Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez
- Estou com medo... – falou Eugenia baixinho... – Tenho medo disso tudo... – Euge agora encarou os olhos de Lali, que estava cheios de água. – Não sei o que sinto... – confessou.
Lali colou sua testa na da Euge. Permaneceu em silêncio, também sentia medo, aquela mulher estava tão diferente do que era. Os olhos se encontraram, as respirações das duas se misturavam, Lali precisava sentir-la...
- Me dá uma chance. – sussurrou Lali. – Não posso te deixar ir... Te amo tanto minha tarada.
Eugenia deu um sorriso bobo, aquele adjetivo lhe parecia familiar. A resposta foi o encontro dos lábios, ela fechou os olhos, primeiros o toque dos lábios. As bocam se abriam mutuamente, Lali a beijou com todo seu amor. Um beijo longo, calmo, onde as línguas dançavam numa valsa lenta. Ao sentir aquele beijo uma corrente de adrenalina correu o corpo de Eugenia. Não! Não era aquele beijo caloroso, intenso que costumava trocar com Larissa, era diferente, tinha um sabor embriagante que fazia seu corpo vibrar, seu estômago parecia um ice Berg de gelo, quando mais sentia, mais desejava. Euge experimentou um beijo único. Enquanto se entregavam ao beijo, vários flashs foram passando pela cabeça de Eugenia, dessa vez não doia, era como o filme de sua vida que fora esquecida
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Bem vou ser direta, quero que você leve uma pessoa pra cama. - disse Belén
- Como? – perguntou assustada.
- Muito simples Eugenia, preciso que leve uma garota pra cama, te ofereço 5 mil reais pelo serviço, basta você seduzi-la, levar ela pra cama simples.
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Sem esperar a resposta, ela a puxa pela mão e faz sinal pro táxi que já estava esperando, Lali bêbada como tava não resistiu entrou, logo em seguida Eugenia entrou, o motorista já sabia pra onde iam levá-la, durante o percurso elas ficaram calada na verdade Lali falava, pedia pra beber, xingou o motorista porque não tinha uísque no carro, Euge achava graça, quando chegaram no motel Lali foi conduzida por Eugenia ate o quarto, tropeçou varias vezes, ao entrar no quarto simplesmente se jogou na cama, não demorou nadinha mesmo ela pegou no sono. Euge aproximou-se dela chamou pelo seu nome, mais nada Lali tinha apagado de vez.
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- O que você faz aqui? - perguntou sem demora.
- Eu que pergunto Belén, que brincadeira é essa guria.
- Merda! Não acredito – estava nervosa – Você faz medicina, medicina, como é que pode uma prostituta querer ser médica?
- Olha aqui guria, aqui eu sou apenas María Eugenia ta me entendendo, se você me chama assim de novo eu acabo com tudo isso agora, vou la naquela garota e falo tudo.
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- Pai! – exclamou Belén.
- Jesus, pai, era isso então, eu era a amante do pai dela...por isso tanta cisma comigo.. - pensou
- Vem cá amor – Belén fez questão de usar essa palavra, - Pai me deixa apresentar essa aqui é María Eugenia Suárez Riveiro, ela é minha namorada.
- Mariano não sabia onde colocar a cara, seu rosto estava branco que nem papel - Prazer María – estendeu a mão que ao contato com a de Euge pode percebe que ambas tremiam.
- Prazer. – tentou sorri.
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Eugenia se divertia com a cara feia que Mariana tava pro lado dela, sempre que ela olhava a outra fazia aquele gesto infantil que deixava Eugenia fascinada dando língua, quando estava subindo a ladeira pra ir pra frente da prefeitura onde era o foco da folia, vinha uma troça, uns rapazes vestido de bombeiro pararam na frente de Eugenia e os três bombardearam a mesma com três metralhadoras de água, as meninas caíram na gargalhada,
- Eita Euge fez sucesso em. - dizia Melody.
