Fanfic: Quase amor <3

Segunda, 18 de Fevereiro de 2013.

[...] Havia acabado de chegar em Belo Horizonte, onde a minha vida iria começar finalmente acontecer. Só de imaginar que daqui uma semana começo a minha tão sonhada faculdade. Vim passar os próximo 5 anos da minha vida aqui, lugar onde eu não conheço nada e nem ninguém. Vou morar em uma república próxima a faculdade, que eu já tinha me matriculado antes de me mudar para cá. Não conheço ninguém lá, só sei que moram quatro guris e três gurias. Assim que bati a porta da republica, um moreno de sorriso e olhos perfeitos, abriu a e com um olhar perdido, mandou entrar apenas confirmando meu nome:

 - Mariane, certo? Prazer Guilherme

- Isto, prazer – Sorri, e ele me acompanhou até onde seria o meu quarto nos próximos anos

- Então você vai dividir o quarto com o Rodrigo, que está andando por ai. Mas se acomode ai

- Ok, obrigado – Sorri, e ele se foi. O quarto era arrumadinho, e havia duas camas e dois pequenos guarda roupas, onde eu ajeitei as minhas coisas, em seguida fui procurar o banheiro daquela casa, e me banhar, o que fiz rapidamente e sai dali enrolada com uma toalha até o meu quarto, quando entrei no mesmo senti olhares meio que indiscretos me analisando, outro guri maravilhosamente lindo, com traços semelhantes ao do outro guri, o Guilherme este aparentava apenas ser mais novo

- Oi – Disse constrangida com o seu olhar, e assim que ele percebeu que eu havia reparado, subiu seu olhar de encontro com o meu, que foi quando fiquei ainda mais perdida.

- Oi. – Ele disse seco e saiu do quarto, e eu sem entender apenas fechei a porta e me vesti basicamente, e deitei um pouco no intuito de descansar, mais isto durou pouco me levantei ás exatas 16h35min, e era um ótimo jeito de acordar vendo um príncipe do seu lado, é era aquele garoto seco, mais gato que havia me olhado dos pés à cabeça quando estava apenas de toalha. Me levantei, me ajeitei pois acredito que deveria estar descabelada e toda amaçada. E ele, bem continuava ali sentado na cama ao lado analisando cada simples movimento meu.

- Pode parar de me encarar agora – Ao me ouvir o mesmo desviou o seu olhar e saiu do quarto. O homem estranho, eu então segui seus passos e também sai do quarto, e fui preparar algo para comer, e me juntei a outros na sala, que estava cheia pois eles estavam assistindo um filme, me sentei no chão do lado do Guilherme, que era o único com quem eu já havia enfim tido um pequeno diálogo.

- Então descansou? – Perguntou ele, ainda olhando para a televisão

- Um pouco – Sorri.

- Estes atrás de você são a Pietra, minha irmã; o Tomás alguma coisa dela, que mora aqui também, o Daniel, a Carol e a Luanny, um conselho ignora elas caso não seja possuída de futilidades, e o Rodrigo meu irmão também, você já deve ter pelo menos o visto, já que dividem o mesmo quarto.

- É já vi sim, e bem acho que são elas que não foram assim muito com a minha cara, já que as mesmas estão me olhando com uma cara tão feia

- A Carol é mais pelo fato de você compartilhar o quarto com o Rodrigo, ela tem uma suprema obsessão por ele, mesmo eles não tendo nada sério.

- Fala pra ela ficar tranquila, que ele não conversou comigo nem demonstra interesse, digamos assim

- Porque achas isso?

- Ele fala seco, isso é quando fala.

- Ele é meio seco assim mesmo, mas só de início, mas bem, vamos sair hoje á noite pra comer algo, quer ir com a gente?

- Não sei, estou me sentindo uma estranha, talvez não me sinta à vontade

- Deixa de bobeira, é questão de costume. Sairemos daqui ás 20h, mais ou menos, e eu estou te convocando a ir conosco

- Ok senhor Guilherme – Terminamos de assistir aquele filme eram 18h, e começou uma briga entre as demais para tomar banho, eu preferi ficar por último pra evitar dor de cabeça, eram 19h15min, quando o Rodrigo entrou no quarto apenas de toalha

- Não vai se arrumar não, vamos sair em meia hora?

- Já vou tomar meu banho – Me levantei ainda olhando para aquele corpo, que amém Jesus. E como tinha dito, tomei um banho rápido, me vesti basicamente e estava pronta ás exata 20h.

- Todos aqui? – Perguntou o Guilherme