Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez

O gerente saiu e vinte minutos depois ele volta com aquele montante de dinheiro, tudo em nota de cinqüenta e cem reais, uma vez que Eugenia não quis o cheque porque tinha que ter o nome completo do beneficiário e como não sabia o nome de Belén além do primeiro e o último então resolveu pegar em dinheiro mesmo, o gerente ainda fez algumas recomendações, mais Eugenia não deu ouvido, se sentia agitada demais, angustiada, queria logo sair dali e jogar o dinheiro na cara de Belén dizer-lhe um monte que estava entalado na garganta a tempos colocou o dinheiro na mochila. – “ Pronto não devo nada aquela louca” - saiu da agencia e foi em sentido a faculdade, como disse ela não se sentia bem, não tem aquele dia que você acorda e começa da tudo errado, esse era o dia, uma péssima noite de sono, acordou tarde, pegou um ônibus lotado, com um cara berrando, perto dela, dizendo que quem não aceitasse Jesus ia pro inferno, desceu do ônibus por pouco não levou um banho de lama na calçada quando um carro passou em alta velocidade numa possa de água uma vez que o dia amanheceu chuvoso e ai na av. recife quando chove afff é mais fácil andar de bote. Em fim saiu da agencia, se sentindo tonta, parou numa barraca e comprou uma água, a senhora muito simpática perguntou se ela estava bem.

- Menina você esta bem?

- Euge levantou a cabeça. – Forçou as palavras – Ta senhora, to bem sim obrigada. – to bem nada to tendo uma manhã de cão, tudo deu errado, nada pode me deixa pior. Pensou.

- Você ta amarela menina, senta aqui um cadinho. – a mulher não esperou resposta puxou Euge para dentro da barraca e mandou lhe sentar no banco. Eugenia cedeu, sentou tomou outro copo de água ficou ali um tempinho, depois levantou.

- Agradeço sua gentileza senhora mais tenho que ir, estou em aula.

- Ta se sentindo bem mesmo minha filha. – disse preocupada.

- Estou, obrigada. – deu um leve sorriso.

- Cuidado viu, não de bobeira pro aqui não e as coisas estão muito perigosas. Vá pela avenida que é mais movimentada. – alertou.

Eugenia apenas acenou com a cabeça positivamente. Invez de ir pela avenida resolveu pega um atalho pelo lado do teatro, já que ficava mais próximo da área de saúde. Passou pela parada de ônibus tinha três pessoas. Foi tão rápido, que fica difícil de acreditar, porque nunca damos ouvido as pessoas em, não podia ter pego o caminho normal nada que querer encurtar, eram dois caras numa moto vermelhar, um desceu Euge pensou que ele ia ficar na parada, mais não tirou logo aquela arma, do casaco, era um 32 , mandou todos ficarem parado o outro também tinha uma arma, puxou as bolsas das duas garotas, tomou o celular e a carteira do rapaz, Euge estava imóvel, não tem como você fica paralisada numa situação, pois foi assim que ela ficou, mal sentiu o cara puxando sua mochila, foi questão de dois ou três minutos, o outro subiu em cima da moto e saíram correndo em alto velocidade, Eugenia ficou em estado de choque, não conseguia mover nenhum músculo a outra garota abria o maior berreiro, o rapaz ficou branco, algumas pessoas se aproximavam e ofereciam ajudar, Euge não podia acreditar no que acabou de ocorrer, no meio daquela agitação toda ela caiu em si, foi tomada por um desespero, começou a chorar copiosamente, saiu dali desnorteada, foi direto pra dentro do campus chegou no bloco H por sorte Rochi estava saindo da sala a viu sentada no chão encostada na pilastra, chorando, chorando em soluços correu pra amparar a amiga.