Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez

Sem demora ela arranca Camila, dali.

- O que significa isso Camila?

Camila ainda estava atordoada com o que acabou de vivenciar, Belén não saiu do banheiro pelo contraio ligou o chuveiro na água bem gelada e se enfiou lá debaixo escutando apenas a discursão das duas. Eugenia ficou mais que furiosa com a irmã, Camila escutava tudo mais era mesmo que nada, assim que Belén saiu do banheiro, ela entrou e se trancou lá.

- Olha aqui Belén quero você longe da minha irmã entendeu, já não bastou pra você o que fez na minha vida ?
- Eu não fiz nada, sua irmã não é tão santa assim, so não me comeu porque você chegou. Ela tava bem animadinha.
- Euge segurou com força nos braços da morena – Não brinque comigo Belén, não sou retardada como você pensar, mecha com Camila que eu viro bicho ta me entendo.
- Cão que ladra não morde!

Depois disso Belén se vestiu e saiu do quarto, a noite decorreu sem maiores turbulência Camila foi até a sala onde estava o grupo, foi recebida com uma piscadela da morena, correspondeu com um sorriso safado, Eugenia logo colocou cara feia, cara essa que se desfez quando uma morena dos cabelos castanhos chegou usando um vestidinho bem sexy deixando a lourinha babando, o quinteto pensou em sair e curti a noite mais acharam por bem ficar jogando papo fora na praia, e foi onde o clima esquentou lá se juntaram mais um grupo de pessoas que estavam acampado na praia, logo se chegaram na roda, bem da pra imaginar né, praia, noite, maresia, bebida e o clima de azaração pairando no ar.

- Lali da um jeito na Euge, que ela não larga da Camila nem um segundo.

- chá comigo.

Lali passa pela loira jogando o maior charme lhe lançando olhares nada provocativos, Eugenia entende o recado se levanta e vai atrás dela que estava na beira da água, pulando as ondinhas, tabaquice né.

- Dia de pular as ondinhas é amanhã – disse Euge se aproximando fazendo o mesmo que a morena.

- Aquele cara lá deve esta sentindo sua falta, ou o André.

- Deixa de ser ciumenta, hoje sou exclusividade sua.

- Me sinto lisonjeada.

- Quero ficar com você Lali – disse sem rodeio – Agora, sem jogo, sem ofensas, curti o momento entende? – foi se aproximando – Sinto sua falta – aproximando Euge encostou lábios com lábios, sentindo o hálito fresco de morango que vinha dos lábios de Lali.

- Quero ficar com você também. – Lali jogou suas armas no chão e se entregou a paixão naquele momento, beijou de um jeito delicado, caloroso, profundo, não tinham fogo nas duas e sim carinho, amor, Lali cessou os beijos, entrelaçou os dedos nos de Euge e a convidou pra da uma caminhada na praia, coisa que Euge adorava fazer, depois sentaram na areia e ficaram se curtindo como o casal apaixonado que eram, trocando caricias, algumas bem ousada da parte de Euge, que sentia seu sexo molhar a cada toque delicado da sua menina, o clima foi bem diferente entre o outro casal.

- Vai continuar fingindo que não aconteceu nada? – ironizou.

- meio sorriso – Tu achas que aconteceu o que guria? – Camila se aproximou ficando a menos de 3 centímetro próximo da boca de Belén – sorriu mais uma vez – Sabe, aquele guri ta me chamando, vou pegar um homem de verdade, porque de pegada tu é muito fraca. – Camila virou-se fazendo com que seus cabelos batesse no rosto de Belén e foi conversar com o carinha que estava lhe paquerando, Cande e Gás estavam num papo super entrosado com um doido lá.