Eugenia apenas riu, ela não correspondeu, olhou pra Lali que virou o rosto, chegaram na frente da prefeitura, uma multidão danada, uma alegria so, o bando brincavam e bebiam a vontade, as meninas Melody e Rocío eram abordada direto por rapazes que pediam:
- Enfermeira to passando mal, falta de ar. Daí tome beijo na boca, era tanto beijo na boca, todo mundo sai pegando, seguiam pelas ladeiras de Olinda atrás das troças, bebia muito, Juan começou a da em cima de Eugenia, Lali beijou uns carinhas la isso irritou Eugenia, que meio que por vingança saiu pegando geral.
- Jesus, cuidado, vai acabar dando cãibra na língua. – dizia Rocío tirando onda com a loira que estava sendo engolida pelo mulato vestido de índio no meio da troça.
Belén nesse meio tempo já tinha sumido no pescoço de uma loira que a pegou de jeito, na verdade o grupo tava se diluindo em cada troça, so restava mesmo, Rocío, Eugenia, Fernanda e Juan, que tava pegando uma gringa la, no meio do ruge, ruge, Eugenia acabou se afastando da turma, ela ficou assustada, parou pra ver se via alguém, começou a subi as ladeira de novo, era complicado, ela sente alguém puxando pela cintura, se assusta, vira e ver quem era.
- Quer ser perde é? – falou Lali a puxando pra cima, depois de muito empurra, empurra, ela consegue chegar o alto da sé.
- Eu acabei soltando as mãos da Rô sem querer. – disse tímida.
- aiii! – gritou! - Agora pra acha o povo vai ser difícil, você não tem vergonha não beijar aqueles homens todos? - perguntou ainda irritada.
- Não fiz nada diferente de você. – riu maliciosamente.
- Eu te odeio sabia! – antes de dizer mais nada Lali puxou Euge e a beijou, ela vibrou com o beijo correspondeu, tinha urgência de senti a língua de Lali, um beijo daqueles desentupidor de pia, Lali se afastou dela parando o beijo, sem entender nada antes de Euge perguntar ela disse, - Assim não, assim. – Lali colou lábios com lábios, dando selinho bem demoradinho, depois foi envolvendo sua língua na boca de Eugenia, era um beijo doce, tranqüilo, gostoso, sem pressa, as línguas dançavam numa sincronia perfeita, quando já não tinha mais fôlego Lali afastou, terminando com um selinho
- Você, você, é uma tarada mesmo. - gritou. Euge saiu correndo deixando Eugenia sozinha.
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Lali se afastou um pouco, precisava de fôlego, mas a loirinha queria mais, voltou a beijá-la. Sempre no mesmo ritmo que a morena conduzia.
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Lali se virou pra encarar Euge, seu coração estava galopando dentro do peito, aqueles olhos verdes como esmeraldas, olhando no fundo dos seus olhos, Euge cantava pra ela, Lali aproximou-se os lábios tocou de leve, Euge entre-abriu a boca a convidando para beijo mais profundo que não tardou de chegar, beijaram-se, delicadamente, sem pressa, contemplado cada gingado que suas línguas dava, o beijo foi interrompido com um grito ambas se afastaram:
- María Eugenia! – era Cande. – Você quer me matar é? Eu estava te procurando, poxa vida guria fiquei preocupada.
- Desculpa é que... - antes de terminar Maxi abraça Euge.
- Poxa andei que so a tua procura. – ele parecia aflito, abraçou Euge com carinho e acariciou o rosto, ao ver aquilo Lali sentiu um imenso ciúme tomando o corpo e saiu de perto, Euge tentou segura-la.
- Espera!
- Me solta, e nunca mais se aproxime de mim. – disse grosseiramente. – Sua desclassificada. – foi embora.
Eugenia ficou triste, ao ver a morena se afastando no meio da multidão Cande a abraçou.
- Ta acontecendo uma coisa estranha comigo. – sussurrou no ouvido de Cande.
- Você ta gostando dessa garota, você não pode gosta dela. – respondeu.
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- Lali eu não lembro... - A loira não sabia o que dizer.
