Fanfics Brasil - Capítulo Um - Max Presencia a Revolta da Natureza Operação: Resgate ao Olimpo

Fanfic: Operação: Resgate ao Olimpo | Tema: Percy Jackson e os Heróis do Olimpo


Capítulo: Capítulo Um - Max Presencia a Revolta da Natureza

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Antes de ver gente explodindo Max estava tendo um dia incrivelmente bom.  Os novatos eram formidáveis, e faz tempo que Max não fazia amizades assim… Suas amizades eram temporárias, isto é, não passava de Oi! Como vai? Tchau!Mas ele sentia que com seus novos colegas, aquilo seria diferente.


 


A menina se chamava Elizabeth, tinha treze anos. Era bonita aos olhos de Max. Tinha os olhos verdes,  e os cabelos originalmente ruivos amarrados em um rabo de cavalo. Vestia o uniforme da escola, porém com uma calça Jeans desbotada e seus tênis eram malignamente roxos. Aquele tipo de roxo que te lembra de Rock in Roll total.


O garoto se chamava Humberto. Apresentou-se como Beto. E como Max e Elizabeth tinha treze anos. Porém Max o achou diferente dos dois. Os olhos dele eram negros, e seus cabelos também. Tinha aparência de quem gosta de ver muito filme de terror. Tem algumas sardas no nariz e uma pequena franja escondida atrás da orelha. Parecia extremamente “Punk”.  Vestia uma Jaqueta preta por cima da blusa da escola, e uma cala jeans um pouco esburacada.


De todo modo, os dois chegaram ao mesmo dia. E não se conheciam. Porém chegaram em um dia bom… Tinha excursão ao Zoológico. Max intrigara-se de como eles estavam naquela excursão mesmo acabando de chegar e nem tiverem pegado o bilhete de autorização. Mas de qualquer modo a excursão estava sendo melhor para Max com eles ao lado.


Passaram por várias lugares, mas Elizabeth parou logo na área dos cavalos.


-São tão lindos! – suspirou ela.


-Cavalos?- perguntou Beto com tom de ironia.


-Isso – confirmou Elizabeth virando-se para ele com repreensão – Por quê?


Beto hesitou.


-Tantos animais – ele passou a mão sobre a nuca com uma expressão de desconforto – Você quer logo cavalos;


Elizabeth irritara-se com o comentário pois seus olhos verdes começaram até a azular, então Max logo interrompeu a conversa.


-Vamos? Nossa turma já está indo.


Relutante Elizabeth assentiu. Beto começou a andar e Max retornara seus olhos para onde estava a turma que estava cada vez mais longe. E ao virar para trás viu Elizabeth despedindo acenando as mãos para os animais.


E o mais estranho aconteceu, os cavalos prostraram-se diante dela. Pelo menos prostraram no máximo que cavalos podem fazer. Elizabeth não ficou assustada para o espanto dele.  Como se vice aquilo muitas vezes, e então ela virou-se para frente e Max também. Fingiu que não viu nada.


Apesar de estar ainda muito espantado


 


Com facilidade alcançaram a turma. Ainda eram jovens afinal.


-Vocês não se acham muito velhos para visitar zoológicos, não? – perguntou Beto aos dois.


Max olhou para Elizabeth.


-Bom… - disse ele com dúvidas – Digamos que nossa escola não faz muitas excursões, então qualquer coisa para nós e lucro.


Berto e Elizabeth sorriram sem graça.


-Grande escola que me mudei – comentou Elizabeth. Os três sorriram novamente.


Depois de muito andar chegaram à área das aves.


Havia vários cativeiros, os outros trinta alunos que estavam seguindo a professora Núbia não pararam muito para observar. Mas Max, Elizabeth e Beto a cada cativeiro que passaram davam uma olhada e observaram o animal que os levava á uma leve impressão de que estavam olhando e observando os amigos.


Continuaram andando e olhando os animais, desta vez andando de lado. Quando chegaram no cativeiro da águia Max paralisou.


-Linda! – declarou – Ou lindo. Não sei.


