Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez
O pior pesadelo de Eugenia aconteceu, viu o menino saindo do colo de Júlia correndo em sua direção, gritando – Mamãe Euge... – se agarrando em suas pernas, Eugenia sentiu uma dor terrível, não teve coragem de encarar o menino que continuava abraçando, todos se levantaram, Júlia se aproximou e pegou o menino no colo, os olhos do garotinho faiscavam de felicidade ao conhecer a mãe.
- Camila sempre disse que você era mãe dele, costumava mostrar suas fotos, todas as noites ela falava de você a ele.
Euge virou o rosto pra não ver a cara do menino.
- Ele é seu filho Eugenia.
- Eu não tenho filho. – gritou tão alto que o menino se assustou.
Emilia se aproximou, Cande também, Lali permanecia no mesmo lugar olhando não conseguia raciocinar.
- Me da o guri tia.
- Melhor levá-lo daqui. – sugeriu Emilia
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- Ele é meu irmão! – gritou, Lali olhou sem entender nada, sua mãe apertou a mão, Eugenia começou a andar de um lado pro outro, chorando gritando.
- Porque você ta fazendo isso, porque? Você me prometeu.
- João Gabriel esta doente, seu pai achou melhor você...
- Eu não tenho paiii, eu não tenho filho.
- Filha!
- Não me chama de filha, não tenho mãe... – Eugenia foi pra cima da mãe, mas Cande e segurou.
Júlia chorava, Eugenia procurou novamente o olhar de Lali os encontrou a morena chorava.
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– Resolvi ser uma prostituta depois que meu próprio pai abusou de mim - Lali tapou os ouvidos, não queria ouvi, não queria porem sua mãe baixou as mãos da morena –
- Precisa se forte filha – sussurrou em seu ouvido Eugenia baixou o tom de voz
- Eu era tão pequena, aquele maldito roubou minha inocência, minha dignidade, ele era sempre carinhoso, um pai dedicado, sempre presente na minha vida, eu o via como meu herói, é ele era o meu HERÓI, pra que em? No inicio ele sempre ficava me olhando tomar banho, as vezes ajudava dizia que eu não tava tirando a sujeira direito, como eu ia saber que ele se aproveitava pra tocar em mim, como? Eu era so uma menina, não tinha mais que 7 anos, so tinha 7 anos, mas o tempo foi passando fui ganhando formas, assim o desejo daquele doente
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Assim que esse menino nasceu o rejeitei, não quis vê-lo esse era o trato. Lali, olhar pra mim é o mesmo que olhar pro meu pai, aprendi a conviver com isso, mas esse menino não, olhar pra ele é o mesmo que me vê e esses olhos é igual os dele
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- Você prometeu que eu nunca ia ter contato com esse menino, que nunca ia vê-lo, não tenho filho Júlia, vou continuar mandando a despesa dele como tenho feito todo esse tempo mais eu não o quero, nunca o quis.
- Não posso ficar com ele Eugenia, seu pai esta morrendo.
- Eu não tenho pai, quero que ele, morra, morra dolorosamente, sinto um ódio que consome minha alma, um ódio e um mortal por ele, ele morreu quando invadiu meu quarto naquela noite, você morreu quando entrou naquele quarto de hospital, so tenho a meus irmãos e a minha esposa, você não tem o direito de me obrigar a ficar com esse garoto.
- João Gabriel ele tem problemas cardíacos, sopro no coração mixoma, um sopro inocente porem é delicado o estado dele, Ricardo esta arrependido...
- Arrependido, que morra aquele desgraçado, que vá pro inferno aquele miserável se eu pudesse eu mesmo o matava...
- Eugenia, João Gabriel é seu filho goste ou não, ele veio pra ficar não pense que é uma decisão fácil pra mim, ele ta crescendo pergunta por você, apensar de você odiá-lo ele a ama mesmo admirando uma foto, pede que eu fale de você sempre, depois que Camila foi embora ele vive adoentado, o coração dele é frágil de mais e você sabe disso, ele esta tendo sintoma de insuficiência cardíaca.
