Fanfic: Minha doce prostituta (Adaptada) Laleuge - 1ª e 2ª Temporada - Finalizada | Tema: Lali Espósito, Euge Suárez

Belén conseguiu um vôo pras 20h00min estava animadíssima com a viagem, três semanas sem a loirinha foi o suficiente pra ela percebe que realmente foi fisgada, chegou a Porto Alegre foi direto pro hotel, estava ansiosa, ligou pra mãe pra avisar, Gimena quase teve um ataque quando soube da viagem repentina da filha, brigou horrores, mais ficou feliz pelo motivos que levou a morena ir pra Porto Alegre. A morena mal dormiu de tanta ansiedade, acordou cedo, se banhou e nem esperou o café da manhã pegou o endereço e foi direto pra casa de Camila. O porteiro interfonou para o apartamento.

- Pode subir, apartamento 1205 8° andar.

Belén entrou no elevador, sentia um frio na barriga. Chegou ao apartamento e tocou a campânia, logo uma senhora alta, loira de aparência muito bem cuidada abriu a porta.

- Bom dia. – cumprimentou a morena.

- Bom dia – respondeu a mulher.

- Meu nome é Belén gostaria de falar com Camila.

- Júlia, entre – a mulher deu entrada.

Maite ficou um tanto impressionada com a casa da loirinha, tudo de muito bom gosto, uma decoração lindíssima, Belén podia jura que Camila e Eugenia vinham de família simples, mais de humilde não tinha nada, a mulher a levou até a sala, Belén não deixou de reparar cada detalhe da sala sem conter a língua perguntou.

- Esse é um Carlos Scliar?- perguntou Belén admirada olhando a tela.

A mulher abriu a largo sorriso.

- Você entende de arte?

- Não o quanto gostaria, mais posso me dizer que sou uma adoradora. Belíssimo.

- É tão raro encontrar um jovem que goste desse tipo de arte. Esse é um Carlos Scliar sim Garrafas, gosto dele porque encontramos as principais características das mais importantes obras do artista e é pintado em Vinil encerrado sobre tela, adquiri ela em um leilão.

- Lindo mesmo, deve ter custado horrores. Gosto muito também do Satyro Marques, as obras dele são sempre magníficas, lá em casa temos o Garimpeiro, uma pintura em tinta óleo. Belo piano também.

A mulher riu mais uma vez.

- Você sabe tocar?

- Sei. Como disse sou apaixonada pela arte, todas elas. – riu. – Desculpe meu enxerimento.

- Tudo bem, tu é amiga de Camila é?

- Não sou namorada dela – pensou – Sou sim, estou de passagem por aqui e resolvi vim visitá-la.

- De onde sois?

- Recife nós conhecemos lá.

- ah sei cidade quente demais. – riu.

- Aqui que é frio demais. Riam.

- Camila ta dormindo, espera um minuto que vou acordá-la.

Belén sentou no sofá e esperou Camila, enquanto esperava João Gabriel entrou correndo pela sala nu, Belén caiu na risada vendo aquele menininho loirinho do olho verde tão clarinho, se escondendo da moça que o chamava pra tomar banho, o menino pulou em cima de Maite se colocando atrás dela pra dificultar pra moça.

- Biel já pro banho. – o coração da morena deu uma acelerada que ela pensou que ia sair pela boca levantou-se de imediato, reconheceu a voz inquisidora da sua loirinha, mandar era característica dela mesmo, o menino olhou pra Camila, que permanecia com o olhar serio pra ele – Vai tomar banho guri. – menino pegou na mão da moça e saiu entrando pela casa. – Já vi que nem aqui tu me da sossego, o que tu faz aqui guria?

Belén puxou Camila pela cintura e tacou-lhe um beijo cheio de saudades.

- Tu é doida é? Minha mãe ta ai. Conheceu meu irmão.

- Estava com saudades da minha namorada, afinal ela foi embora e nem teve a cara de pau de me dizer e nem percebi que era seu irmão – bricou – Me diz uma coisa nunca vi família pra parecer tanto uns com os outros.

- Que saudades – Camila a abraçou. As duas ficaram abraçadas até Heloisa entrar na sala.

- Mãe essa é a guria que te falei, conheci ela lá no Recife.

- Belén aceitar tomar café conosco? – perguntou a mulher simpática.

- Se não for muito incomodo.

Camila foi tomou um banho super rápido, enquanto sua mãe fazia sala pra Belén, as duas conversavam animadas sobre arte, logo depois o menino apareceu com a farda do colégio, Camila também.

Tomaram café animadas, Belén tava doidinha pra ficar sozinha com a namorada, mais foi difícil, ela acompanhou a loirinha até o colégio, insistiu pra ela matar aula, mais Camila não quis, ainda não acreditava que a morena safada veio atrás dela. As duas passaram amanha toda trocando mensagem via celular, assim que largou, Camila encontrou sua morena lhe esperando com um sorriso de orelha a orelha, apresentou Belén a todas as amigas, como sua namorada, isso mesmo a menina fez questão, Belén foi simpática com todas, depois as duas foram até o colégio do irmão mais novo de Camila que ficava próximo.

- Tenho que pegar meu irmão no colégio, ai agente vai lá pra casa.

- Quero você Milinha. – Belén agarrou-a por trás dando vários beijos no pescoço dela.

- Não me chame de Milinha, odeio diminutivos, e não acredito que você viajou quilômetros so pra me comer.

- KKKK, não fala assim gatinha, não quero te comer não, você não é comestível. Vamos fazer amor – sussurrou.

- kkk tu jura. – Camila virou pra frente – Já te disse guria, aqui so casando – sussurrou no ouvido da morena a deixando toda arrepiada, depois as duas deram um beijo ardente em frente da escola sem se importar com quem passava.

- Tu não tem vergonha não é? – disse a morena cessando o beijo.

- De que? – disse ainda com os lábios próximos ao da morena.

- De me beijar na frente das pessoas, tem gente que não gosta, tem vergonha.

- Vergonha faz roubar, matar e tantas coisas, mais nem por isso as pessoas deixam de fazer. Você é minha namorada eu vou e beijar na hora que eu quiser quando eu quiser.

- a morena deu uma risada gostosa – E é assim é? Tenho que querer também.

- Sou dona das tuas vontades Belén Chavanne – disse Camila de forma sedutora depois puxou a morena pela cintura e voltou a beijá-la.