa parte.


   - Mas deveria, você esqueceu que eu e Jasmin...


   - Maria Eugenia – corrigiu Camila.


   - Eu e Maria Eugenia somos um casal, qualquer atitude minha tem que levar em consideração ao que ela quer. Ela não queria vim pra cá e se veio foi pensando no que eu queria, agora já pensou se ela souber que meu emprego, emprego esse que ela não queria que eu aceitasse foi manipulação sua. ? Ela vai se senti pressionada.


   - Ela não precisa saber. Apenas falei que conheci uma advogada que tinha experiência na área e tinha o perfil para ocupar o cargo da Dra. Cícera, o escritório estava precisando de uma advogada e você de um emprego.


   - Eu não precisava de um emprego menina tinha meus trabalhos independentes.


   - Sem essa Larissa, você merece mais que meia dúzia de clientes muitos deles com dívida com a justiça. – falou Camila com certa arrogância. – Muitos nem lhe pagam os honorários.


   - Não são meia dúzias de clientes Camila. Aprenda uma coisa não é a quantidade de casos que se construir uma carreira e sim a qualidade de seu trabalho. Não me cabe julgar se ele tem dívida ou não, minha obrigação e defende-lo se for culpado, a justiça o julgara de acordo com nossa constituição, todo mundo merece defesa. – Larissa encarou aqueles olhos verdes, suas palavras não saiam como crítica, - Camila primeira regra na carreira jurídica. Por sete anos trabalhei num imenso escritório, mas isso não significou nada porque não me sentia bem lá e olha que representava pessoas importantes. Mas nos meses que trabalhei por conta própria foram melhor que aqueles sete anos. É nos pequenos trabalhos que se constrói uma imensa carreira, foram defendendo pessoas humildes que obtive a maiorias de minhas vitórias nos tribunais e foram essas vitórias que me levaram até aqui.


   - Desculpa. – disse envergonhada. 



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Autor(a): Dannyk

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- Não existem causas pequenas ou grandes. Existe apenas um trabalho a ser feito. E quem disse que essas pessoas humildes não pagam meus honorários ? claro que pagam não apenas o meu quanto o de muitos advogados por ai inclusive o seu. – Camila levantou o olhar para encará-la. – Você é uma estudante de uma universida ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:21:56

    Amore obrigada por poder falar comigo,meu e-mail é Giovanafernandesbarbie@hotmail.com ! Estarei esperando vc falar comigo,beijo

  • brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:10:27

    Que isso Amore,foi um prazer ler sua fic! Adoreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei o final,esse final sim,valeu a pena,e muito,ela lembrou de tudo,que lindo,teve a vida dela de volta,a familia,a esposa,os filhos e claro se ela conseguiu recuperar a memoria também teve a carreira dela de médica de volta,muito boa,Parabéns

  • annecristine Postado em 20/09/2013 - 18:09:17

    De nada minha linda! Simplesmente amei o final! Mas pena q acabou! :/ Muitoooo boaa q foi sua fic! Bjs e vou sentir saudades da fic.. Parabéns mandou muito! *---*

  • brunamachado Postado em 20/09/2013 - 02:00:04

    A muito obrigada amore,por responder,fico feliz,tomara que seja uma surpresa boa mesmo,vou continuar lendo e esperando pra ver! AMORE se não fosse muito incomodo,eu gostaria de falar com você por outro lugar que não fosse aqui! por e-mail talvez,é que eu tbm escrevo fic e queria fazer uma coisa,mais não sei se posso e pelo que vejo vc já escreve a bastante tempo,queria sua opiniao,se não for muito abuso de minha parte,bom se for possivel,me diz por aqui,pra eu poder deixar meu e-mail pra vc aqui,obrigada!

  • annecristine Postado em 18/09/2013 - 22:51:16

    Aii q bom! Crlh ta muito boa... Nao consigo parar de ler.. Haha.. Torcendo muitooooo pela Lali e pela Eugi.. Esperando por mais ansiosa! :))

  • brunamachado Postado em 17/09/2013 - 20:44:17

    mais no fim a eugenia vai recuperar a memória? pq li uma adaptação dessa fic,e não gostei nem um pouco,no fim ela não lembra de nada,ela tinha que recuperar a memoria e voltar a ser medica,fez tanto esforço pra conseguir ser alguem por ela mesma e no fim nada de nada,fiquei decepcionada com o fim,não curti,achei que perdi meu tempo lendo,espero que a sua não seja assim.

  • annecristine Postado em 17/09/2013 - 18:13:50

    Aiiii tadinha da Lali.. :// Voltaaa posta mais! To muito curiosa pra saber no q vai dar! Não demora a postar! PLEASE! *---*

  • annecristine Postado em 05/09/2013 - 00:52:13

    Aiiin q perfeita sua fic... Já li tudooo.. To amando.. E esperando ansiosa vc postar mais..

  • annecristine Postado em 22/08/2013 - 15:20:03

    Leitora novaaaa! To adorando.. *---*

  • analima2000live Postado em 01/07/2013 - 17:12:40

    Posta mais *_*


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