Fanfic: εзEl Compañera de ChristopherεзTєямiиαdα | Tema: vσท∂y -- ђ๏†

— Nossos pais são irmãos. Gêmeos, na verdade. Por quê? Que diferença isso faz?

— DNA Shifter é geralmente mais forte nos machos. Sendo nesse o caso, as chances são maiores como seu pai, o que significa que Mia também o tem.

— Alfonso, você tem que fazer algo. Mia não tem idéia do que ela está se metendo vindo aqui. Eu não quero que nada aconteça a ela. Ela é mais do que a minha prima, ela é como uma irmã para mim.

Dulce ficou um pouco preocupada também, por diferentes razões. O quarto foi construído apenas para um, não para dois. Especialmente não um ser humano que não entenderia o perigo, e não poderia ficar enfiado em um lugar nos próximos cinco dias com uma mulher que ela não conhecia.Isso trouxe outra questão.

— Será que Mia sabe o que somos?

— Eu não guardo segredos de Mia. Ela sabe sobre mim e Alfonso, e eu expliquei um pouco a respeito de companheiros de verdade. Não contei a ela sobre a matilha ou qualquer outra pessoa. Eu nem tenho certeza se ela acreditou no que eu lhe disse.

— Bem, isso foi algo, Dulce pensou. O quanto isso ajudava, ela não sabia .

— Isso é ruim? — Miguel perguntou.

— Em geral, os de fora não devem saber sobre a nossa existência. É mais seguro assim. As pessoas ainda temem o desconhecido, e o que eles temem, normalmente tentam destruir.

— Mia é legal — Disse Alfonso. — Além disso, ela e Anahí estão tão unidas, que ela teria percebido se algo estivesse errado, mais cedo ou mais tarde. Melhor dizermos a ela nós mesmos do que deixá-la descobrir isso por conta própria. Reduz a confusão. — Dulce olhou para Miguel, e outro pensamento ocorreu.

— Apenas onde você está planejando dormir? A casa apenas tem dois quartos, uma vez que um deles foi convertido em um escritório. Mia estará em um. Eu estarei no outro.

— Boa tentativa. Eu vou dormir no porão.

Só então, Maitê voltou para a mesa, uma expressão triunfante no rosto. Christian , vindo detrás dela, tinha um olhar fatalista ainda não determinado, de um homem que tinha perdido a batalha, mas ainda não tinha desistido da guerra. Olhando ao redor do restaurante, Maitê disse:

— A multidão do almoço está começando a chegar vamos ficar aqui, ou devemos ir à loja?

— Vamos — Anahí disse. — Eu posso mostrar a Miguel o que já foi feito e dar-lhe uma idéia do que ainda precisa ser concluído.

Quando os cinco caminhavam de volta para armazem de Anahí, o delegado passou dirigindo em sua viatura de polícia. Todos levantaram suas mãos em saudação quando ele soou a buzina. Segundos depois o delegado ter passado, Dulce sentiu os cabelos no seu pescoço levantarem. Alguém estava olhando para ela. Ela tentou olhar em volta sem chamar atenção para si mesma. A última coisa que ela queria era Miguel ou um dos outros a observando.

Ela não se sentia ameaçada.

Muito pelo contrário, na verdade.

Seus mamilos endureceram, e sua vagina umedeceu.

Ela sabia que era um macho.

Mas quem era ele, onde ele estava escondido, e por quê?

Miguel percebeu a tensão que ela estava tentando esconder.

— O que há de errado com você? O que você está procurando? — Perguntou-lhe baixinho. O homem tinha os olhos como de um falcão. Ele não perdia nada. Ela realmente não queria dizer-lhe o que ela estava sentindo, mas Miguel ia pressioná-la até que ele soubesse, e ele não iria ficar quieto sobre isso. Ele provavelmente iria assustar quem fosse, antes que ela tivesse a oportunidade de identificá-lo.