Fanfic: *Mємóяιαѕ Đє √αмριяø* | Tema: ұσท∂y (Δ∂αρτα∂α)

paulinhavondy: Obrigado fofa por estar gostando . Me Mande seu email e mando só para vc 

Dulce passeou pelo quarto, imaginando o que Diego estava dizendo a Christopher. A criatividade dele era espantosa! E por que havia mentido sobre o médico ser para ela? Logo que realmente chegasse, Christopher perceberia que era ele quem seria examinado.

Mais uma vez, ela ponderou qual dos dois irmãos era o lunático. No entanto, não importava como Christopher conseguiria ajuda, desde que conseguisse. Ela suspirou. Não havia mais como negar, estava irremediavelmente envolvida.

Desejava que Christopher recuperasse a memória. Esperava desesperadamente que ainda aquisesse depois disso e que não pensassem que ela havia tirado vantagem da situação.

Daria-se por feliz se ele não a considerasse patética...

 — Você devia ter me procurado — Christopher disse atrás dela. Ela se virou,embaraçada.

— Eu... — Dulce mordeu o lábio.

O que Diego teria dito?

Christopher entrou, fechou a porta eparou de frente para ela.

— Eu serei seu marido, e não Diego. Suas preocupações são minhas. Seus problemas são meus. Resolveremos tudo juntos. — Ela não ousou encará-lo. Com o coração disparado no peito, percebeu apossessividade nos olhos dourados e o senso de proteção das palavras. A idéia de que Christopher estaria lá para ela fazia com que tudo parecesse perfeito.

 — Promete que não vai procurá-lo novamente?

— Prometo.

— Promete que virá diretamente a mim quando tiver algum problema, por menor que seja? — Ela concordou em silêncio e fechou os olhos quando Christopher a beijou.

A pressão dos lábios foi tão possessiva quanto as palavras. Ela se submeteu, adorando o poder daquele domínio.

— E você vai procurar somente a mim? — Ele se afastou para fitá-la. A mente de Dulce, enevoada pela paixão, não registrou o sentido do que Christopher dizia. — Diga-me, Dulce, diga que ninguém jamais vai tocá-la como eu, que ninguém saberá como é ter você. — A respiração de Dulce parou na garganta e o coração estrondeou no peito. As exigências eram excitantes, e fáceis demais de aceitar.

— Ninguém — ela sussurrou, erguendo o rosto para oferecer os lábios. Uma das mãos de Christopher pousou sobre os seios, enquanto a outra a envolvia pela cintura.

Os dois se moldaram, corpos, bocas e desejos.