Fanfic: εзEl Compañera de ChristopherεзTєямiиαdα | Tema: vσท∂y -- ђ๏†

— Não seja rude. Dulce não é um cão, e eu tenho certeza que ela não gosta de você chamando-a de um. — Maitê protestou com veemência.

— Eu não a chamei de cão. Eu só o mencionei como um quadro de referência para que eu pudesse entender o que ela estava falando. Eu juro, é melhor você se apressar e ter esse bebê porque ele está comendo os neurônios do seu cérebro. — Anahí abriu a boca para revidar, e Dulce a cortou.

— Meninas, por favor! Isto já é bastante difícil, por si. Sim, Maitê, para responder à sua pergunta, é semelhante quando as cadelas entram no cio. —Voltando-se para incluir Anahí, ela explicou brevemente o que era e como o calor e o impacto que estava a fazendo em seu corpo.

Suas amigas sentaram em silêncio atordoadas quando elas absorveram o impacto das suas palavras.

Maitê foi a primeira a se recuperar.

— Não há nada que você pode fazer para prevenir que isso aconteça? Qualquer medicamento que você possa tomar que poderá controlá-lo e não deixá-lo assim...— Ela debateu, obviamente procurando uma palavra que se encaixam.

— Sem fazer nada — Anahí acabando para ela.

— Normalmente, sim, haveria, mas o seu companheiro me tirou tudo que eu geralmente tomo para ajudar-me com isso. — Dulce ainda se sentia um pouco chateada sobre toda essa situação. Um incêndio tomou os olhos azuis de Anahí.

—Por que diabos Alfonso fez isso? Será que ele não sabe como isso afetaria você?— disse Maitê. Dulce pensou que nunca iria encontrar alguma coisa sobre a situação engraçada, divertida e tocante que elas estivessem tão firmemente ao seu lado, considerando o curto espaço de tempo que todas elas se conheciam.

— Não culpe Alfonso. Há outras coisas acontecendo, que literalmente significa que eu estava tirando minha vida como as minhas próprias mãos se eu continuasse a tomá-los.

— Cara, isto é uma porcaria — Maitê disse simpaticamente.

— Droga — Anahí disse — Sabia que ele tinha um bom motivo, acho que não terei que briga com ele, assim que eu o veja. O que você vai fazer? Eu sei que você não vai simplesmente sentar e esperar o melhor.

— Não se preocupe. Eu tenho um plano —  garantiu Dulce antes de mudar de assunto. Ela fora ali não para ficar pensando em seus problemas. Falando sobre eles apenas a deixavam para baixo.

— Como esta ? Eu não o vi desde que você fez a sua `viagem de negócios. — Viagem de negócios foi um eufemismo para Maitê, quando ela descobriu que seu companheiro nãoestava sendo sincero como tinha pensado inicialmente. Maitê revirou os olhos.

— O homem não me deixa longe da sua presença desde que voltei. Se ele soubesse que eu estou no restaurante,ele estaria aqui agora. Eu tive que falar duro para mandá-lo ir trabalhar esta manhã. — Dulce riu porque o  — trabalho—   ficava apenas a dois quarteirões de distância. Anahí sorriu.

— Estou surpresa de que o homem a deixasse sair da cama. Você ficou fora durante cinco dias sem uma palavra com ele. Você tem sorte, que ele permita que você saia longe de seus olhos. — Dulce acenou com a convenção.

— Os shifters são extremamente possessivos, especialmente quando recém-acasalados.

— Você não sabe da missa nem à metade — Maitê disse-lhes. — Quando cheguei no sábado em casa, houve uma surpresa à espera, e não era boa.

Despertado o interesse Dulce disse.

— Bem, não pare. Diga-nos o que aconteceu.— Maitê olhou em volta para ver se alguém estava ouvindo e, em seguida, acenou-lhes para virem mais perto. Sussurrando baixinho, ela declarou.

— Charles veio me visitar — .Anahí engoliu o fôlego rapidamente.

— Você está falando sério? Por que você não me contou sobre isso antes?

— Não era Charles o seu cunhado?—  Dulce exigiu.

— Cunhado carente de Maitê que estava tentando fazê-la voltar para casa — explicou Anahí.

— Como é que reagiu? — Dulce quis saber.