Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez

- Você ta doidinha pra eu te pegar, num ta? - disse com a voz tão sensual no ouvido de Lali que ela ficou doida de desejo, na verdade era o que queria provocar Euge até quem sabe rola um beijo. Sentia tanta falta daqueles beijos. – Eu não vou te pegar não guria, pra você desfrutar desse corpinho aqui, so pagando, dinheiro na mão calcinha no chão, dinheiro não viu calcinha subiu. – Eugenia deu uma gargalhada tão gostosa, ela tava brincando, ela tava doida pra da uns pega em Lali e ia fazer isso, mais a morena se irritou de tal forma.

- Prostituta – gritou. Algumas pessoas a olharam, Eugenia a puxou pra um lugar mais afastado.

- Sou sim e você sabe disso. Agora precisar me rotular precisa ? – disse agora irritada.

A discursão continuava até Aroldo chegar e abraça Eugenia por trás, deixando Mariana cega de ciúme.

- Você não tem vergonha não, pega um velho de quase 100 anos.

- o homem caiu na risada. – Poxa 100 anos, não acha que é demais Lali ?

- Não falei com você, seu velho tarado, pedófilo, safado...

- Chega! – Euge perdeu a paciência saiu puxando Aroldo.

- Vocês se conhece é?

- Sim, me desculpe pelo que ela disse.

- Não ligo pra isso gatinha, daqui a pouco vou mostrar que de velho eu não tenho nada.

Os dois não demoraram muito ali, quando Aroldo saiu pra se despedir das pessoas Lali saiu puxando Euge pra um dos trocadores. Ela segurava com força o braço da loira a empurrando.– Você vai transar com ele não vai? – empurrava seu corpo pra cima de Eugenia. – Vai dormi com ele não é??- seus olhos era de pura tristeza. – Você  vai transar por dinheiro Eugenia, transa com um velho de 80 anos por dinheiro, isso é repugnante. – Mariana colou os lábios nos de Eugenia, o coração das duas batiam descompassado, a língua da morena ia invadindo, a dança das línguas se iniciavam, foi um beijo diferente, não um beijo calmo e delicado como Mariana costumava da, tinha pressa, tinha fome, Euge não se movia apenas correspondia com a mesma intensidade, Lali se enfiava na perna de Eugenia, que percebeu o que a morena queria e levantou um pouco a perna para que ela se esfregasse em suas coxas, e foi o que ela fez, com a mão direita apertava o seio esquerdo, ela queria mais, queria senti-lo, Euge permanecia imóvel, correspondendo apenas ao beijo, o desejo ia aumentando, Mariana abraçava com força, não queria parar o beijo mesmo o fôlego faltando, a morena não entendia porque Euge não retribuía o toque também, parou o beijo e sussurrou no ouvido dela. – Me toca Euge.. – pegou a mão direita da loirinha e levou aos seios, Lali voltou a beijá-la, até que não ouve mais fôlego, Euge se sentia destruída por dentro, não queria retribuir o carinho, não por falta de desejo, mais porque não queria prolongar aquele sofrimento, ela já tinha desistido, ela não podia deixa a prostituição não agora. Assim que terminou o beijo Mariana se afastou, seu olhar era perdido, seu coração estava com medo. Euge nada falava, Lali entendeu o recado. 

Sentia vergonha de si mesmo, de ter tomado aquela atitude impensada, não entendia nada daquela situação, sentia raiva, desejo, em defesa escolheu as ofensas.

- Satisfeita, quer que lhe pague também por esse momento de distúrbio mental.

- Euge simplesmente a olhou e disse. – Não quero seu dinheiro, tenho um trabalho a fazer Mariana e você já me atrasou.

- Rapariga! – disse sem pensar, ela não queria que Euge fosse. Mais isso tinha a ofendido. Que saiu sem olhar pra trás, daí da pra imaginar né, o chororó que foi, Lali uma chorona convicta, se acabou de chorar, sua mãe foi até ela.

- Você a viu?

- Vi filha.

- Ela vai transar com ele.

- Você pode acabar com isso.

- Você sabe o que ela faz mãe, como a senhora pode falar como se isso fosse a coisa mais natural possível.

- Só agente sabe onde o sapato aperta! – disse a mulher de forma tão tranqüila.

Eugenia foi conduzia a um flat em boa viagem, não parava de pensar em Lali, se sentia tão mal, olhava pro homem que tagarelava ao seu lado. – Meus deus me ajude, como posso fazer sexo com esse homem... pensava - realmente foi complicado, Aroldo estava numa animação so, tentou de todas as formas beijá-la que não permitia, Eugenia resolveu ir no velho truque, aproveitou aquela empolgação, começou a dançar e brincar, e tome uísque pro homem, quando viu o cara já estava pra lá de bagdar, não conseguiu enrolá-lo por completo, chegou a fazer sexo oral nele, isso foi inevitável, porem assim que sentiu aquela goza caindo em seu rosto, o homem caiu como uma pedra na cama dormindo profundamente, foi até o banheiro e tomou um banho demorado, chorou, é chorou muito, foi pra casa e caiu na cama, continuou a chorar até pegar no sono.