Fanfic: O amor os uniu D&C [TERMINADA]

(Christian e Maite).
Christian – Porque infelizmente?
Maite – Christian... Porque você é um doido e tarado! Só por isso!
Christian – Sou?
Maite – Muito louco! E eu acho que eu... Sou bem normal!
Christian – Por isso que dizem que os opostos se atraem! Agora entendo...
Maite – Tem razão! Mas o que está rolando entre a gente?
Christian – Como assim? Namoro! Claro!
Maite – Ah... Já é namoro? E o Guido?
Christian – Porque as mulheres se preocupam tanto? Deixa o chifrudo pra lá!
Maite – Christian! Não fala assim! (prendendo o riso)
Christian – Manda ele para o espaço!
Maite – Vou ter que conversar com ele amanhã! Mas... Tudo entre você e eu, aconteceu muito rápido... Não sei como vou reagir diante dele...
Christian – Ta... Amanhã você fala com ele! E vai reagir normalmente, vai dizer que me quer, que não conseguiu resistir ao meu charme! Nenhuma gata consegue! Mas agora... Você vai me dar um beijo! (se aproxima para beijá-la).
Maite – Não... Primeiro falo com o Guido depois os beijos! (O empurra rindo)
Christian – Você é certinha demais!
Maite – E você... Safado demais!
Christian – Pelo menos... Me deixa dormir com você!
Maite – Vai se comportar?
Christian – Prometo!
Maite – Então ta... Mas... E o Christopher?
Christian – Deve estar pegando a Dulce por aí! Só pensa nisso!
Maite – Christian!
Christian – é a verdade!
(Maite começa a rir, e os dois vão dormir).

(Christopher e Dulce ainda estavam abraçados no ônibus).
Chris – Que horas?
Dulce – Não sei! Olha você!
Chris – Ta Dul... Deixa eu... Me mexer! (sorrindo).
Dulce – Ai... Desculpa! (sai de cima).
Chris – Bom... 12h30min!
Dulce – Ainda?
Chris – Ainda! Vamos para pousada?
Dulce – Vamos... Estou exausta!
Chris – Eu também!
(os dois se levantam).
Dulce – Opa... Problemas... Roupas!
Chris – Molhadas, molhadas!
Dulce – Acho que o problema não pára por aí!
Chris – Por quê?
Dulce – Minha mala... Está guardada dentro do porta-malas do ônibus! Chris – Droga! A minha também! Mas será que ninguém deixou malas por aqui? Poderíamos pegar algumas roupas... Emprestadas...
Dulce – Não sei! Temos que ver!
(Os dois procuram, Dulce acha uma bolsa pequena, e Christopher encontra outra mala, parecia de Christian).
Chris – Não! Me vestir igual ao Christian?
Dulce – E eu... (olha que era a mala da Anahí) Igual à Any?
Chris – é o jeito!
(Os dois se vestem, com as roupas de Anahí e Christian).
Dulce – Me sinto estranha! Roupa pequena! A Any é muito magra! Acho que essa é a calça mais folgada que ela tem!
Chris – E a do Christian? (Tentando subir a calça). A calça dele não está subindo! Não entra!
Dulce – também amor... Seu popozão! (rindo)
Chris – Dul... Não brinca!
(Dulce vai ajudar Christopher).
Dulce – Tenta essa! Parece mais folgada!
(Christopher experimenta)
Chris – Entrou! Mas ta apertando!
Dulce – Só até a pousada!
Chris – E se rasgar?
Dulce – vamos Chris! Isso não vai acontecer! à chuva já parou!
Chris – Certo...
Dulce – Deixa o zíper aberto!
Chris – é mesmo! (A calça ficou aberta).
(Os dois vão para pousada. Com as roupas apertadas, mas seguem. Antes arrumam tudo no ônibus. Não poderiam deixar, nenhuma pista).

Em fim chegaram à pousada).