- Não lembra como não lembra - grita. – Você não tinha esse direito de fazer isso comigo, não tinha, eu queria que fosse especial e você me tirou isso de mim, tive inúmeros namorados María Eugenia, mais eu nunca transei com nenhum, sexo pra mim significa mais que um ato de gozar, tem que ter mais, não so amor, como carinho, respeito, desejo, não me conformo de não lembrar. – ela passou a mão no rosto enxugou as lagrimas respirou fundo e disse. – Eu preciso fazer amor com você Euge, preciso sentir, sabe como foi. – ela encostou a testa na testa de Euge elas se olhavam nos olhos. – Você me faz senti coisas que eu nunca senti antes por ninguém, sempre que chego perto de você meu coração bater tanto como a bateria de uma escola de samba, sinto um frio na barriga, quando você me beija meu sexo fica parecendo que tem uma represa entre minhas pernas. – ela riu. - Eu preciso de você, faz amor comigo, me faz senti de novo. – Lali a beijou nos lábios. – Eu gosto de você, não adianta negar mas ... eu amo você loirinha, faz amor comigo?
Eugenia também a amava e fazer amor com ela era a coisa mais importante naquele momento
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- Lali, vamos com calma, oras, vamos nos conhecer melhor, pra só então embarcamos num relacionamento serio. – tentou demonstrar segurança em suas palavras.
- Mais conhecer mais do que já conhece, espera ai María Eugenia, se não quer ficar comigo diz logo. – irritou-se.
- Quero ficar com você sim minha marrentinha, vamos namorar ta bom assim, mais por enquanto sejamos discretas, ate que fique firme mesmo manteremos em silencio.
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– Amor ta bom de comprar uma cama maior né! – brincou.
- Melhor uma de solteiro porque quando dormimos juntas teremos que dormi que nem uma conchinha do mar. – falou de um jeito tão meigo e Lali a beijou ternamente
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- Oi. – diz baixinho indo pra varanda.
- Quem é amor? – pergunta Lali se levantando.
- Euge faz sinal pra ela esperar. – O que você quer comigo? – foi ignorante mais mantendo a voz baixa pra outra não escutar.
- Sexo. – disse Belén em uma alta gargalhada. – Você não sabe que é minha vadia favorita.
- Nem se você fosse a ultima pessoa do mundo.
- Não me faz ri Eugenia, você não passa de uma vagabunda, você me deve esqueceu, eu não, o dinheiro que mandei pra dona Júlia, 5 mil, não foi, me diz uma coisa vamos ver se você é tão boa em matemática como é na cama, quantas transar isso significa, humm vou mandar meu contador fazer os cálculos. – disse com desdém, ela se divertia.
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- não quero te enganar Lali, não quero...
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- Não. – gritou. – Manda aquela vadia embora daqui, nunca mais quero vê-la nunca mais - Lali se levantou da cama, saiu do quarto quase correndo, por pouco não tropeçou da escada, foi até a sala mais estava vazia, estava dominada pela raiva, gritou pela casa toda, até escutar a voz do pai vindo do escritório, Lali enxugou as lagrimas entrou no escritório e viu Euge sentada na cadeira e seu pai em outra, sua mãe chegou logo em seguida, embora com receio da atitude da filha uma vez que conhecia o temperamento explosivo dela, saíram da sala, Euge não tinha coragem de olhar a morena nos olhos.
- Você ainda teve a audácia de vim suja a casa dos meus pais com sua presença imunda. – disse num tom de fúria.
- Acho que tenho ao menos o direito de lhe dizer os meus motivos. – levantou o rosto e viu aqueles castanhos gélidos.
- Motivos, não, você não tem motivos algum, não quero escutar nada que possa vim de você, que certamente é mentiras, você não passa de uma rampeira de pista, nunca mais, escute bem nunca mais ouse si quer olhar pra mim ou se dirigir a palavra, da sua boca so sai mentiras.
- Lali, por favor, deixa eu falar. – pedia.
- Não, nada do que possa dizer vai mudar os fatos, saia daqui, vai raparigar em outro lugar, não vou sofrer por você, vou matar o amor que sinto por você, sai.
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- Se a ama tanto porque esta agindo dessa maneira. Você sabe que ela gosta de mim.
- Cometi um erro fatal, deixei que meu ciúme tomasse atitudes impensadas, mais meu erro foi não ter evitado isso, ela pode ter qualquer pessoa no mundo que vai ter meu incondicional apoio, menos você.