- Você me prometeu, ele não é meu filho é meu irmão... – Eugenia gritou saindo correndo do apartamento, Lali ficou assustada e correu atrás, ela descia alvoroçada pelas escadas.
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João Gabriel foi se aproximando ficou curioso com o gesso da perna da mãe meteu as mãozinhas quando Euge sentiu aquelas mãozinhas tocando em sua pele olhou e viu o menino deu um grito que assustou o garoto que começou a chorar, Lali ficou irritadíssima começou a brigar com ela.
- Não grite com ele sua estúpida - pegou o menino no colo que berrava – Não chora filho...
- Vem cá Biel – o menino se jogou nos braços de Camila que saiu com ele, Belém foi atrás dela sabia que as coisas iam esquentar com as amigas.
Enquanto isso Gimena e Emília conversava na varanda.
- Euge esta tão abatida – comentou Gimena.
- Foi um tomo feio que essa menina levou sugerir que fosse a um psicólogo, mas ela se nega.
- Eugenia é muito cabeça dura, o tempo que estamos trabalhando ela se mostrar uma profissional impecável, mas é muito fechada, todos os estagiários acabam se envolvendo emocionalmente com os pacientes, já ela não, não perde a postura de jeito algum, essa menina tem tudo pra ter uma carreira brilhante, o aproveitamento dela na clinica é maravilhoso. Ela já sabe que João Gabriel é meu paciente?
- Sabe? Não gostou nadinha embora já esperasse a cabeça dessa menina ta um nó.
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- Ele a chama de mãe – ficou calada uns minutos – Nunca vi minha abelhinha tão feliz ele tinha acordado no meio da noite acho que ele teve pesadelo sua voz assustada, os olhinhos cheios de lagrimas, pediu pra ela se mamãe dele se agarrando nos braços de Mariana – Euge começou a chorar – Não posso amá-lo ele é fruto do pior pecado, seu olhar esta sempre em cima de mim, fica me seguindo, perguntando tudo que guri curioso, sempre que estou deitada no sofá ele passa correndo e se jogar em cima de mim, me da uma raiva fora do comum, brigo com ele invés dele sair não ele se agarra em minha perna fica dizendo - dicupa, mamãe, dicupa... – É tão estranho, ironia do destino ele tanto se parece com a Lali, danado so ele, bagunceiro, vive correndo pelado pela casa correndo do banho, Lali o enche de manha faz todas as vontades dele, a novidade agora é um cachorro, ela sabe que tenho alergia a animal de pêlo, mesmo assim trouxe um pra dentro de casa, roubou o cachorro da mãe dela pra dá pra ele, coitado do pobre do animal, João Gabriel faz o coitado de cavalinho, isso quando não joga o coitado dentro da banheira, Lali invés de repreende-lo não cai na gaitada, tenho duas crianças em casa...ela mudou, ela se tornou numa mulher não por minha causa mais por ele, você acha que poderei amá-lo?
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- Mamãe pela ai. – Lali estranhou viu o menino saindo do quarto no agüentou a curiosidade e foi atrás dele, Gabriel foi até onde Eugenia estava que quando o viu se assustou levantou o menino a olhou por um instante, seus olhinhos se encher de lagrimas, fechou os punhos e empurrou Eugenia dizendo chorando.
- Num quelo que seja mais minha mamãe, não quelo...
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- Amor você me ajuda?
- Ajudo. – Lali deu um abraço apertado na mulher depois saiu do quarto. Eugenia ficou em pé na cama, depois se sentou na beirada da cama, olhando o rostinho do seu guri, chorou o que pode, abriu um sorriso terno. Sentia um novo sentimento nascendo em seu coração. Passou as mãos nos cabelos de Gabriel.
- Você é tão lindo... – suas mão tremiam tanto, com as pontas dos dedos contornava o rostinho dele – Meu Deus como você pode parecer tanto comigo – deu um sorriso bobo – Mais você é danado igual a sua mamãe Lali – Euge desceu o rosto queria senti o cheiro do filho mais o menino se acordou e a olhou com cara assustada Euge se afastou, não sabia o que fazer, Gabriel a olhava levou as mãozinha ao rosto da mãe que pode senti aquele toque do seu filho, o menino enxugou as lagrimas dela, sentou-se na cama.