-Linda! É o mais correto de se falar - disse uma voz próxima a eles –  É Fêmea.


Olharam para o lado e uma menina dos olhos verde capim e loira estava olhando para eles. Ela aproximou-se deles.


-É uma águia fêmea!


-Como sabe?-perguntou Max admirado.


A menina sorriu sem graça.


-Eu não sei como sei – disse ela deixando os três amigos ainda mais intrigados – Só sei que sei.


-Isso explica tudo! – murmurou Beto com ironia.


A menina fechou a cara.


-Qual seu nome? – perguntou Elizabeth com tom solícito – De onde você é?


-Sou Angelina McGraw – respondeu ela erguendo os braços para cumprimentar – Sou deste bairro!


Os três as cumprimentaram.


-Este bairro só tem mansões! – exclamou Max


-Pois é – continuou a menina –Em uma delas eu resido. Mas as mansões ficam lá atrás. Ninguém quer morar perto de um zoológico. Só eu. Amo animais e natureza


-Você vem aqui todos dias? – perguntou Max – Sabendo que tem uma mansão em sua casa.


-Argh! – murmurou a menina. Max pensou se tinha falado algo de errado – Por que todos acham que eu tenho que ser fútil e metida.


 


-Não… -Max observou certa sinceridade na fala da menina –Eu não queria dizer isso.


A menina respirou fundo.


-Tudo bem- concordou ela.


-Estamos com nossa… - Max desesperou-se olhou aos lados e não viu ninguém – Nossa escola, cadê?


Virou-se aos amigos que demonstraram o mesmo desespero.


-Precisamos procurá-los – disse Elizabeth


-Então vamos – chamou Beto andando aceleradamente para frente. E os dois foram rapidamente que até esqueceram-se de despedir de Angelina.


-Max começou andando aceleradamente e quando foram ver eles e seus amigos estavam correndo loucamente pelo zoológico e pararam de observar os cativeiros das aves. Em poucos minutos estavam próximo à reserva dos leões, das zebras… e depois chegaram ao lugar… a lugar nenhum. Um galpão enorme formava-se ao redor deles.


As janelas estavam sendo invadias por alguns galhos de árvores. Max olhou para trás e viu que atrás dele o caminho que eles cruzaram era uma trilha e vira melhor, Angelina estava logo atrás.


-Você veio conosco? – perguntou ele.


-Vocês tornaram-se meus colegas – respondeu – Tenho de ajudá-los


A fala dela deixou Max ainda mais feliz. No mesmo dia ele fez três amigos que estavam juntos com ele naquele momento difícil.


-Eu não sei nem o que dizer – disse Elizabeth emocionada.


Foi então que Max percebeu que Elizabeth passara pelo mesmo que ele. E que amizades não era seu forte. Mas preferiu comentar outra coisa.


-Entramos no galpão, ou voltamos pela trilha?


-Voltamos pela trilha – murmurou Beto como se aquilo fosse óbvio. – Afinal o galpão está com as portas fechadas e não á barulho aí dentro. Não há ninguém aí!


Os três concordaram.Até o momento em que barulhos de pessoas começaram a ser ouvidos pelos amigos. E um grito da professora Núbia foi suficiente para eles se decidirem.


-Vamos entrar! – disse Max – Deve ser alguma sala de vídeo.


 


Angelina, Beto e Elizabeth se entreolharam.


-Sala de vídeo – murmurou Beto com ironia – Em um zoológico?


-Não importa! Apenas sabemos que estão aqui. Um galho soltou-se da árvore atravessou a janela quebrada e caiu dentro da sala e um grito foi ouvido. Os quatro entreolharam-se novamente. Empurraram a porta e quando abriram, tiveram uma surpresa. Não havia ninguém naquela sala.


O chão da sala era de madeira branca, aparentemente. A sala estava assustadoramente escura. A única luz que vinha era de duas janelas quebradas que tinham. Andaram e rondaram a sala inteira, Max encostou a mão na parede procurando o interruptor , mas não achou, viu que não tinha luz mesmo, e então pisou em algo. Estava no lugar onde devia ter caído o galho da árvore, mas a única coisa que encontrou foi cinzas de fogo.


