Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez

Lali passou de namorada a ficante de Jéssica claro que ela não disse nada a ninguém a não ser a amiga, enquanto isso Euge continuava com seus programas, numa certa noite de quinta feira, um cliente chamado Aroldo, ligou marcando um programa, sendo que antes eles iam a um coquetel, Aroldo era um homem de cerca dos cinqüentas e poucos anos, empresário dono de uma grife de roupas femininas, viúvo, passou a sair com Eugenia depois que a viu em uma inauguração de um restaurante, ficou encantado com a beleza da gaúcha, se aproximou da mulher e foi direto pedindo pra sair com ela, Euge também não deu rodeio disse seu preço, nessa mesma noite os dois fizeram um programa, o homem não era tão feio, ta, ta era feio sim, mais o que importa, era rico, simpático e muito gentil, também não exigia muito do sexo, gostava apenas de um oral, e ás vezes um papi e mami, o que ele gostava mesmo era de desfilar com a loira nos jantares de amigos, festas... enfim, voltando à inauguração, Eugenia se arrumou de forma graciosa pra festa, o homem chegou pra pega-la as 20h00min em ponto, seguiram pela av.domingos fereira e foram até o shopping casa forte onde era a grife, lá estava tudo muito bem organizado, ela era apresentada a todos como uma namorada claro, embora os amigos mais íntimos soubesse que era uma prostituta, tiravam fotos, estava tudo muito bom, tudo muito bem, até que quem esta na festa, isso mesmo, falar em festa Gata e Lali já estão prontas, privilegiadas das relações publicas dos pais elas eram sempre convidadas pra todos os tipos de festa, a assim que viu aquela mulher média, magra, olhos azuis, cabelos castanhos, com um rosto um sorriso tão familiar seu coração congelou, uma vergonha tremenda lhe bateu, seu rosto ficou corado.

- Aroldo que festa linda. – disse Emilia com a voz mais tranqüila, olhou pra Eugenia ... ela não a olhou com desprezo, pelo contraio seu olhar era de carinho, deu um sorriso singelo.

- Emilia que bom que esta aqui, deixe lhe apresentar...

- antes de dizer qualquer coisa Emilia disse. – Eugenia, já a conheço.

- Eugenia? – falou confuso. – Pensei que seu nome fosse Vanessa.

- Emilia percebeu a confusão que causou – Desculpe Vanessa, sabe como é sempre confundo os nomes. – olhou pra Euge que estava tão envergonhada que não conseguia encara-la. – Como vai Vanessa.

- Bem senhora. – disse em sussurro.

- E sua filha veio? Acabei de falar com Gimena, ela ligou dizendo que não vinha porque teve que viajar com Mariano.

- É uma pena mesmo, Lali ta por ai, ela ta com as amigas, gastando horrores pra variar. – brincou.

Foi ai que Eugenia ficou ainda mais nervosa, seu nervosismo so piorou quando num ambiente pequeno deu de cara com aquela menina, que costumava abalar toda sua estrutura, Mariana a olhou incrédula, Euge tentou mais não conseguiu soltar dos braços de Aroldo, então ela pra provocar soltou uma piscada pra ela, que mudou de fisionomia na hora, uma raiva tomou conta de Mariana. Ela esperou uma hora que Euge estava sozinha o que demorou horas, foi até a loira que estava bebendo um coquetel.

- O que você faz aqui sua vadia? – disse baixinho.

- Olha ela ta falando baixo. – brincou deixando ainda mais irritada. – Não devia mais vou lhe responder, estou trabalhando – forçou um sorriso.

- Puta!

- Gostosa!- aproximou

- Cachorra.

- Linda. – deu mais um passo.

- Te odeio.

- Te amo. – Euge foi colou corpo com corpo, a fazendo estremecer. – Você me quer.

- Não me faz ri, ta se achando a pica que matou cazuza.
- Euge ria.

- Vaca!

- Sou é. Hum – passou a ponta na língua no ouvido de Lali, deixando arrepiada. – E você é minha bezerrinha, esqueceu você vivia mamando nessas tetas aqui. – sem querer Mariana não tirava os olhos do decote de Anahí.

- Você não presta, sua rampeira de pista. – se afastou.

- Vindo de você é até um elogio, eu sei como é Mariana.

- Você não sabe de nada, eu já te esqueci sabia.

- dessa vez ela gargalhava alto, - Esqueceu?

- Esqueci, a fila andou Euge, tenho uma namorada, que é bem melhor que você.

- É mesmo que bom – continuava rindo. – Você gosta tanto de mim, que procurou uma mulher bem parecida comigo, bonita, admito, não sei se é inteligente, porém – mais uma vez falou no ouvido. – Ela não é eu, a fila andou pra você também minha linda.

- Vai dizer que aquele velho ainda faz alguma coisa? – ironizou.

- E com faz! – fez cara de tesão.

- Cadela!

- Sua cadela- sussurrou.

- Ele não é melhor que eu! - puxou pela cintura, e falou bem nos lábios dela - Ele não te faz a respiração ficar ofegante, como você ta agora, ele não faz amor, como eu fazia com você, não te beija, como eu te beijo, ele te usa do mesmo jeito que deve usar garotas como você, a minha namorada faz melhor que você.

- Faz é. Se você ta dizendo. Você ta doidinha pra me beijar.

- Você ta se achando. – empurrou.