Fanfic: *Mємóяιαѕ Đє √αмριяø* | Tema: ұσท∂y (Δ∂αρτα∂α)

Christopher caminhou pelo beco escuro. O covarde que ele deixara no beco ainda estava inconsciente. Queria acordá-lo, pois desejava que o bastardo experimentasse o mesmo medo que impusera a Dulce. A diferença era que não pretendia salvá-lo como fizera com ela. Christopher o encontrou exatamente onde o deixara. Ele sequer havia mudado deposição. Agarrou o homem inerte pela jaqueta quando um movimento no chão chamou-lhe a atenção. 

Ele se inclinou e, com a mão livre, apanhou o objeto reluzente, uma delicada corrente de ouro. O fecho estava quebrado e duas alianças deslizaram para o chão. O metal quente em sua mão alertou seus sentidos. Aproximou o nariz, já sabendo o que poderia descobrir. A corrente pertencia à Dulce. Podia sentir o cheiro dela. Não tinha ideia de como poderia ser possível, mas o toque do objeto inanimado o aqueceu. Ele contemplou as alianças na palma da mão. 

Ela seria casada? Como seria ter alguém tão doce e a adorável todos os dias de uma vida? 

Christopher apertou os dentes. Por que deveria se importar se a mortal era casada ou não? Nunca mais pretendia vê-la. Mesmo assim, guardou o colar e as alianças no bolso da jaqueta.Voltou a atenção para o homem desfalecido. Suspendeu-o do chão e o chacoalhou até que ele voltasse à vida. 

Pablo ficou desorientado por um momento até ver Christopher. Arregalou os olhos e abriu a boca para gritar, mas não teve tempo. 

— Como é sentir o gosto do seu próprio veneno, meu amigo? — Christopher disse por entre os dentes, pressionando-o de encontro à parede. 

— Quem... Quem é você? — Christopher sorriu consciente de que a curvatura dos lábios revelaria os dois caninos longos e afiados. 

— Sou aquele que vai antecipar sua chegada ao inferno. — Christopher cravou os dentes no pescoço do ex-condenado. Fechou os olhos e pensou no cheiro doce de Dulce e naqueles inocentes olhos avelãs. Lembrou-se da ternura do toque e no seu desejo por ela. O covarde se debateu por alguns segundos antes de perder os sentidos. A ética pessoal de Christopher não permitia que matasse humanos ao se alimentar. 

Naquela noite, entretanto, considerou deixar a ética de lado. No último momento, quando o coração do homem quase cessou de bater, ele mudou de idéia. Estava furioso com o covarde que ousara machucar alguém tão verdadeiro e gentil como Dulce, mas não podia matá-lo. Empurrou-o e viu quando o rapaz caiu, desfalecido. Christopher se afastou, sentindo desgosto por ele e por si próprio. 

— Ora, ora... O que temos aqui? — A voz debochada acendeu os sentidos de Christopher.. Somente um vampiro podia surgir do nada daquela forma. — Olá, Christopher!. — Ele ficou mudo por um momento. O sopro gélido do choque se misturou ao calor do sangue em suas veias. 

— Derrick? — Christopher sabia que estava olhando para seu irmão, mas não podia acreditar. Não se viam há um século.  

— Sim. — Christopher deu um passo para abraçá-lo, mas as palavras do irmão o impediram. 

 Vivian Espinosa Saviñón: SORRY eu ter esquecido o cumprimento. Mas seja bem vinda há web e que ótimo o meu desejo de agradar as leitoras com essa histórias esteja dando certo...

franzinhasiemprerbd: Vlw nena. Eu tbm adorova sua web vc escrevia muito bem. Vlw pela força e com certeza não vou parar prometo mas daqui a um tempo ela terá horários já que eu vou começar a estudar de tarde.  

gabskrum: 

Bruna *Vondy*: Bem Vinda querida a minha web....