Fanfic: εзEl Compañera de ChristopherεзTєямiиαdα | Tema: vσท∂y -- ђ๏†

Miguel seria capaz de cheirar o que estava acontecendo com ela, não podendo fazer nada. Miguel sentou numa mesa e arrastou para mais perto da cabine em que estavam sentados enquanto todos trocaram saudações. Alfonso introduziu Miguel ao grupo, um por um. Dulce esperou para começar a inquisição. Ele passou os últimos dias com ela para tirar informações sobre seus amigos e sua vida no bando Raven. Agora era a oportunidade de descobrir em primeira mão.

— Dulce disse-me que você tem a sua própria empresa de construção — afirmou após uma Anahí abordando o incentivo de Dulce. — Você não estaria interessado em ganhar um trabalho extra,  estaria? Meu contratado teve que começar um outro projeto. — Miguel franziu a testa.

— Ele se comprometeu a fazer um trabalho para você e depois a deixou para ir trabalhar em outra coisa?— Dulce escondeu um sorriso. Miguel havia efetivamente desviado a questão de Anahí, tal como ela esperava. Anahí parecia estar confusa, com sua expressão desmarcada.

— Oh não! Eu sabia desse outro projeto. Ele comentou antes de aceitar a minha proposta. Eu fechei com ele porque ele tinha a melhor reputação de todos os contratantes comerciais entrei em contato. Eu tive sorte que ele concordou em me atender. Ele é um homem muito ocupado. — Vendo que Miguel estava efetivamente interessado, Dulce permitiu seus pensamentos irem à derivaq uando Miguel fez mais perguntas sobre quem era o empreiteiro de Anahí, o trabalho que ela estava fazendo, e o que faltava para ser concluído.

Ela voltou em sintonia tal quando Miguel disse:

— Eu costumo fazer apenas trabalho residencial, mas já que você é uma amiga da minha irmã, bem comoa sua entidade patronal, eu vou fazer isso para você. Quando você quer que eu comece?

— Provavelmente em um ou dois dias. Mia já deverá estar aqui, e até lá ela pode te dizer quais são suas exigências. — Alfonso e Maitê suspiraram em uníssono.

— Sua prima Mia estará vindo aqui? —  Alfonso questionou com um desânimo aparente.

— A Mia está vindo?—  Maitê perguntou ao mesmo tempo. Anahí olhou com surpresa. 

— Alfonso, eu te disse que Mia estava vindo para configurar os computadores para começar o operacional. E Maitê, eu tenho certeza que eu disse alguma coisa para você sobre isso. — Maitê esfregou sua testa.

— Anahí, estou tentando lembrar, mas eu estou chegando no branco. Quando exatamente você não me contou que Mia estava vindo? — Dulce sorriu, sempre pronta para uma oportunidade de dar um momento difícil a Maitê.

— Ela disse no mesmo dia que você decidiu fazer a sua viagem de negócios.— Ela riu quando Maitê deu-lhe um olhar de maldade quando Christian há agarrou um pouco mais apertado, e um pequeno resmungo estrondou para fora dele.

— Além disso, o que há de errado com Mia?—  Dulce perguntou — Por que todo esse barulho? — Dulce nunca tinha se encontrado com a prima de Anahí, mas tinha falado com ela ao telefone algumas vezes para dar a ela entrada sobre os requisitos de sistema necessários. — Eu tenho que admitir, você despertou a minha curiosidade. O que é isto de Mia e por que os gemidos? — Nunca tinha visto Mia. Ela olhou para Miguel, mas ele estava ocupado anotando algo em sua agenda.

— Mia não pode ser descrita — disse Alfonso. — Ela só pode ser experimentada. Tudo o que posso dizer é você terá uma surpresa. Mia é de silvar.— Maitê concordou com uma gargalhada.

— Amém a isso. Mia é indescritível. Você só tem de esperar até que ela chegue aqui para ver por si mesmo. Quando é que você espera por ela?— Anahí bateu em Alfonso levemente no braço.

— Pare com isso. Mia não é tão má assim. Eu vou admitir que ela possa ser um pouco por fora, mas não deixe que sua forma de se vestir enganá-la. A menina é um gênio um certificado. Eu acho que muito do que ela faz é apenas uma fachada para ocultar o quanto inteligente ela é. Ela acostumava a intimidar as pessoas.— Dulce não entendia a conversa.

— Querida, ela ainda intimida as pessoas. Ela ameaçou invadir os arquivos dos mais procurados do FBI e me adicionará à lista se eu não te tratar bem. Depois ela pegou a minha foto com uma câmera do telefone. — Dulce começou a rir. Maitê aspirou, em seguida, cobriu a boca para abafar o riso.