Fanfic: εзEl Compañera de ChristopherεзTєямiиαdα | Tema: vσท∂y -- ђ๏†

Christopher olhou em seu rosto. Vendo que ela ainda estava adormecida, ele deixou seu olhar vagar novamente. Seus seios capturaram sua atenção. Onde antes eles foram negligentes sob a medicação, agora seus mamilos estavam apontados em pequenos picos, proclamando sua estimulação.

Ele podia cheirar seu desejo.

O que o espantou foi que ela estava tão sintonizada com ele. Christopher fechou seu vínculo mental com ela, andou longe da cama, e voltou-se para um canto do quarto. Ele quis determinar se eram seus pensamentos ou se era sua presença que ela estava respondendo.

Ele olhou longe de seu corpo. Pensou sobre qualquer coisa e manteve seu olhar fora da cama até que ele estava em seu controle novamente. Quando sua excitação diminuiu, mais uma vez, ele olhou para a mulher. Seus mamilos ainda estavam em pico, e os cachos dela entrem suas pernas brilhavam com o suco de sua excitação os umedecendo.

A besta dentro dele levantou-se, e ele perdeu uma boa parte do controle que ele tinha acabado de atingir.

Incapaz de resistir à tentação, ele cruzou até a cama e introduziu um dedo em seus cachos umedecidos em mel, tomando cuidado para não tocar a carne abaixo. Uma vez que o dedo foi revestido em seu suco, trouxe a boca.

O seu gosto fez que suas presas alargassem em sua boca seca, e seu animal se movesse preso em sua coleira.

Neste caso, o recuo, era o melhor a se fazer. Christopher rapidamente saiu da casa e foi para sua casa, apertar a coleira de sua besta quando ele saiu. Seu senso de lealdade não lhe permitiria tomar de uma mulher inconsciente. Se ele tivesse ficado mais tempo, ele teria tomado ela, sendo certo ou errado. Não ajudou saber que mesmo sem o nível de consciência, ela tinha estado ciente de sua presença e que seu corpo tinha lhe respondido, dando boas-vindas ao seu.

Ele precisava investigar o que aquilo queria dizer.

* * * * * 

Miguel tomou seu tempo de retorno ao bando, não querendo enfrentar-los ainda. Às vezes ser um líder era uma verdadeira dor no traseiro. Ao redor dele, sons de uivos, latidos, e rugidos que podiam ser ouvidos quando os machos achavam e conquistavam suas companheiras. 

Ele entrou na clareira quando os outros começaram a regressar da caça. Primeiro, o sucesso registrado dos machos. Então pouco a pouco, chegaram os pares de companheiros recém-acasalados. 

Ele estava contente de ver algumas das fêmeas que causavam problemas tinham sido acasaladas. Essas fêmeas foram um pé no saco. Mesmo tendo muitos machos para escolher a serem suas primas donas, recusavam-se, sempre à espera para ver se alguém melhor aparecia. 

Uma fêmea Sabrina era um espinho especial para ele. 

Ela dizia a todo mundo que conhecia que tinha a meta de chegar a ser sua companheira, como se ele quisesse ela ou qualquer outra mulher neste bando que se mantinham atirando-se sobre ele, tentando atrair sua atenção. Ele não tinha tocado em nenhuma delas, desde que seu pai morreu. Ele esperava que todas elas tivessem sido reivindicadas. 

Assim seria uma dor de cabeça a menos para ele. 

Enquanto ele esperava, Miguel foi imediatamente confrontado com os membros do Conselho. O Conselho era composto por três dos homens mais velhos na matilha. Seu trabalho era assessorá-lo para ajudá-lo a cumprir a lei da matilha. Entre eles estavam Graham, historiador da matilha, Bertram, um alfa antigo de um dos bando de seu pai,que assumiu a passos lentos, uma raridade jáque seu pai os matavam normalmente, e Wesley, o mais novo e o mais arrogante. 

— Onde esta Dulce? — Graham exigiu. — O que você pretende fazer com ela? Isso não pode ser tolerado. Uma mulher que se recusa a fazer o seu dever e a submeter-se? 

— E se a informação correr? — Bertram acrescentou. 

— O problema foi resolvido. — Miguel esperava que o seu tom de voz falasse que este debate estava terminado. Wesley era imprudente o suficiente para empurrar o problema. 

—Quanto suficientemente foi resolvido? Ela deve ser submetida ao Conselho. Nós vamos conceber um castigo certamente adequado. Afinal Dulce, é sua irmã, e você sempre será o protetor dela. 

— Você está me questionando? — Toda a raiva e dor que estava sentindo se soltaram. 

Miguel deslocou-se e o atacou. Mais rápido que um piscar de olhos, ele tinha Wesley no chão, os dentes cravados para baixo em sua garganta. 

— Não alfa. Perdoe-me. —Wesley pediu por sua vida, enquanto sentiu o cheiro de seu medo levantar. Tendo o seu ponto feito suficientemente, Miguel liberou Wesley e mudou de volta para sua forma humana. Seu poder inflou até que encheu o ar em torno dele, e ele com raiva exigiu. 

—Alguém mais tem alguma pergunta? — As pessoas caíram de joelhos, assumindo uma posição submissa diante dele, que só ele ficou em pé. Ninguém disse uma palavra. — Então eu sugiro que voltemos nossa atenção para reconhecer formalmente os pares recém-acasalados. Vamos iniciar a cerimônia.

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