Fanfic: εзEl Compañera de ChristopherεзTєямiиαdα | Tema: vσท∂y -- ђ๏†

— Eu trouxe comida. Venham pegar enquanto está quente.— Dulce arrumou uma área à mesa em um dos conjuntos de jantar no assoalho do showroom e distribuiu os alimentos. Bem a tempo de elas chegarem à mesa, ela já estava comendo.

— Que bom! Eu estava querendo almoçar. Estou com fome. — Maitê cantarolava em apreço, quando ela viu o que estava no recipiente, agarrou garfo, e começou a comer.

— Cheiro bom. Por que você não ligou para dizer-nos que estavam trazendo isso? Não que eu estou me queixando. —  Anahí fechou os olhos quando ela tomou sua primeira mordida da salada. — Mmm, isto está bom. Quanto lhe devo?

— Nada. Christian não cobrou. E eu não liguei, porque eu não sabia que viria aqui. No momento em que Alfonso acabou de examinar-me eu decidi que precisava comer alguma coisa. Você conhece o ditado "A miséria ama a companhia"

— Se a miséria faz você comer assim, sinta-se livre para compartilhar sua miséria, a qualquer momento.

— Eu pensei que já tinha comido tudo o que estava no cardápio, mas esta é nova. — Maitê estava debruçada sobre sua refeição com se ela estivesse com medo que alguém iria tirar dela.

— Salada taco era um especial do dia. Talvez ele esteja tentando algo novo para ver como vende antes de adicioná-lo ao cardápio — Dulce especulou.

— O hotel tinha saladas taco em seu cardápio. Christian adorou. Ele deve ter decidido tentar recriar.

— Falando de hotéis, como foi sua viagem? Eu não vi você desde que voltou. — Disse Dulce. Maitê ficou vermelha e brilhante enterrando seu rosto nas mãos, sua refeição temporariamente esquecida. Dulce olhou para Anahí, com uma sobrancelha levantada, em questionamento.

— Não olhe para mim. Eu perguntei, e recebi a mesma reação. Ela ainda não me contou o que aconteceu.

— Você quer saber o que aconteceu? Vou lhe contar o que aconteceu depois, que descobri o por quê Dulce não me avisou.— O olhar que ela atirou em Dulce foi escaldante.

— Avisá-la sobre o quê? — Dulce estava completamente perplexa.

— Sobre como ruim a lua azul seria! Você deveria ter me dito o que esperar. Anahí teria se soubesse. — Maitê lamentou.

— Ei, isso não é justo. Eu avisei. Eu lhe disse sobre ela e o efeito que tinha sobre os shifters. Não é minha culpa, que você não acreditou em mim, e não estavam preparados.

— Quando? Quando você me contou sobre isso, porque eu não me lembro de ter essa conversa.

— No restaurante, quando estávamos sentadas à mesa. Anahí, você se lembra, não é?

— Realmente, eu não acho que Maitê estava na mesa quando o assunto veio à tona. Ela e Christian tinha ido lá trás para ter a sua pequena discussão?

— Viu — Maitê disse. — Eu disse a você. Não que qualquer coisa que você contasse teria feito alguma diferença. Mesmo se eu soubesse, não havia maneira de se preparar para isso. Meu Deus, eu agi como uma ninfomaníaca. Christian e eu mal conseguíamos manter as nossas mãos longes um do outro. Foi assim para você também?

— Nós não fomos tão mau assim, de acordo com Alfonso porque eu já estou grávida. Ele bateu-nos a mais difícil à noite, quando a lua estava cheia. Não posso contar o que aconteceu, porque eu sinceramente não lembro. É como se eu tivesse apagado. Como você fez no funeral? — O rubor que tinha desvanecido voltou com força total.

Maitê baixou os olhos para a mesa,em constrangimento.

— Minha mãe ficou mortificada. Ela ainda não está falando comigo. Christian e eu fizemos sexo no estacionamento, enquanto o caixão estava sendo escoltado para a igreja. Aparentemente alguém viu a gente. — Dulce riu e rapidamente transformou-se em uma tosse, quando Maitê deu olhar com os seus olhos mortais. — Não se atreva a rir. Foi horrível, e que não foi o pior.