- Porque sou uma prostituta?
- Porque você foi amante do meu pai durante anos. – Belén falou de forma amarga. – E pra você que não sabe, meu pai é melhor amigo da mãe dela, Lali tem idolatria por meus pais, ela tem raiva tanto quanto eu da vadia que fez minha mãe por pouco perde a vida.
As duas ficaram se encarando, não se sabe quantos minutos durou, depois Belén se levantou.
– Você não a merece, nem eu, você tem razão somos duas vadias. Deve ser por isso que adoro você. – deu uma piscadinha e um sorriso. Saiu deixando Eugenia sozinha.
- Belén respirou fundo, e procurou a melhor forma de falar com a amiga, tentou brincar, mais Lali esperava explicação. – Você a quer? – perguntou Belén sem rodeio.
- Não.
- Então vamos – pegou na mão da amiga e saiu puxando, Lali tentou mais não conseguiu, quando chegaram perto do estacionamento começou a gritar. – Porque você insiste em ficar com ela em, ela é uma prostituta... – Belén apenas a olhava, o que deixava Lali mais irritada.
- Se você encostar um único dedo nela, nunca mais fale comigo Belén – disse com raiva - Eu ainda gosto dela. aquela mulher me macumbou so pode.
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Final de ano tinha chegado as ultimas provas já tinha sido feitas, pra alegria de Eugenia sua irmã mais nova veio passa as férias com ela.
- Ai guria como você cresceu em - disse Euge sorridente abraçando a irmã.
- Que saudades.
- E eu não ganho abraço não é – brincou Cande.
- Can! – falou a menina eufórica. – Que saudades. – abraçou com carinho.
As três foram pra casa mais antes deram uma passada na praia, Camila ficou deslumbrada com a praia era a primeira vez que via o mar, viveu a vida toda em Porto Alegre, com os pais, depois que Eugenia foi embora ficou muito triste quase caiu em depressão sempre foi muito apegada a irmã, Camila era uma garota de 16 anos, apesar da pouca idade era muito madura, tinha um corpo bem desenvolvido, era parecidíssima com Eugenia, tinha personalidade forte, era muito amável e de uma simpatia incrível, fazia amizade onde quer que fosse, ficou encantada com a praia, mais mal chegou e já foi reclamando do calor.
- Que cidade quente.
- risos - Vai se acostumando, você vai voltar pra Porto Alegre bem pretinha. – brincou a irmã a cobrindo de beijo.
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- Também quero! – sua voz era de puro desejo.
Lali continuava a sorrir como uma borboletinha maléfica deu mais um beijos, depois levou até o sexo dela, deu dois beliscão, escutou um gemidinho, soltou outra risadinha. Tava morrendo de vontade de fazer isso. Soltou-se dos braços da loirinha, vestiu rapidamente a calcinha do biquíni, ajeitou a parte de cima, Euge observava tudo.
- Foi delicioso – sussurrou, virou-se e foi embora.
- 1x0 pra ti Mariana – gritou Euge com um sorriso nos lábios, observando a morena ir embora
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Lali estava numa animação so, apresentou Euge a todos como sua namorada, principalmente depois que viu o assanhado do André dando em cima dela, Euge preferiu não falar nada, tava adorando né.
- Quer dizer que vocês duas se acertaram? - perguntou Emilia com a cara de felicidade.
- Pra dizer a verdade eu nem sei, mais estamos bem.
- Quero que pare com suas atividades. – foi direta. Eugenia ficou vermelha
– Eu...
- Vem cá – pegou nas mãos da loira e saiu levando pro jardim – Independente de você esta com minha filha ou não quero que pare com suas atividades.
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- Você é uma puta, Eugenia, seu namoro com Lali pode acaba rapidinho, basta eu querer.
- Fique longe de nos duas.
- Fique longe você, ou eu conto pra Lali quem já foram seus clientes imagina quando ela saber que você foi amante do meu pai.
- Olha aqui! – Eugenia segurou pelos braços – Você não vai contar nada.
- Me solta sua vadia.
