Fanfic: εзEl Compañera de ChristopherεзTєямiиαdα | Tema: vσท∂y -- ђ๏†

Embora mais do que provável com o seu ego, foi um golpe de sorte dela. Ele avançou para ela novamente, usando o mesmo ataque, confirmando sua baixa opinião de sua capacidade cognitiva. Querendo isso, ela puxou a cada truque sujo que seu irmão a havia ensinado e derrotou rapidamente com apenas alguns arranhões que marcaria ele.

Pablo teria continuado a lutar, sem dúvida, incapaz de acreditar que uma mulher o derrotou, mas seu irmão chamou-lhe a palavra. Que era parar, conforme ordenado ou enfrentar o Savignõn. Quando Pablo correu longe, Augusto entrou na clareira. Sentia-se como um lutador a ser farrapo por seus adversários. Augusto estava mais perto de seu tamanho. Ele também era rápido e conseguia pensar com seus pés o que era por isso que ele era o segundo de Miguel.

Ela observou Augusto de perto, sabendo que ele tinha tido tempo para sentar e estudar as suas técnicas de combate. Ela não iria pegá-lo desprevenido como tinha feito com Pablo. Ele espreitava lentamente da clareira, dando-lhe tempo para se submeter. Quando voltou a não se deixar dominar, ele rosnou baixo e vicioso.

Ela esperava que quando ele percebesse que ela não estava interessada, que iria deixá-la ir. Mas, por alguma razão desconhecida, ele parecia querer-lhe apenas tão mal quando Pablo fez. Ela estava cansada, e Augusto estava fresco. Ela não podia deixá-lo ver isso nela ou o cansaço trabalharia contra ela.

Ela tomou a iniciativa e desafiou. A única coisa que ela tinha que trabalhar por ela agora era que ele não estava tentando matá-la. Ela não estava em uma luta por sua vida, apenas por sua força.

Claro que, ser companheira de um homem que ela não queria, poderia ser considerado como que lutando por sua vida. Augusto avançou para ela, e apenas teve sua determinação absoluta para ficar longe dele, mas ficou presa quando sua mandíbula trancou em torno de sua garganta. Ele estava paciente brincando com ela, esperando-a.

Ele sabia que o tempo estava do seu lado.

Ele assediou apenas o suficiente para segurar seu movimento e de travar sua respiração. O desespero deu à força que ela precisava para derrotá-lo, e a oportuna a interferência de seu irmão.

Miguel deve ter percebido quando ela não estava se submetendo, e chamou Augusto fora.

Quando ela estava lá com sua língua de fora e seus lados arremessados, Miguel aproximou-se dela. Nessa altura, ela estava pronta para cair de dor e exaustão, quando a adrenalina começou a se desgastar. Havia aranhões profundos em vários lugares onde ela não tinha se movido com rapidez o suficiente.

Augusto tinha realmente tentado matá-la, sem dúvida ela estaria morta. Ela queria mudar se curar, mas ela se recusou a ficar nua na frente destes dois, especialmente depois de esta noite.

Ela precisava fechar os olhos e descansar, mas que teria de esperar até que todo este fiasco acabasse. Ela não podia dar ao luxo de mostrar alguma fraqueza, não agora. Ela esperou incerta para ver o que iria acontecer, pois as regras como ela conhecia tinham aparentemente sido jogados pela janela. Ela sentia como se estivesse jogando um jogo onde ela era o único jogador que não tinha uma cópia do livro de regras. Ela sempre odiou ser deixada no escuro.