Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez

A noticia do casamento de Mariana veio como uma bomba, depois de quase uma hora no telefone, Belén cai no choro descontrolado, Euge se assusta tenta acalma-la, mais não tem jeito, ela chorava como uma criança - ela não pode casar com ele, não pode, preciso impedir isso – dizia pra si mesmo com o rosto enterrado nos braços de Eugênia, que pacientemente espero ate ela dormi. No dia seguinte acorda com um humor de cão destrata todos os empregados, nesse dia não vai à faculdade, Euge já esta pronta pra ir embora, quando a mesma diz.

- Não vai, preciso falar com você.

- Ta.

As duas voltam pro quarto.

- Bem vou ser direta, quero que você leve uma pessoa pra cama.

- Como? – perguntou assustada.

- Muito simples Eugênia, preciso que leve uma garota pra cama, te ofereço 5 mil reais pelo serviço, basta você seduzi-la, levar ela pra cama simples.


Mesmo intrigada com a proposta ela resolveu aceitar afinal, era uma boa grana, seria apenas mais um programa, ao aceitar Belén passou todas as instruções de como ela queria que fosse ela escutou tudo com atenção, a morena estava muito agitada e exigia que cada passo fosse calculado da forma certa, depois de tudo explicado Euge foi pra casa esperar o contato de Belén, contato esse que passou cerca de um mês, tanto que ela tinha pensado que a garota tinha desistido. No sábado dia 14 de novembro o celular tocar insistentemente, ela estava dormindo ao ver no visor quem era voltar a por a cabaça no travesseiro.

- pensei que essa guria já tinha me esquecido, afff. - resmungou mais atendeu.

- Alô.

- Que demora da porra foi essa em? - disse Belén gritando.

- Guria fala baixo que você não ta falando com sua pariceiras não. - disse com raiva.

- Não mais to falando com uma vadia. - antes que pudesse continuar Euge alterou a voz no telefone.

- Olha aqui guria se é pra me xingar melhor procurar outra prostituta pra agüentar, porque eu não to afim não.

- Belén simplesmente mudou o tom de voz parecia doce. - Calma você é minha vadia preferida, mais deixemos de papo quero você aqui, temos assuntos a tratar assuntos do seu interesse claro.

- Esta bem.

- Quero você linda, do jeito que gosto.

Euge sabia muito bem o que Belén queria, sempre ela ia a casa dela tinha que vesti-se como uma patricinha, com isso Euge ganhava dinheiro extra que Belén dava pra ela comprar roupas caras, Euge vestiu uma saia jeans escuro com um desenho bordado, a saia era curta mais sem ser vulgar, uma blusa justinha, branca com rosa bem meiguinha, não usou maquiagem so um baton rosa bem claro, duas pulseiras grande branca, uma sapatilha branca também, colocou o perfume que Maite exigia que ela usasse sempre na presença dela, soltou os cabelos e foi ao encontro, assim que chegou o porteiro que já a conhecia a mandou subi de imediato, provavelmente ele achava que ela era namorada de Belén. Tocou na campainha três vezes ate ser atendida pela empregada, que abriu um sorriso ao vê-la, já que Eugênia era sempre era simpática com ela, entrou Belén estava na sala com o notebook no colo não tinha visto Euge entrar ate que Carmem falou:

- Dona Belén, a Srta. Eugênia esta aqui.

- Ta, ta. - falou sem tirar os olhos da tela, Eugênia se aproximou foi então que Belén a olhou e sorriu.

- meu Deus essa garota sorriu, nossa é a primeira vez que ela sorrir depois de quase um mês sem me procurar iii sei não viu, ela não para de me olhar, o que será que ela ta querendo comigo, sexo imagino. - pensou.

- Senta to terminando o trabalho da faculdade, espera so um pouco, quer alguma coisa se quiser so pedi a Carmem. - disse sorridente e simpática, deixando a loirinha ainda mais intrigada Belén sempre era fria e impessoal, so queria uma única coisa de Euge ... sexo, quente e voraz, gostava de fazer programa com Eugênia porque mesmo depois de meses transando toda semana ela sempre parecia imparcial e nunca perguntava nada e se limitava a falar, apenas coisa pra atiçar os desejos de Belén na cama. Demorou cerca de 10 minutos quando ela largou o computador do lado do sofá.

- Até que em fim. - ela se levantou e sentou ao lado de Euge, apertou com uma mão a coxa, e beijou o pescoço de jeito bem sensual que fez Euge se arrepiar mesmo sem querer. - Adoro esse perfume - aprofundou na caricias. - Senti saudades. - essas ultimas palavras deixaram a loira perplexa, ela tratou de retribuiu as caricias e começou deixa Belén bem excitada, entre caricias, gemidos Belén se assusta ao escutar a campainha tocando.


Num súbito ela se afasta imediatamente, no mesmo estante entra na sala um rapaz, alto de 1.80 cm, moreno, corpo malhado, rosto expressivo, cabelos loiros na altura do ombro, um sorriso encantador, chega beijando Belén pela nuca, Eugênia fica imóvel, Belén se sente constrangida, o rapaz se ponhe na frente dela e da um beijo na boca sem o menor constrangimento de ver que tinha uma pessoa ao lado da morena.

- Belén tenta parar o beijo. - Tato calma né, não ta vendo que estou com visita. - fala com a voz doce.

- Desculpa amor e que estava morrendo de saudade, tinha que te ver. - deu vários beijos no rosto de Belén, que por sua vez levantou-se. Eugênia se sentia constrangida diante daquela cena, levantou-se também já ia arruma uma desculpa para sair mais logo Belén falou com uma voz bem suave. - Euge me desculpe pela cena meio que constrangedora que você acabou de presenciar, deixa eu apresenta-los Tato meu namorado, Tato, Eugênia.