- Não me ameace Belén, não sou a única que tenho mentido pra Lali , conte a ela que eu conto que você me pagou pra transar com ela, quero ver se você tem essa coragem, culpa sua o noivo dela a deixou.
Lali não acreditou no que acabou de ouvi, teve que se segurar na pia do banheiro pra não cair, ao sair viu os dois rostos completamente assustados ao vê-la.
- Continua Eugenia. – disse com a voz baixa.
- Láh...
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Euge sabia que não seria nada fácil manter Camila na cidade, mesmo contra gosto Belén deixou à loirinha ir com Eugenia e a prima, Lali deixou as meninas em casa. No dia seguinte Cande fez a difícil tarefa ligar pra tia e avisar que a prima estava em sua casa, à mulher ficou furiosa com a noticia, por mais que Cande tentasse argumentar ninguém conseguia acalmá-la, fez mil ameaças, depois de um bom tempo no telefone desligou. Foi conversar com o marido que não ajudou em nada, Ricardo insistia em deixar Camila ficar lá, mais não teve jeito a confusão so tinha começado, na manhã seguinte Júlia pegou o primeiro vôo para Recife.
Depois de cinco horas de vôo a aeromoça anuncia que o avião vai aterrisar, Júlia tomou o resto da água que tinha pedido, seu coração estava a mil tinha pavor de andar de avião, assim que desembarcou ligou para filha.
- Cande mamãe chegou. – diz apreensiva.
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As três chegaram ao restaurante Victory, Lali quase se engasgou com o refrigerante no bar quando viu as três entrando, seu coração batia em disparada, ficou radiante ao ver a sua loira, dessa vez foi coincidência mesmo ela tinha ido almoça com a mãe, correu pra cozinha chamando a mãe, Emilia ficou super feliz com a presença das meninas em seu estabelecimento, saiu da cozinha e foi cumprimentar as meninas, Lali nada besta aproveitou o embalo pra se chegar também, Euge não gostou nada em ver a morena lá, sentia-se incomodada em sua presença, estava sempre esperando um coice da morena, por isso queria se manter longe, porém, viu que isso estava cada vez mais difícil com a irmã namorando a melhor amiga de Lali, irmã como elas se chamavam seria difícil não se esbarrar por ai, Emilia cumprimentou as meninas, Eugenia recebeu um abraço carinhoso da mulher que cochichou umas coisas em seu ouvido, que deixou Eugenia feliz.
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Camila liga pra Belén e a chama pra uma visita já que sua mãe tinha ido numa escola com Cande, não dizem que quando o gato sai os ratos fazem a festa ? pois foi o que aconteceu pena que a festa durou tão pouco, estava lá Camila no maior pega pra capa com Belén no quarto quando sua mãe chega e pega as duas no flagra, meio constrangedor não acha ? sua mãe pega você com a mão no sexo da sua namorada... cega de raiva ela destila todo veneno em cima da duas, humilha terrivelmente Belén, so falta chama a menina de ... bom deixa pra lá, Camila que vai defender a namorada leva uns tabefe o que deixa Belén descontrolada e pula pra cima da mulher com raiva, Belén so não chega a bater na sogra porque Camila se coloca na frente e pede pra morena não fazer nada, Cande coitada, tenta conter a briga acaba arrastando Belén pra fora do apartamento, a morena fala horrores pra mulher desculhambando ela de tudo também, jogando na cara da mulher a espécie de mãe que ela é, isso tudo causa ainda mais raiva em Júlia que acaba descontando em Camila que apanha até dizer basta.
- Leva Gata daqui Cande – implora a menina se colocando na frente da morena.
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- Você veio me buscar?
- Vim sim. – Eugenia beijou-se a testa. – Você vai embora comigo assim que sair desse hospital te prometo.
- Oi amor!
Camila olhou pra Belén e sorriu.
- Num vai me dá um beijo não é?
Belén deu um sorriso bobo e deu um selinho demorado.
- Ela se comportou Euge?
- Não desgrudei os olhos dela nem um segundo, sempre que a via conversando ou se enxerindo com alguém na faculdade eu mostrava o celular fazendo menção que ia te ligar.