- Dicupa, mamãe, dicupa – pediu desculpa como se fosse tivesse feito alguma travessura, Eugenia sentiu o menino a abraçando no inicio não correspondeu ao abraço, mais aquele abraço foi como se tivesse derrubado um imensa muralha que ela tinha imposto entre eles, abraçou o filho pela primeira vez na vida, sentindo uma alegria invadir sua alma, pode senti o cheiro do filho, abraçou com carinho, cobriu o menino de beijos, entre choro, - Desculpa filho, desculpa, perdoa mamãe, perdoa, não desiste de mim não desiste. – o menino olhava com aquele brilho nos olhos.
- Deixa eu ser sua mamãe, você deixa? – pedia a loira desesperada.
- Mamãe te adolo de paixão.
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- Mamãe dá banho em dungo também, ele tem que ficar cheiloso ai a senhora gostar dele também. – dizia o menino enquanto enxugava. Ela não segurou o riso
– De jeito nenhum quero distancia daquele animal. – tinha pavor de cachorro, odiava quando chegava em casa o bicho corria pro seus pés.
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- Amor desse jeito vamos chegar quando o Lucas tiver um ano.
- Você pensa que é fácil é encontrar uma roupa que caiba em mim, to parecendo uma orca.
- Minha orquinha amada. – disse abraçando a mulher.
- Você não ajuda em nada, poxa eu to horrorosa, olha so pra isso, esse vestido não cabe em mim, to toda enxada olha so meu pé amor to muito feia meu cabelo ta um bagaço você nem deixou eu cortá-lo.
Eugenia deu um sorriso singelo.
- Você esta linda amor, é a grávida mais linda desse universo.
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- Que cabelo é esse João Gabriel?
- Mãe...
- Mãe nada vem cá pra eu pentear o cabelo.
Gabriel tinha danado gel no cabelo e armado o cabelo tipo moicano, Eugenia detestava, queria o menino todo estilo filhinho da mamãe, quase teve um ataque do coração quando ele chegou com um brinco na orelha, brigou horrores com Lali por ter deixado o menino furar uma orelha
- Mãe as gurias gostam desse cabelo assim, to bonitão igual o vovô num tô mainha? – perguntou o menino olhando pra Lali, Eugenia lançou um olhar feio pra mulher.
- Ta super gato, as meninas vão cair matando em cima de você. – deu uma piscadinha.
- Mariana! – exclamou Eugenia.
- Deixa o menino Euge... aff que implicância, dou por vista quando ele começar a trazer namorada pra dentro de casa.
- Esse guri so tem seis anos e já ta assim, pentear já o cabelo. – João Gabriel saiu pisando duro, sabia quando Euge dava uma ordem era lei.
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- Amor... Ta bom não chora, vou arrumar minha coisas e vou pra casa ta.
- Jura?
- Juro, te adoro de paixão, viu, minha fionazinha. – brincou.
- Para... Te amor de mais. - Uma hora depois suas malas já estavam prontas foi até o saguão fechar a conta, lá encontrou com Gimena.
- Aonde você vai menina? – perguntou ao ver a mala.
- Pra casa to voltando hoje mesmo pra Recife.
- Mais porque ? você já viu a chuva lá fora.
- É eu sei mais eu prometi a Lali que assim que acabasse o congresso eu voltaria pra casa, ela ta me esperando.
- Eugenia, Lali pode esperar por mais algumas horas, dirigir a essa hora da noite e nessa chuva é muito perigoso as estrada são horríveis você mesmo viu.
- Eu sei mais sou cautelosa, estou morrendo de saudade do meu guri e da minha esposa. Bem vou indo.
- Cuidado menina...
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Tudo passou pela cabeça de Eugenia em questão se segundos
- Minha menina ... Lali ... eu lembrei ... eu me lembrei de você eu lembrei – disse a loira com a testa colada na de Mariana. Lali em meio das lágrimas abriu aquele sorriso que costumava abalar com todas as estruturas da loirinha no passado e em seguida a beijou.
