Fanfic: εзEl Compañera de ChristopherεзTєямiиαdα | Tema: vσท∂y -- ђ๏†

Christopher olhou para a loba-eriçada na frente dele e suspirou. Ela e este bestial lado da natureza, sua companheira acabaria por chegar a um acordo um com o outro, mas não hoje. Ele passou para sua forma natural, e com um forte crescimento de poder, ordenou Dulce dormir.

Sem o apoio do seu lado humano, a loba tropeçou, sem equilíbrio, desorientada. Tirando partido da sua distração momentânea, Christopher falou em um afiado tom convincente.

— Mude! — A loba, estava em seu poder total pela força da lua azul, e lutou muito, não querendo desistir de seu controle, mas não tinha escolha. Ele infundiu seu decreto com tanta força que a besta, viu-se forçado a voltar para o íntimo da mulher antes de dormir, e estava plenamente consciente de que isso aconteceria. A mudança foi fluido e contínuo, em questão de segundos.

Sua companheira estava deitada ao seu lado, profundamente adormecida em uma cama de folhas, o lobo enterrado dentro. Casualmente os raios lunares filtraram através das árvores, destacando a beleza frágil nua de seu corpo.

Christopher respirou profundamente saboreando, apanhando seu cheiro. Com um casual aceno de sua mão sobre a parte inferior do corpo, ele vestiu suas pernas em um par de calças jeans bem gastas antes de se dobrar e segurá-la em seus braços. Ele a carregou pelos bosques até sua casa, uma enorme estrutura de dois andares construída de pedra perto do topo da montanha.

Ele caminhou até as escadas para a grande porta dupla de entrada, através do hall de entrada, e em uma biblioteca até chegar ao elevador secreto que conduz ao nível mais baixo de sua casa. Quando o elevador assentou no chão do porão, ele girou a chave para bloquear no lugar de modo que não houvesse perigo de ser incomodado por ninguém. Quando ele saiu do elevador, as portas fecharam atrás dele e uma seção de painéis de madeira deslizou no lugar, escondendo completamente a sua existência.

Ele atravessou a sala de estar com uma enorme lareira em seu quarto; luzes em nível suaves uniformemente colocados na parede cintilaram quando ele passou, iluminando o caminho. Ele caminhou até a enorme cama, posta no centro do quarto e colocou Dulce, no meio da cama. Ele ficou atrás por um momento apenas gozando de satisfação por finalmente tê-la levado ali, no seu covil.

O quarto era decorado em tons de verde e marrom, uma reminiscência da floresta que ele tanto amava. A parede que dividia a sala do quarto não era realmente uma parede em tudo. Era uma lareira que, quando não estava acesa, permitia um olhar a outra parte da área. Com um súbito aceno de mão, a lareira rugiu em vida, o calor eliminando o frio persistente do quarto.

Agora iria preparar sua mulher para acasalar-se. Ele foi até a cômoda e tirou alguns lenços, uma venda, e restrições. Ele tinha pensado muito sobre o problema da sua besta subir à superfície. Se o seu lobo estivesse em primeiro plano, ele teria que machucá-la, para dominá-la, pois sua besta não se apresentaria fácil a sua posição dominante. Ele a ataria, pelo menos até que ela tivesse melhor controle à sua paixão.

Christopher esteve em cada canto da cama passando os lenços alongando os lados. Depois de amarrá-los no lugar, deu-lhes um bom puxão, colocando sua força considerável sobre eles. Fez nós na cama para que não se movesse.

Bom.

A cama tinha sido feita com artesanal de madeira o mais forte disponível carvalho vivo e deve ser capaz de suportar uma raiva de um lobo tentando ganhar sua liberdade. Ele colocou a seda sobre os punhos e tornozelos de sua companheira, e passou através das restrições especialmente feitos, delicadamente puxou até que ela se espalhou na cama. Ele atou os lenços para mantê-la na posição, depois ficou para trás, admirando sua obra. Ele caminhou para o início da cama e retirou os travesseiros.

Passou uma mão embaixo de seus quadris, ele a levantou segurando-a pelo macio traseiro, para colar um travesseiro, assim elevando a parte de seu corpo para facilitar o acesso na máxima penetração. Então ele gentilmente vendou os olhos dela, tomando o cuidado para não dar um nó em seu cabelo de qualquer maneira. Não importa o quanto ela torcer ou esfregar a cabeça contra o colchão, ela não o veria até que ele tirasse.

Um pensamento e sua roupa desapareceram do seu corpo. Ele caminhou até o pé da cama e olhou para ela distraidamente quando ele alisou a dor de sua excitação. Ele subiu ao alto da cama, rastejando entre suas pernas até que seu corpo pairou sobre a dela, apoiando seu peso sobre seus antebraços. Inclinou para baixo,colocando seu rosto diretamente sobre o dela, sua boca pairou poucos centímetros sobre a dela, possuindo de modo que sua primeira respiração seria com ele

— Dulce desperte!