Camila caiu na risada.
- Deixe jeito Camila acredita, nem chegue perto de ninguém.
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Lali virou-se e viu Euge a menos de 100 metros lançou seu mais belo sorriso, recebeu outro em troca, as duas ficaram toda sem jeito, se cumprimentaram com beijinhos de comadre.
- Nem acredito que você veio mesmo.
- Não recuso uma água de côco, nem uma caminhada no calçadão, a coisa que mais adorei nessa cidade foi mora tão perto da praia.
- So isso você adorou nessa cidade? – falou sem querer.
- Euge deu um sorriso meigo – Não tem outras coisas que gostei também.
Lali deu um sorrisão, as duas desceram até a praia, ficaram caminhando e conversando assuntos bobos, sobre a faculdade, as aulas, essas coisas, depois sentaram na areia, Lali foi comprar as águas de côco, estava um clima tão agradável a noite já tinha caído, uma brisa fria corria.
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Lali deu um beijinho na bochecha de Eugenia, não ia tentar nada né, Euge saiu do carro, Lali não pode deixa de reparar o traseiro da loira, deu um sorriso safado, assim que fechou a porta, Euge voltou Lali tava na janela, Euge segurou o rosto da morena e selou os lábios, demorou um pouquinho depois se afastou, entrou no prédio rindo, Lali foi pra casa super satisfeita e com um sorriso bobo na cara. A noite tinha sido perfeita.
O domingo foi de pura farra, Lali passou o dia todo ligando pra Eugenia chamando pra beber com ela e os amigos mais como a loira não bebe preferiu ficar em casa. A semana passou na velocidade da luz, fim de Abril lembra o que meninas? Isso mesmo aniversario da loira, foram tantas novidades no último mês que ela nem percebeu que tinha chegado seu aniversario se não fosse Cande e Camila pulando em sua cama acordando, não lembraria mesmo.
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- Euge... – Lali lançou um sorriso amável – Um novo recomeço.
- Euge tentava parar o choro – Um novo recomeço...
Lali levou os lábios beijando os olhos de Euge com carinho, secando suas lagrimas – Você é minha agora, vou cuidar de você minha abelhinha – selou os lábios a loirinha entre-abriu a boca, Lali a beijava vagarosamente, pode senti o gosto salgado daquelas lagrimas que insistia em escorrer foi um beijo demorado, um beijo de amor, de recomeço, Lali deitou Euge e começou a fazer o que mais gostava começou beijando cada cantinho do rosto da loirinha
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- Eugenia, eu ia fazer esse pedido hoje de noite ia te levar pra jantar comprei até o anel, é lindo mainha que me ajudou, quero você pra sempre.
- Euge estava procurando um buraco pra socar a cara falou baixinho – Em casa agente conversa – virou-se pra terminar de passar as compras não teve coragem de encarar a operadora de caixa. Lali se pos a sua frente encarando seus olhos.
- Deixa de tua vergonha, olha pra mim, amor você não reparou praticamente estamos casadas, dormimos todos os dias juntas, 80% das suas roupas, livros e seus objetos pessoas estão la em casa, você cuida de tudo lá em casa, até do supermercado veja, tu que resolve as broncas que aparece, faz pagamentos tudo amor... Casa comigo vai... Sei que aqui numa fila de supermercado num é o lugar mais romântico de se pedi alguém em casamento tu fica correndo toda vez que toco no assunto.
- Em casa...
Lali foi puxando Euge pela cintura a loira tentava se afastar podia senti todos os olhares a sua volta, logo María Eugenia Suárez que detestava exposição.
- Diz que sim vai – deu aquele sorriso que deixava a loira toda descadeirada, não conseguia negar a nada aquela doce menina.
- Ta bom.
- Ebaaaaaa... – gritou – Essa aqui é igual a carro velho so vai no empurrão - disse Lali a moça do caixa que sorriu. A morena tentou beijá-la mais Euge fez que não. – Poxa amor eu te peço em casamento e nem um beijinho quer me dar – fez biquinho que a loira cai na risada.
- Sem apelação.
- So um...
