Fanfic: *Mємóяιαѕ Đє √αмριяø* | Tema: ұσท∂y (Δ∂αρτα∂α)

gabskrum: Desculpas aceitas fofa, tava sentindo sua falta por aki rsrs`Sei muito bem como é ficar sem tempo eu msm to na semana de testes um atrás do outro. Vlw pela força...

Dulce fechou os olhos, embriagada com as palavras, numa onda de languidez provocada pela cobiça do olhar faminto. Os fios longos de cabelos roçaram a parte interna das coxas quando ele se abaixou. Contudo, a sensação de cócegas foi rapidamente apagada pelas carícias da língua macia e ardente.

Ela suspirou, e gritou quando a língua encontrou seu ponto mais sensível, circundando-o, sugando-o com os lábios ávidos. Dulce murmurou o nome de Christopher numa súplica sem destino. Sabia apenas que ele era o único que podia lhe dar a plenitude.

Christopher fechou os olhos, inebriado com a doçura que seus lábios encontraram. Mãos convulsas agarraram seus cabelos, enquanto Dulce pressionava a pélvis contra seus lábios. O nome dele, sussurrado num apelo desesperado, o levou à loucura. A língua se moveu para a fenda sensível, provando a luxúria que guardava. E quando Christopher sentiu os músculos se contraírem em espasmos ritmados, num clímax que fez Dulce gritar, a urgência que o consumia tornou-se incontrolável.

Tinha de senti-la mais fundo.

Queria se fundir com ela, num só corpo e desejo.

Mais uma vez, provocou a saliência intumescida, e ela gritou, movimentando o quadril para acompanhar o ritmo que a língua ávida impunha. Christopher ergueu os olhos, esperando que pudesse encontrar o foco se contemplasse o rosto de Dulce. Porém, o ato teve efeito contrário. A pele leitosa reluzia à luz, os seios empinados estremeciam a cada estocada da língua agressiva.

Com as pálpebras cerradas, o rosto afogueado traduzia a mais pura expressão de êxtase.

Deus, como a queria!

Por toda a eternidade...

Christopher perdeu-se num mar de paixão, enquanto seu próprio clímax se confundia com o de sua amada.

— Dulce...

A rouquidão usual da voz de Christopher assumiu tom quase gutural. Dulce se forçou a abrir as pálpebras e reencontrou as peculiares íris cor de âmbar fixas nela. Uma ruga franziu a testa de Christopher. Ela inalou com força, tentando acalmar as ondas tensas de sensações que ainda pulsavam pelo seu corpo. Ofereceu-lhe um sorriso trêmulo, ainda atordoada pelo vertiginoso clímax que acabara de experimentar.

O que acontecera?

De alguma forma, sentia que ela havia dado a Christopher mais do que quando haviam feito amor.

Não fazia sentido.