- l-lembrou ? de tudo ? - disse com a voz trêmula e a loirinha assentiu
- Eu lembrei, eu lembrei - disse contornando o rosto da morena com as mãos - ... me perdoa meu amor ? me perdoa por eu ter te tratado mal ? por eu ter te deixado sozinha ?
- Shiiiii - dando um selinho em Euge - Eu te adoro de paixão... – disse a morena seu coração explodia de felicidade.
As duas voltaram a se beijar. Lali foi puxando Euge para o quarto, o quanto desejou aquele momento. Os beijos agora era cada vez mais quentes. O corpo de ambas já exigia mais... Porém não era isso que Euge queria, ela queria apenas contemplar aquele beijo que incendiava seu corpo. As duas dormiram.
Lali ao acorda deparou que a mulher não estava na cama. Euge tinha acordado cedo estava com a cabeça cheia, procurou Larissa. Larissa sentiu feliz em ver que Euge tinha agora um brilho no olhar, ouviu com entusiasmo tudo que a amiga contou, pulou de alegria com a notícia que a loirinha tinha recuperado a memória
- Eu te amo muito Lary. – falou Euge a Larissa.
Larissa abriu um sorriso.
- Eu também te amo, Jas, para mim e para minha família você sempre será a Jasmin. Sempre estaremos aqui para apoiá-la e amá-la. Serei não apenas sua amiga, mas sua irmã, a amo como pessoa e como o ser-humano maravilhoso que é. Ela te esperou por três anos
- Acho que meu coração também esperou por ela todo essa tempo ... ela une todas as coisas. – A loira deu um sorriso apaixonado.
- Meu Deus você está apaixonada... – gritou Larissa
- Sou e sempre serei apaixonada por aquela marrenta
- Quero que tu sejas muito feliz Jas - se abraçaram
Euge saiu da casa de Larissa renovada, todo essa tempo morando com Larissa a fez viver uma experiência única, no caminho de volta pra casa só consegiu pensar em Lali e em todos os momentos que viveram juntas até agora, seu amor pela morena era tão grande que chegava a doer, seus beijos eram do sabor mais embriagante, com um sorriso ela iluminava todo o seu dia, seus carinhos a faziam se sentir única ... sentia-se completa mesmo com tão pouco.
- Onde você estava? – perguntou Lali parecia angustiada, pensou que tinha sido abandonada pela loira.
- Fui ver a Larissa.
Lali fez cara feia já ia brigar, mas Euge a puxou para um beijo.
- Você vai me deixar? – Lali tinha medo na voz.
- Eu nunca iria te deixar, nem se essa amnésia durasse pra sempre, o nosso amor é maior do que qualquer coisa minha menina
Euge beijou Lali e foi empurrando a morena de volta ao quarto. Os beijos pareciam intermináveis, Lali se via louca de tanta excitação, a loirinha a provocava de todas as formas.
- Te amo – sussurrava.
Euge sentia seu corpo vibrar, os beijos ficavam cada vez mais intensos, Lali podia sentir seu sexo molhado. Euge se afastou um pouco tomando um pouco de fôlego, sem desprender o olhar foi tirando suas próprias roupas deixando a morena extasiada de tanto tesão. Ela permanecia quieta observando as ações da loirinha que parecia se exibir para a mulher a sua frente. Euge ficou apenas de calcinha e sutiã. Sentou-se por trás de Lali a abraçando, a morena sentiu todos seus pêlos se eriçarem.
- Amo seu cheiro – sussurrava Euge ao mordiscar e beijar a nuca da morena enquanto suas mãos acariciavam os seios delicadamente.
- Me faz tua mulher de novo – pedia Lali em meio de tanto desejo. Seu sexo latejava tanto que chegava a doer.
- Te amo e te desejo tanto
Euge virou-se para trás Euge que fitou seus olhos.
- Sou o único amor da sua vida... isso que a gente sente quando está juntas é único..
Euge sabia que o que acabara de escutar era verdade, o que sentia era muito diferente do que sentia quando estava com a Larissa, existia um algo mais... Algo que nem mesmo ela conseguia explicar.
