Fanfic: εзEl Compañera de ChristopherεзTєямiиαdα | Tema: vσท∂y -- ђ๏†

Maitê olhou para as duas, obviamente, tentando decidir qual resposta daria.

— Eu não soube o que fazer. Ainda está chateado, por isso não mencionem isto na frente dele. De qualquer modo, Charles está morto. Ah, e eu troquei para um urso. — Dulce e Anahí olharam para ela, com olhos e bocas abertas. Maitê olhou em volta sem jeito, então jogou seu longo cabelo negros nervosamente atrás da orelha.

— Quanto tempo nós temos que sentar aqui antes que chegue algum atendimento? Alguém já deveria até agora ter tomado o nosso pedido. Eles poderiam ter pelo menos perguntado se queríamos café. Eu vou pegar alguns.— Ela deslizou para fora da mesa

— Me de algum espaço, e eu vou sair Dulce — Anahí falou. Dulce assentiu. Se Maitê pensou que ficaria tudo bem esta pequena porção de informações que ela tinha jogado nelas, ela estava enganada. Ela rosnou para ela sempre medida, piscando um vislumbre de seus caninos. Maitê  estreitou seus olhos negros em Dulce, mas voltou a se sentar com as instruções.

— Ok, agora vamos começar de novo desde o começo — Anahí ordenou.

— E, desta vez, não deixe nada de fora — acrescentou Dulce.

— E o que é isto sobre a mudança em um urso? Você mudou? — Voz de Anahí subiu.

— Eu me acasalei há mais de um mês, e até agora eu ainda não mudei totalmente.— Maitê silenciou elas, acenando com as mãos para fazer silêncio enquanto olhavam inquieta em torno do restaurante. — Mantenha a sua voz. Eu não quero que todo mundo saiba o que aconteceu.

— Comece a falar, ou a coisa vai ficar feia — Anahí ameaçou.

Maitê cedeu e explicando em mais detalhes. Ela terminou com:

— Eu fiquei tão brava com as coisas que Charles estava dizendo que fiquei vermelha. Eu não sabia que eu tinha mudado até que Christian disse para mim. Aparentemente fortes emoções trazem a mudança. Eu não sei como Charles passou ao estar na cadeia, para bater sua caminhonete na estrada fora da cidade. E para ser sincera, eu não quero saber. Estou feliz por finalmente o homem ter saído da minha vida.

— Eu sempre soube que havia algo errado com aquele homem. — Anahí acenou com a cabeça como se dissesse.

“Eu te disse”

— Como ele descobriu onde você vivia? Eu pensei que você não tivesse dado o seu endereço pessoal. — Maitê suspirou.

— Eu não tinha. Ele usou minha mãe contra mim. Ela ligou implorando que queria me fazer uma visita em casa. Quando eu disse que não podia, ela pressionou-me para dar-lhe o endereço de minha casa. Charles deveria estar perto quando ela ligou. — Dulce olhou para ela.

— Ah cara, isso é profundo.

— Eu não posso acreditar que sua mãe ajudou Charles com o isso. Mesmo, sabendo a forma como ela sempre o tratou, eu não deveria estar surpresa — admitiu Anahí. — Desculpe, mas você sabe que é a verdade. — Maitê deu um sorriso de compreensão.

— Eu sei, esta tudo bem. Eu fiz as pazes com a minha mãe. Ela é quem, ela é. Ela não poderia ter escapado com metade das coisas que ela fez, se eu não tivesse permitido. Eu poderia tê-la parado há muito tempo. Eu acho que eu queria me sentir necessária e ligada à minha família, não importa a forma que era essa conexão. Com Christian , eu finalmente estou começando a entender o que é uma família realmente,que é suposto ser. Vir aqui foi uma das melhores decisões que já fiz. Eu não sei de ninguém mais, mas eu estou ficando com fome. Uma vez que parece que não conseguiremos obter qualquer atendimento, e eu vou pegar um pouco de café. Alguém precisa de um menu, ou vocês sabem o que querem comer?

Anahí e Dulce ambas conhecia tão bem Maitê para saber que ela deu como encerrado o assunto, ela escreveu seus pedidos, e os enfiou na janela. Enquanto ela estava ali, abriu-se a porta que dava para a cozinha, e Christian saiu. Ele agarrou Maitê pela mão e a puxou de volta através da porta.

Anahí e Dulce lançaram um olhar.

— Acho que vamos conseguir nossa comida há alguma hora hoje? — Dulce sorriu.

chrisdul: Bem Vinda querida