Euge sabia que a morena so ia sossegar se fizesse isso, deu um selinho apenas sua vergonha era maior que a emoção de se pedida em casamento de um jeito tão inesperado. Mas Lali não ficou satisfeita e meteu a língua dentro da boca da loira que não teve jeito deram um beijo apaixonado.
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- A senhora quem é?
- Júlia, sou mãe da Eugenia.
Lali ficou surpresa abriu um sorriso e estendeu a mão.
- Prazer sou Mariana. Euge saiu mais vamos la em casa ligo pra ela.
- Mamãe xixi. – Lali virou-se e encarou o menino, quase caiu o queixo quando viu aquele menino loirinho dos olhos tão verdes, a semelhança com Eugenia era assustadora.
O porteiro ajudou com a bagagem da mulher subiram caladas, assim que entraram Lali mostrou onde era o banheiro, sentiu um peso no coração Júlia voltou com o menino pegado na mão, Gabriel soltou da mão da avó e gritou diante do portar retrato.
- Mamãe, mamãe Euge, mamãe Euge.
Autor(a): Dannyk
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O pior pesadelo de Eugenia aconteceu, viu o menino saindo do colo de Júlia correndo em sua direção, gritando – Mamãe Euge... – se agarrando em suas pernas, Eugenia sentiu uma dor terrível, não teve coragem de encarar o menino que continuava abraçando, todos se levantaram, Júlia se aproximou e pegou o menino ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 13
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:21:56
Amore obrigada por poder falar comigo,meu e-mail é Giovanafernandesbarbie@hotmail.com ! Estarei esperando vc falar comigo,beijo
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:10:27
Que isso Amore,foi um prazer ler sua fic! Adoreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei o final,esse final sim,valeu a pena,e muito,ela lembrou de tudo,que lindo,teve a vida dela de volta,a familia,a esposa,os filhos e claro se ela conseguiu recuperar a memoria também teve a carreira dela de médica de volta,muito boa,Parabéns
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annecristine Postado em 20/09/2013 - 18:09:17
De nada minha linda! Simplesmente amei o final! Mas pena q acabou! :/ Muitoooo boaa q foi sua fic! Bjs e vou sentir saudades da fic.. Parabéns mandou muito! *---*
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 02:00:04
A muito obrigada amore,por responder,fico feliz,tomara que seja uma surpresa boa mesmo,vou continuar lendo e esperando pra ver! AMORE se não fosse muito incomodo,eu gostaria de falar com você por outro lugar que não fosse aqui! por e-mail talvez,é que eu tbm escrevo fic e queria fazer uma coisa,mais não sei se posso e pelo que vejo vc já escreve a bastante tempo,queria sua opiniao,se não for muito abuso de minha parte,bom se for possivel,me diz por aqui,pra eu poder deixar meu e-mail pra vc aqui,obrigada!
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annecristine Postado em 18/09/2013 - 22:51:16
Aii q bom! Crlh ta muito boa... Nao consigo parar de ler.. Haha.. Torcendo muitooooo pela Lali e pela Eugi.. Esperando por mais ansiosa! :))
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brunamachado Postado em 17/09/2013 - 20:44:17
mais no fim a eugenia vai recuperar a memória? pq li uma adaptação dessa fic,e não gostei nem um pouco,no fim ela não lembra de nada,ela tinha que recuperar a memoria e voltar a ser medica,fez tanto esforço pra conseguir ser alguem por ela mesma e no fim nada de nada,fiquei decepcionada com o fim,não curti,achei que perdi meu tempo lendo,espero que a sua não seja assim.
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annecristine Postado em 17/09/2013 - 18:13:50
Aiiii tadinha da Lali.. :// Voltaaa posta mais! To muito curiosa pra saber no q vai dar! Não demora a postar! PLEASE! *---*
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annecristine Postado em 05/09/2013 - 00:52:13
Aiiin q perfeita sua fic... Já li tudooo.. To amando.. E esperando ansiosa vc postar mais..
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annecristine Postado em 22/08/2013 - 15:20:03
Leitora novaaaa! To adorando.. *---*
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analima2000live Postado em 01/07/2013 - 17:12:40
Posta mais *_*