- Mais uma vez deixei Belén com cara de taxo, essa garota se acha demais vamos ver quem vai ganhar nesse jogo. – Camila se aproximou do rapaz, dos dois se apresentou, ela ria e fingia que estava interessada na conversa do menino. – Mais que guri burro, não ver que falar sobre surfe não é um papo muito agradável pra se falar com uma guria, Belén continua me olhando, aqueles olhos que parecem duas bolas de gude, cara como diz minha irmã essa diaba é linda demais, ela não vai tomar uma atitude não, acho que vou ter que apelar, Belén continuava a me observar de longe, uma vez ou outra nossos olhares se cruzavam, me dava agonia, o olhar dela era intenso demais, não so de puro desejo, mais tinha algo neles que eu não consigo identificar, devo admitir essa guria, meche comigo. Belén saiu de onde estava por um momento eu pensei que ela ia vim até a mim, pretensão demais a minha, ela foi indo de volta a casa, não resistir fui atrás dela, mais sem deixar que ela percebesse que eu estava a seguindo, ela parou bem na porta, ficou um tempo imóvel, depois se virou-se e voltou a praia, indo em sentido contraio onde estávamos antes, movida pelo impulso fui atrás dela, tinha uns coqueiros, no deslize que dei porque meu celular tocou, era minha mãe, quando me virei a perdi vista, isso me deixou irritada, corri um pouco mais ela tinha desaparecido. Me senti uma idiota, o que dando eu estava fazendo indo atrás daquela abusada, abusada, reconheci seu perfume de longe, repreendi meu coração por causa das batidas acelerada que ele deu, ela me agarrou por trás, adorável mania a dela, claro que não ia deixar ela percebe o quanto eu gostei daquele gesto.

- Que susto! – fingir ter me assustado. – mas... – ela não deixou terminar

- Já sei que mania desgraçada a sua de me agarrar – zombou como ela consegue tirar onda com tudo em.

- Me solta! – não, não queria que me soltasse.

Belén me virou de frente, mais uma fez senti as borboletinhas voando dentro da minha barriga, ela não tirava os olhos da minha boca, me beija logo, desejei, me segurei, queria beijar-la, mais se eu tomasse a atitude ela ia se achar ainda mais, preciso provocá-la.

- uiii, não disse você ta se apaixonando por mim, nem consegue resisti a essa boquinha aqui – infantil sei, mais nessa hora so aparece bobagem pra se dizer.

- Ela deu um sorriso, que sorriso – Vou beijar sim.

Finalmente, ela me deu um beijo, a língua dela corria apressada na minha boca, nossa imagina em outro lugar, aff só de pensar me dá uma falta de ar, definitivamente eu queria da uns amassos nessa morena pervertida, Belén me envolveu em seus braços, eu a puxava pela nuca quanto ela apertava minha cintura, fui empurrando ela até chegar onde queria, debaixo do coqueiro, ela deu um sorriso mais que safado, ia dizer alguma coisa mais eu a calei com um beijo, fiquei encostada ela me espremia, empurrei-a um pouco e disse – Senta – obriguei a sentar na areia, ela tava com uma mini saia jeans, bem apertadinha, da pra imaginar a dificuldade né, ela teve que subir um pouco pra poder sentar melhor, não resisti vi um pedaço da calcinha dela, juro não pude evitar olhei com um certo desejo, mordi meus lábios inferiores, ela ria, assim que ela sentou no chão abri minhas pernas e sentei em seu colo claro, eu ia sentar não chão tendo uma perna gostosa daquela, ela me puxou mais pra cima, o tesão foi a mil, –Senta no meu colo – ordenei. Troquei de lugar com ela, sentei enquanto ela ficou de pé, ela simplesmente, subiu ainda mais a saia, tive uma visão ampla de seu sexo sob a calcinha azul clarinha, toda molhadinha, ela sorria e que sorriso safado é esse em, pegou minha mão e levou até seu sexo, tinha que manter o controle da situação, puxei pelo braço – Sentar agora que to mandando – se aproximou de mim deixando seu sexo a meio palmo da minha boca, pude senti seu cheiro, ela sento-se em meu colo, senti seu sexo em minha barriga aquilo causou uma euforia no meu corpo, nos beijávamos feito duas loucas desvairadas, ela se esfregava em mim, puts! Como isso é bom, levantei a blusa dela, na verdade eu arranquei rss, seus seios durinhos todinhos pra mim, apalpei a vontade, mamei, aii nunca tinha feito isso, nem como era bebê, minha mãe disse que não me deu de mamar, só agora depois de 16 anos, conheço o prazer de uma boa mamada, acho que fiz direitinho, porque a guria me puxava pelos cabelos pra eu engoli os seios dela, eu fiz o mesmo com os dela, tão bonitos, adoro os cabelos dels, ela foi safada, jogou todo seu corpo em cima de mim, me derrubando pra trás, odiei aquilo.