Fanfic: εзEl Compañera de ChristopherεзTєямiиαdα | Tema: vσท∂y -- ђ๏†

Mia Portila cantarolou para si mesma enquanto ela configurava os computadores na loja de sua prima. A mente estava entorpecida com a batida da música bombando em suas orelhas através dos fones de ouvido, do MP3 player que tinha enfiado na cintura de suas calças.

Flexionando sua cintura, ela torceu e virou-se, conectando os cabos e colocando tudo no seu devido lugar, então caiu de joelhos e rastejou debaixo da mesa para ligar o equipamento interno. Enquanto ela trabalhava, ela voltou a pensar na noite anterior. Ela havia se atrasado quando ela chegou, muito mais tarde que o previsto.

Seu vôo em Fort Knox tinha sido adiado pelo estranho tempo que bateu no litoral nordeste. Ela não teve problemas em passar de Jacksonville para Atlanta. Fazer a sua ligação de vôo fora de Atlanta, que foi o problema. No momento que seu vôo aterrissou ela garantiu o aluguel de uma passagem de meia-noite. Ela chegou na casa de Anahí uma hora depois e entrou em colapso pela hospedaria oferecida. Hoje à noite, ela estaria com uma amiga de Anahí a Dulce.

Quando Anahí pediu-lhe para vir, ela disse a sua prima que tinha uma reserva em um dos hotéis locais, apenas para ser informado que não havia nenhum. O hotel mais próximo era em Colbyville, a quarenta e cinco minutos de carro do Refúgio. Sua prima tinha afirmado que ela deveria ficar com eles, até que Mia sem rodeios disse a ela que não tinha a intenção de ficar ouvindo na cama, com ela e Alfonso arqueando-se, fazendo barulho pela noite. Ela muitas vezes tinha provocado Anahí sobre seu corpo secando por falta de uso, mas agora, era ela que estava preocupada com seu próprio corpo. Ela passou mais tempo na estrada do que em casa e ainda tinha várias viagens marcadas.

Enquanto ela não se importava ser diferente, ela não era uma grande fã de uma só noite. Uma menina deve ser muito cuidadosa, e consciente da segurança da pessoa próxima, nos dias de hoje. Além do que, ela era muito inteligente para estabelecer-se com um estranho, simplesmente porque ela estava se sentindo um pouco excitada.

Se as coisas continuassem dessa maneira, ela teria que investir em um pouco de auto-gratificação. Não que ela acreditasse que algo comprado poderia comparar com a sensação de um pênis, grande e espesso. Até ela se estabelecer um tempo suficiente, ela encontraria um brinquedo para brincar,era o mais próximo que poderia fazer. Seus devaneios foram interrompidos quando ela bateu em algo sólido quando ela manobrou debaixo da mesa.

Ela olhou para ver o obstáculo que estava bloqueando seu caminho. Um par de grandes, botas médias de homem ligado à construção, coberta com uma calça de brim nas espessas pernas, estava muito perto e chamou sua atenção. Ela odiaria ter que aparecer. Quando Anahí não apareceu atrás, ela não iria se sentir culpada pelo o que ela estava prestes à fazer. Casualmente puxando o joelho para frente, ela de repente chutou para cima e para trás, apontando para sua rótula.

Que deveria trazê-lo para baixar a seu nível. Ele torceu o corpo no último segundo,mas a força do chute foi suficiente para derrubar o seu equilíbrio, permitindo que ela saísse debaixo da mesa. Ela o fez rapidamente, girando para enfrentar quem quer que fosse o estúpido o suficiente para entrar em seu caminho. Ela arrancou os fones de ouvido ouvidos e verbalmente soprou.

— Cara! Você já ouviu falar de espaço pessoal? — Ela apertou com os dedos em torno de si mesma. — Três pés. Mais perto, e você seria um alvo. Certo?