Olhou aos lados seus amigos estavam que nem ele olhando desnorteados para o lado.


-Bem que podia ter luz – murmurou Elizabeth


-Tem certeza? – disse uma voz. Max não reconhecera a voz pensou que era Beto


-Não foi eu que disse isso – resmungou Beto assustado


De repente uma luz começou a piscar no fundo da sala, na verdade sete luzes. Seis homens e uma mulher  estavam irradiando luz a sua frente. Uma luz laranjada como se fosse um chama. A mulher estava no meio e os homens se dividindo em três ao seu lado.


-Querem luz não é? –perguntou a mulher num tom maligno.


Não obtendo resposta, já que os quatro estavam parados e perplexos olhando para aquelas pessoas. A mulher foi direto ao ponto. Eles explodiram e se tornaram cinzas. Porém não demorou muito tempo, a cinza começou a se erguer formando uma pessoa. Não, não era uma pessoa tinha mais de dois metros de altura. Max andou passos vigorosos para trás.


Estavam os quatro amigos juntos quando a cinza transformara-se em um monstro de sete cabeças.


-Hidra – murmurou Angelina, baixinho


-O que ? –indagou Max perplexo


-Hidra – repetiu Elizabeth.


-Estamos sonhando? – perguntou Beto


O cabeça do meio disse em um tom de voz feminino monstruoso:


-Vocês querem iluminação não é?Então tomem:


Da boca dela saiu fogo que bombeou toda a sala as janelas todas explodindo deixando mais exposto as árvores do lado de fora. O monstro preparou-se para tacar fogo novamente, só que dessa vez mirou nos amigos que estavam junto, então desesperado Max gritou:


-Abaixam-se


 


Felizmente todos obedeceram.


-Argh – grunhiu Angelina


-O que foi? – perguntou Elizabeth ainda agachada


 


-Vozes – murmurou ela


-Vozes? – indagou Elizabeth


Angelina não respondeu apenas gritou


-Vai!


-Vai o quê? – perguntou Max afastando-se do animal que novamente soltou fogo que passou do lado de sua calça;


Angelina parecia desesperada:


-Não… - um som interrompeu Angelina. Vinha das paredes o monstros estava preparado para dar seu fatal golpe de fogo quando galhos de árvores atravessaram a janela.


-Agora! – ordenou Angelina. Os galhos a obedeceram e flexivelmente estrangulou o bicho. Que em segundos explodiu.


Todos levantaram-se estavam sujos e suados. Max virou-se para Angelina e os olhos dela não estavam verdes, mas ficou meio cinza.


-Como fez isso? – murmurou Beto.


-Eu não sei! – respondeu ela com a expressão mais assustada do que a de todos.


-Você disse algo de vozes…


-Sim, vozes – respondeu ela interrompendo Elizabeth. -Algo me disse o que eu tinha de pensar e falar. A voz de um homem.


-Isso é loucura – resmungou Beto


-Pois é – concordou Angelina – Mas…


Angelina foi interrompida por outro barulho. Só que desta vez era de pessoas resmungando. Deitadas no chão as sete pessoas que outrora estavam cobertas de luzes pelo corpo em forma de chamas, estavam levantando-se devagarzinho e meio nauseados. A mulher que estava no meio perguntou:


-O que estava acontecendo aqui? Eu não me lembro de nada.


Todos os homens que estavam ao seu lado assentiram. A mulher virou-se para os amigos.


-Quem são Vocês? Onde estou? Onde estamos?



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Autor(a): victorbueno

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Após terem de contar uma mentira aos professores sobre o sumiço deles, Elizabeth estava exausta. Não precisou lutar. Mas seu coração a cada hálito ácido que o monstro mandava sobre ela era um grito. Inventaram um motivo do desaparecimento e foram absorvidos pelo diretor. E guardara o número do telefone de Angelina no s ...



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