Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez

Como digo o tal do bebo é foda, Lali encheu a cara, bebeu, mais bebeu muito, ficou tri beba, pegou o carro e foi direto pro apartamento de Eugenia, com o som do carro ligado as alturas, estacionou em frente ao prédio, ficou sentada chorava, bebia, ligava pra Euge, que mania desgraçada é essa em! rsss, tocava uma musica que desde que elas começaram a namorar, Eugenia dizia que era a cara das duas.

Aviões do Forró - Quem Ama Cuida

Não ligue se eu lhe perguntar
Nem vá se estressar se eu quiser saber
Com quem, aonde você tá
Que horas vai voltar, e o que vai fazer...
Não tô pegando no seu pé
É que quando a gente quer a gente vai à luta
Mas não desligue o celular, eu vou te rastrear
Porque quem ama cuida...

Ei não é ciúme, eu confio em você
E vou tá sempre onde você tiver
E mesmo estando ausente, eu vou estar presente
Toda hora que você quiser...
Se me chamar eu vou e se for pra fazer amor
Eu largo tudo, tudo e vou à luta
Mas não desligue o celular, eu vou te rastrear
Porque quem ama cuida...

Eu vou cuidar de você
Todo dia, toda hora, e todo momento
Você jamais vai duvidar do meu sentimento
É de dar inveja tanto amor assim...

Eu vou cuidar de você
Todo dia, toda hora, e todo momento
Eu sou capaz de ler até seu pensamento
Só pra saber se tá pensando em mim...



Ela saiu do carro e foi até a portaria do prédio.

- Oi lembra de mim? Minha namorada ta ai. Chama aquela vadia agora. – gritou.

O porteiro ficou sem saber o que fazer, Lali começou a querer subir a todo custo, os moradores começaram a ligar reclamando da zoada.

- Dona Mariana, será que a senhora pode abaixar um pouco a musica, é que no prédio tem muita criança e pessoas de idade. – disse o homem sem graça.

- Cadê aquela vadia, que eu tanto amo! – fala alto.

Nisso da um maior rolo, o sindico vem até em o hall pra ver de onde vem a zoada toda, Lali começa a bate boca com ele, sai do prédio esculhembando todos, pense no vexame, por sorte Cande vinha chegando, ao desce do carro do namorado conhece logo o carro de Lali, ver a morena sentada no capuz com o telefone na mão, provavelmente ligando pra Euge, o porteiro vai logo ao encontro dela.

- Que bom que a senhora chegou Dona Candela, Dona Mariana chegou aqui com o som ligado os moradores já tão ligando, seu Jorge foi falar com ela eles acabaram discutindo, ele vai chama a polícia.

- Calma homem, diz a ele pra não fazer isso.

Cande foi a onde Lali estava, antes de mais nada abriu a porta e desligou o som, percebeu o estado da garota, que se jogou nos seus braços desabando a chorar.

– Porque eu gosto tanto daquela vadia, por quê? Ela se vendeu pra um homem hoje na minha frente. – chorava.

– Calma, calma, ei, você bebeu todas em! – Mariana tentou ficar em pé mais se desequilibrou, Cande gritou o nome de Carlos, que veio de imediato. – Sobe lá em casa e chama a Euge, bate na porta até ela sair, diz a ela que eu to chamando.

– Sim senhora.

- Não quero ver aquela cadela.

- Vamos subir.

- Não, não quero ver ela.

Eugenia acordou assustada com as batidas na porta, olhou pelo olho mágico e viu o rosto pálido do porteiro.

- O que você quer homem de Deus? – perguntou com a voz sonolenta.

- Dona Candela pediu pra senhora desce, a senhora não ouviu a confusão que sua namorada deu ainda pouco?

- O que? - namorada, Euge não compreendeu.

- Dona Mariana ta lá em baixo, bêbada tombando.

- Tô indo.

Euge se vestiu rapidamente, foi até onde as duas garotas estavam, ficou abismada com o estado que encontrou Lali, que assim que a viu tentou ir até ela, mais por pouco não caiu no chão foi amparada pela loira a tempo, que recebeu vários tapas nos braços.

- Melhor levarmos ela lá pra cima.

- Não! – gritou - Não quero ficar no mesmo ambiente que essa...

- Olha aqui tu não ta em condições de dizer nada, fica calada que é melhor – disse Euge completamente irritada, a puxando pra dentro do carro. – Melhor leva-la pra casa dela. – se virou pra ir embora, mais Cande a segurou pelo braço.

– Eu não sei aonde a doida mora, vamos juntas afinal o pepino é teu.

Euge entrou dentro do carro, ao pegar a chave viu que no chaveiro em formato de coração era uma foto das duas, Lali estava deitada no banco traseiro, a xingando de tudo que não presta, Euge pisou fundo no acelerador.

- Hei guria vai com calma. – disse Cande nervosa.

- Ele te comeu não foi? Fala porra, você gozou, você trepou com aquele saco de rugas. – gritava.

Euge nada respondia, entrou na garagem do prédio, com ajuda de Cande conseguiram chegar até o apartamento da menina, teve um susto ao entrar porque, advinha? Isso mesmo tudo quebrado, que mania desgraçada de quebrar tudo no momento de raiva, mais fazer o que né, agirmos sem pensar.

- Melhor darmos um banho bem gelado nela e colocarmos na cama.

- É você dá.

- Eugenia! Facilita né.

Euge tirou a roupa toda de Lali enquanto Cande pegava toalhas e um pijama, Lali não estava tão bêbada assim, usou malicia, viu aqueles olhos azuis percorrendo seu corpo, aquele olhar que se fixou numa pequena parte, era uma linda borboleta bem no quadril de Lali no lado esquerdo e abaixxo da borboleta tinha "Euge te adoro de paixão" Euge levantou os olhos e viu os olhos de Lali.

- Você sempre gostou de borboletas. – disse Lali com a voz rouca, Euge se segurou pra não ceder ao desejo. Levou-a até o chuveiro, deu um banho na morena, que nada mais falava, depois do banho Cande a esperava com a toalha, não pode deixa de olhar o desenho, mais preferiu não comentar nada. Depois de vesti-la Lali caiu na cama, falou umas bobagem mais adormeceu, a vantagem do álcool basta fecha os olhos pra dormi.

- Vencida pelo sono! – brincou Cande. – Gostei da tatuagem, você duvida que essa mulher te ama ? "Euge te adoro de paixão" que meigo. – brincou Cande.

- Essa guria é louca.

- É sim, mais louca por você.

- Não vou cair na sua pilha, vou ligar pra mãe dela.

Depois de meia hora Emilia entra no apartamento da filha, seu olhar não era doce como de costume, olhou cada milímetro daquela casa com uma cara de total reprovação, Euge contou-lhe tudo o que havia se passado.