Fanfic: εзEl Compañera de ChristopherεзTєямiиαdα | Tema: vσท∂y -- ђ๏†

Apesar do que ela diz, ele poderia ver a solidão em seus olhos. Ele viu a forma que ela olhava os filhotes na matilha. Sua irmã queria um companheiro, mas a sua teimosia não permitiria que ela admitisse. No ano passado ele esteve pressionando para que ela encontrasse um companheiro e tivesse filhotes, ele sabia que ela queria. Ele esperava que ela se tornasse consciente de sua responsabilidade, de chegar lá e olhar para o candidato, nem que seja para dispensá-lo. Ele empurrou rigidamente. Talvez muito duro. Foi à única coisa que ele sabia fazer. Suas ações tinham criado um muro entre eles, e ele sabia disso. Ele preferia ser o carrasco com ela, e fazer algo sobre a sua situação do que deixa-lá na sua solidão. Talvez aqui com o bando de Raven pudesse encontrar um companheiro.

Ele esperava que sim porque senão todo o seu árduo trabalho teria sido em vão. Certamente, um deles seria forte o suficiente para ela. Naquela noite ele deixou instaladas as portas, as paredes secas, e as janelas estavam garantidas. Embora ela não tivesse pedido, ele estaria de volta na amanhã seguinte para instalar sensores de movimento e as câmeras de segurança. Até o momento ele tinha acabado com este quarto, que seria mais difícil do que entrar no Fort Knox. Quando ele foi embora, ele decidiu que era hora, dele e Alfonso terem uma pequena conversa. Se o homem ia ser o alfa de sua irmã menor, Miguel estava indo para se certificar de que ela estava sendo bem cuidada. A primeira coisa que eles discutiriam era o inferno desse medo dela.

* * * * 

Dulce entrou no restaurante e fez uma pausa, seu olhar passou os lugares ocupados no balcão buscando nas mesas adiante, procurando suas amigas. Quando ela chegou à loja de Anahí esta manhã, havia um bilhete na porta dizendo-lhe para ir ao Moe. Anahí e Maitê estavam no canto em volta, ela começou a andar em frente apenas para ser paradas, quando um lobo jovem e atraente com uma expressão lasciva no rosto entrou diretamente na frente dela, bloqueando seu caminho. 

Ele deve ter sentido o perfume do seu crescente calor. 

Com olhos estreitos, Dulce disse a ele. 

— Saia do meu caminho. — O jovem lobo sorriu confiante, seguro em sua irresistibilidade. Poderia ter sido encantador, se tivesse tido clima. Quando ele ainda não se mexeu, preferindo permanecer no lugar, deslizando seu olhar sobre seu corpo, ela se enervou. Permitindo que seu lobo se mostrasse, ela olhou em seus olhos e o permitiu ver a chama de seu poder. Ela era um alfa, e ela não estava no modo de lidar como lixo, hoje. 

— Afaste-se do meu caminho antes que eu corte sua garganta — disse ela em um rosnado baixo. O cheiro do medo subiu no ar, quando o lobo jovem percebeu seu erro. Como um Omega, ele deveria ter sabido que ele não teria a chance contra um alfa, mesmo que o alfa fosse uma fêmea de pequeno porte. Especialmente quando sabia que o sexo feminino nos estágios iniciais do calor, as alfas fêmeas tendiam a serem ferozes até em um simples bom dia. 

Adicione o calor para a equação e se tornaram francamente assassinas. Ele rapidamente baixou os olhos em sinal de submissão e murmurou um pedido de desculpas e saiu em distância. Dulce colocou um olhar sobre o resto dos membros do sexo masculino do restaurante, demorando-se sobre os perfumes identificados como lobos não acasalados. Ela emitiu um desafio silencioso que ficou sem resposta. Mesmo aqueles que haviam sido previamente interessados se afastaram, dirigindo suas atenções para outro lugar. 

Outros realmente se levantaram e saíram do restaurante. Quando Dulce estava satisfeita, ela deu seu ponto de diâmetro, ela desligou o fluxo de energia e chamou de volta seu lobo antes de continuar a andar para a mesa onde Anahí e Maitê estavam esperando. 

— O que?— Falou defensivamente quando viu que suas amigas estavam olhando para ela. Segurando as mãos para o alto em frente a ela, Maitê olhou inocentemente. 

— Nada. Eu gosto da minha garganta onde ela está. Eu tive problemas suficientes recentemente. —Anahí abanava-se com a mão. 

— Uau, você tem algum tipo de super atração. O que esta acontecendo? Logo que você entrou pela porta, metade dos caras neste lugar olharam para você como se você tivesse o sexo em uma vara e não podiam esperar para começar a lamber. Juro que vi um babar. Não me lembro de você causar esse tipo de reação a duas semanas atrás —.Dulce sentou-se à mesa ao lado Anahí e fez uma careta. 

— Eu estou no calor — ela murmurou sob sua respiração. — Anahí e Maitê trocaram olhares perplexos. 

— Perdão?— Anahí perguntou. — Eu não entendi o que você disse. — Dulce bufou e disse um pouco mais alto, e com mais atitude. 

— Eu disse, que eu estou entrando no calor —.A boca de Maitê caiu aberta. 

— Quer dizer como os cães dessa maneira... Uau! — Ela olhou para Anahí. —O que você vai fazer sobre?