Chris – Vamos Dulce... O quarto é por aqui!
Dulce – Ta... (acompanha Christopher, levando as roupas molhadas, e também a mala de Anahí. Com certeza deveria haver alguma escova de cabelo).
Chris – Pronto é esse... Chegamos! Pega a chave! Está dentro do bolso da minha calça!
Dulce – Ok... Aqui está! Atchin! Droga de resfriado!
Chris – Tudo bem... (Abre a porta, rindo). É menor do que o hotel, mas pelo menos mais confortável do que o ônibus!
Dulce – Estando com você... E tendo banheiro! (rindo).
(Os dois entram, e Dulce tranca a porta. Ela procura um lugar para pôr as roupas molhadas.).
Chris – Tem banheiro, só que pequeno! Parece que tem lençóis... Olha nessa estante, que eu vou ao banheiro.
(Dulce procura, mas não encontra nenhum cobertor, olha na bolsa de Anahí, mas não tinha nada. Sabia que Anahí tinha levado outra mala maior, mas também estava no porta-malas do ônibus).
Dulce – Droga! E agora? Vamos congelar! Mas não agüento dormir com essa roupa apertada!
(Dulce tira a roupa, fica só de calcinha e sutiã. Quando Christopher sai do banheiro).
Chris – Meu Deus! (Olha pra Dulce, vestida daquele jeito) Não posso acreditar! Hoje você está me provocando demais Dulce! (morde o lábio inferior).
Dulce – Não Chris... Não é o que está pensando... (nervosa) Não agüento essa roupa me sufocando, e não tem lençol! Atchin!
Chris – Quem se importa com lençóis?! (Se aproximando). Quem se importa! (Envolve as mãos na cintura de Dulce, e a aperta contra o seu corpo).
Dulce – Sabe que... Tem razão... (coloca as mãos por dentro da camisa de Christopher, afagando suas costas).
Chris – Está pensando o mesmo que eu?
(Dulce sorri com malícia).
Dulce – O Que está esperando?

Christopher a coloca nos braços, Dulce envolve as pernas na cintura dele, e os dois começam a se beijar.
Christopher a aperta muito forte, principalmente as coxas de Dulce, presas em sua cintura.
Ele sai andando pelo quarto, sem enxergar nada ao seu redor, imprensa Dulce na parede, sem parar de beijá-la.

Dulce – Chris...
Chris – hã? (Beijando intensamente o decote dela. Dulce perde as palavras, apóia-se nele).
Dulce – Nada... (o beija outra vez).
Christopher a imprensava beijando-a violentamente, Dulce perdeu o bom senso, estava sem ar, ele acariciava o seu corpo.
Depois disso, Christopher chega até a cama, ele se senta. Permanecendo entre as pernas de Dulce.
Ela abre a “camisa dele”, jogando-a longe. O envolve ainda mais entre suas pernas, se aproximando mais do seu intimo. Beija a boca dele intensamente, com muito mais ardor.
Christopher adorando o encontro da sua língua com a dela, não conseguia controlar suas mãos, que subiam pelas costas de Dulce, com cautela, sentindo cada arrepio, cada suspiro, cada gemido que ela dava. Dando a ele mais prazer, e mais vontade de seguir em frente.
Dulce agora beijava o peitoral de Christopher, sem paralisar os movimentos das mãos pelo corpo dele, adorava o gostinho do suor em sua boca.
Christopher subiu suas mãos, até a abertura do sutiã de Dulce, o abriu libertando os seios dela, que ele tanto almejava. Seu desejo era de tocá-los, e não esperou muito tempo para realizá-lo, ele os envolve com suas mãos, os acaricia com os lábios.
Dulce se derrete toda, estava tremendo de emoção, geme excitada, enroscando suas mãos nos cabelos de Christopher e os puxando, beijando-o muitas vezes, tentando saciar-se.
Christopher a aperta forte, sentindo os seios delas rijos, acariciando o seu corpo, dando-lhes emoções prazerosas.
Ele não sabe, bem ao certo, como se livrou da calça, mas agora estava só de cueca, e Dulce de calcinha muito ardidos pelo desejo.
Dulce o empurra sem deixar de mirá-lo, até que Christopher se deita na cama. Ela estava sentada, no abdômen dele, o olhava como se fosse o único homem no mundo, e na verdade ele era mesmo, o único na vida dela.
Christopher sorri, olhando-a com malícia, conhecia cada detalhe do corpo de Dulce, mas todas às vezes, era como se fosse à primeira, era bom toca-la, senti-la, e principalmente beijá-la...