Suas mãos deslizavam por aquele corpo, redescobrindo-o, matando a saudade depois de mais de 3 anos, Euge precisava possuir aquela mulher, toma-la em seus braços. Virou-se para frente seus olhos se encontraram, a loirinha queria um encaixe perfeito, seu corpo vibrava ao sentir o corpo daquela mulher, Lali gemeu ao sentir o sexo da loirinha sobre o seu. Euge procurou seus lábios a beijou com urgência, as duas começaram a se movimentar, seus corpos pareciam um, os movimentos foram ficando cada vez mais forte, suas respirações se misturavam os gemidos tomaram conta do quarto não demorou muito as duas entraram num orgasmo intenso.
Ambas ficaram em silêncio. Lali fazia carinho nos cabelos da lourinha.
- Te adoro de paixão...
- Também te adoro de paixão Minha abelhinha...
Euge pode sentir o coração de Lali bater mais forte. A morena foi ao êxtase ao ouvir Euge chamá-la de abelhinha, como sentia falta disso. Euge sempre a chamava assim quando terminavam de fazer amor. Não pôde conter as lágrimas que já caia em sua face. Euge a olhava, não sabia o que dizer invés das palavras a beijou, um beijo terno, logo seus corpos se incendiaram, automaticamente a loira foi descendo seus lábios queria explorar ao máximo aquele corpo. Lali sentiu sua pele queimar, Euge foi descendo para seus seios, lambeu e mordiscou a morena gemia baixinho, a loirinha foi se abaixando tinha outra cede. Não tardou, abocanhou o sexo de Lali com gula, chupo-a com vontade, a morena explodia de tanto tesão, loirinha que ja conhecia os pontos fracos da mulher não demorou muito pra faze-la chegar ao êxtase mais uma vez, sentiu o gosto de Lali depois de tanto tempo. Ela puxou a loirinha para cima queria beijá-la. Logo após um beijo caloroso ela também queria, sentia saudade, queria voltar a senti o gosto da mulher que tanto amava, empurrou Euge trocando de posição com ela.
- Sinto tanta saudade... – falou Lali beijando a loura enquanto suas mãos arranhavam a barriga da loura. Euge arranhava suas costas. – Quero te chupar amor...
Lali não perdeu tempo, foi beijando e lambendo todo corpo da loira, lambeu e mordeu os seios fartos da loirinha que mordia os lábios, estava ficando louca, Lali foi descendo com a ponta da língua chegando a seu umbigo, Euge implorava para que ela descesse mais. Lali olhou pra mulher e deu um sorriso safado, foi até o ouvido da loirinha sussurrando algumas coisas obscenas, sabia do que a mulher gostava de ouvir. Eugenia se via louca. Mariana a penetrou devagarzinho, Euge começou a rebolar. A morena foi aumentando o ritmo sempre que sentia que ela estava preste a gozar parava.
- Não faz assim guria... – falava com a voz rouca.
Lali resolveu acabar com aquele sofrimento prazeroso, começou a penetrar ora forte ora fraco, beijou seu sexo, pode sentir seu odor, sua língua foi entrando tímida, Euge cravava as unhas na própria coxa, Lali começou a lamber de baixo pra cima. Euge dava gemidos longos, Lali não agüentou começou a chupá-la com vontade, penetrava sua língua o máximo que podia, a loira gemia cada vez mais alto, a morena começou a penetrá-la com os dedos, chupava seu ponto mais sensível, aumentou o ritmo logo sentiu aquele espasmo, Eugenia gozou intensamente. Lali se embriagava com o gosto daquela mulher. Depois foi escalando aquele corpo.
- Abelhinha... – falou Euge rindo toda boba...
- Te amooooo... – repetiu Lali inúmeras vezes beijando o rosto da loirinha que morria de ri.
As duas passaram a manhã inteira naquele chamego. Depois desse dia muitas coisas mudaram. Eugenia pela primeira vez desde que tinha saído do coma se sentia completa, a convivência com as crianças e com Lali se tornou um remédio cicatrizante para seu interior. João Gabriel dava pulos de felicidade ao saber que a mão lembrava dele e com Duda, ela conhecia cada dia mais um pedacinho da filha. A felicidade da família ao saber que Euge tinha recuperado a memória não foi diferente, Belén organizou um baita jantar de comemoração pára a cunhada. Voltou a ter sua vida de casada, não estava igual a de antes do acidente ... estava muito melhor. A morena não podia está mais feliz, aos poucos a ficha de que Eugenia estava realmente ao seu lado ia caindo, seu coração transbordava alegria ao lado da esposa e dos filhos
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1 ano depois ...
Passou-se um ano Duda e sua família entenderam que apesar de Eugenia ter recuperado a memoria de seu passado teriam que conviver com a Jasmin e com a vida que teve, ela nunca mais voltaria ser quem era, um pedaço de Euge sempre estaria em Rio Grande do Norte na casa de Dona Laura e Seu Augusto. Euge abriu seu coração para Lali da forma mais arrebatadora e juntas aprenderam a construir sua nova história, agora não lhe parecia pesado nas costas. Finalmente as coisas tinham se encaixado
Autor(a): Dannyk
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Sua relação com a Larissa muito se solidificou, teria uma dívida eterna com aquela mulher e sua família, eles lhe deram um lar, onde não havia nada, lhe ensinaram a ter esperança. Quando já havia perdido. Eugenia fazia questão de visitá-los de 15 em 15 dias. Com o tempo Lali e as crianças criaram um v&iacu ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 13
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:21:56
Amore obrigada por poder falar comigo,meu e-mail é Giovanafernandesbarbie@hotmail.com ! Estarei esperando vc falar comigo,beijo
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 22:10:27
Que isso Amore,foi um prazer ler sua fic! Adoreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei o final,esse final sim,valeu a pena,e muito,ela lembrou de tudo,que lindo,teve a vida dela de volta,a familia,a esposa,os filhos e claro se ela conseguiu recuperar a memoria também teve a carreira dela de médica de volta,muito boa,Parabéns
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annecristine Postado em 20/09/2013 - 18:09:17
De nada minha linda! Simplesmente amei o final! Mas pena q acabou! :/ Muitoooo boaa q foi sua fic! Bjs e vou sentir saudades da fic.. Parabéns mandou muito! *---*
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brunamachado Postado em 20/09/2013 - 02:00:04
A muito obrigada amore,por responder,fico feliz,tomara que seja uma surpresa boa mesmo,vou continuar lendo e esperando pra ver! AMORE se não fosse muito incomodo,eu gostaria de falar com você por outro lugar que não fosse aqui! por e-mail talvez,é que eu tbm escrevo fic e queria fazer uma coisa,mais não sei se posso e pelo que vejo vc já escreve a bastante tempo,queria sua opiniao,se não for muito abuso de minha parte,bom se for possivel,me diz por aqui,pra eu poder deixar meu e-mail pra vc aqui,obrigada!
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annecristine Postado em 18/09/2013 - 22:51:16
Aii q bom! Crlh ta muito boa... Nao consigo parar de ler.. Haha.. Torcendo muitooooo pela Lali e pela Eugi.. Esperando por mais ansiosa! :))
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brunamachado Postado em 17/09/2013 - 20:44:17
mais no fim a eugenia vai recuperar a memória? pq li uma adaptação dessa fic,e não gostei nem um pouco,no fim ela não lembra de nada,ela tinha que recuperar a memoria e voltar a ser medica,fez tanto esforço pra conseguir ser alguem por ela mesma e no fim nada de nada,fiquei decepcionada com o fim,não curti,achei que perdi meu tempo lendo,espero que a sua não seja assim.
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annecristine Postado em 17/09/2013 - 18:13:50
Aiiii tadinha da Lali.. :// Voltaaa posta mais! To muito curiosa pra saber no q vai dar! Não demora a postar! PLEASE! *---*
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annecristine Postado em 05/09/2013 - 00:52:13
Aiiin q perfeita sua fic... Já li tudooo.. To amando.. E esperando ansiosa vc postar mais..
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annecristine Postado em 22/08/2013 - 15:20:03
Leitora novaaaa! To adorando.. *---*
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analima2000live Postado em 01/07/2013 - 17:12:40
Posta mais *_*