Dulce atrevida vai tirando a roupa íntima de Christopher devagar. Percebe o grau de excitação que provocara nele, sentia-se feliz.
Christopher estava completamente despido, invulnerável a ela. Aproveitando a fraqueza dele, Dulce deita-se com calma, por cima, atritando seu corpo ao dele de propósito.
Christopher não se segura a puxa logo, para que pudesse sentir novamente aquela sensação inexplicável, quando uniam seus corpos nus.
Com Dulce colada ao seu corpo, Christopher passa as mãos sobre as pernas dela, depois ele fica por cima, e vai beijando os seios até chagar na barriga de Dulce, passa os lábios saboreando aquele momento. Dulce estava muito excitada, e ofegante. Christopher continuava o caminho, depois sobe da barriga até a boca. Os dois se beijam outra vez.
Depois do beijo, Christopher se deita, puxando Dulce novamente para cima dele, aperta suas nádegas, descendo as mãos até tirar a calcinha dela.
Dulce o olha e sorri, afastando fios de cabelo que cobriam o rosto de Christopher.
Ele corresponde ao olhar, segura Dulce com força, e a penetra fundo, ela segue os mesmos movimentos de Christopher, os dois gritavam de prazer, até que seus corpos não agüentaram e se afastaram relaxados e suados, o frio já não existia. Amanheceu, 05h00min da manhã. Dulce acabara de acordar, por causa do resfriado, e do frio que estava fazendo. Todos haviam combinado de se encontrar no ônibus, as 08h00min).
(Dulce olha pra Christopher com ternura, era tão fofo dormindo, e ainda mais sem roupa. Ela o abraça, e fala baixinho no ouvido dele).
Dulce – Bebê... Odeio fazer isso, mas temos que chegar antes dos outros, no ônibus... Vamos tomar café?
Chris – hummmm... (se espreguiçando). Dul... Que horas já são? (abre os olhos, estava com muita preguiça).
Dulce – 05h00min
Chris – Ainda? (Coloca Dulce em cima dele, com as mãos sobre as costas dela).
Dulce – Ainda... (apóia a cabeça no peito dele). Vamos tomar banho?
Chris – Não quer ficar aqui mais um pouco?
Dulce – Até queria, mas... Estamos sem roupa para vestir!
Chris – E isso não é bom?
Dulce – Não falo nesse sentido! (rindo). Precisamos chegar antes, para pegar nossa mala! Imagina se Christian e Anahí nos virem com as roupas deles...
Chris – Ta. Já sei... Vamos! Eu quero mesmo tomar banho com você!
(segura no queixo dela e a beija).
Dulce – Que beijo... (rindo) Mas vamos... Atchin! Tomar banho! (sai de cima, sentando-se na cama).
Chris – Ainda resfriada?
Dulce – Pois é... Atchin!
Chris – Pois... Acho que não é a única! Estou me sentindo um pouco tonto!
Dulce – Bebê... (se aproxima dele, pondo a mão em sua testa). Notei você quente, mas... Não sabia... Acho que está com febre!
Chris – Não... Acho que não! Não é nada Dul... Logo estarei melhor, e pronto pra outra! (se senta também).
Dulce – Não tem jeito...
Chris – Não... (se aproxima da boca de Dulce, e rouba-lhe um beijo demorado).
Dulce – Ta... (afastando-se de Christopher) Vamos tomar banho Chris! Se não... Não vamos sair dessa cama!
Chris – Tudo bem...
(Os dois vão tomar banho juntos. Como suas roupas ainda estavam úmidas, e os dois estavam resfriados, se vestem com as de Christian e Anahí).

Eram 07h00min da manhã quando os outros vão tomar café no hotel. Todos se situavam em uma mesa.

Anahí – Onde está a Dulce, amor?
Alfonso – Não faço a mínima idéia! Quando acordei, ela não estava no quarto!
Christian – Pois o Christopher também desapareceu!
Maite – Pois é... Não voltou!
Alfonso – Christian... Como você sabe que o Christopher desapareceu?
Anahí – é mesmo... Porque ele não foi o único, você também foi embora durante a noite!
(Maite fica desconfiada).
Alfonso – O que está rolando?
(Christian olha pra Maite. Os dois falam ao mesmo tempo).
Christian e Maite – Nada... É que...
Christian – Bom... Fala aí Maite!
Maite – Porque você não fala?
Christian – Fala você!
Maite – Não... Não mesmo!
Christian – Ok... Ok... Eu falo! É que Maite e eu... Estamos...
(Christian explica tudo a Anahí e Alfonso que ficam boquiabertos).
Alfonso – Meu... Parece até que estamos realizando o desejo de nossos fãs!
Anahí – é mesmo... Christopher e Dulce, Maite e Christian, eu e você!
Alfonso – Mas e o Guido cara? Não tem medo de apanhar? (rindo).
Christian – Eu? Medo? Do careca sem graça? Claro que não!

Eles ficam conversando durante algum tempo, depois seguem para o ônibus. Christopher e Dulce já estavam lá, chegaram de 07h00min pediram ao motorista para tirarem suas malas, e trocaram de roupa no banheiro do ônibus. Guardaram as roupas de Christian e Anahí, em suas respectivas bolsas, e ficaram em um dos bancos esperando os outros. Estavam abraçadinhos, e resfriados, Christopher parecia estar mais doente que Dulce, estava um pouco pálido.

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