Fanfic: Quase amor <3

[...] Era de madrugada quando acordei, e resolvi ir beber um copo de água e comer algo já que não havia comido praticamente nada no dia anterior, me sentei na bancada da cozinha e fiquei ali até tomar um baita susto, com o menino que apareceu era o Daniel, ele me olhava estranho e eu há eu só estava morrendo de medo:

- Olá – Disse com receio.

- Oi, perdeu o sono foi?

- Na verdade não, é que meu estomago falou mais forte que o sono mesmo.

- Entendo. Como está o namoro? – Agora ele já não me olhava estranho, e havia se sentado ao meu lado com um copo de leite.

- Não namoro.

- E então o que você e o Rodrigo tem?

- Somos amigos coloridos – Sorri com a minha resposta, sei que há este ponto já somos mais que “amigos”.

- Entendo – Ele sorriu, e como os demais ele também era dono de um sorriso encantador, não entendo o porquê da briga dele com o príncipe, mas havia achado ele legal – Mas dou maior força pra vocês namorarem.

- Jura? – Olhei estranho.

- Sim, deste modo quem sabe a Caroline desiste dele, e enfim eu consiga conquistar ela – Está explicado o ódio mortal dele pelo Rodrigo.

- Que gosto em meu caro.

- Digo o mesmo – Ficamos conversando mais um pouco, sobre nossos relacionamentos, e depois subimos para dormir [...]

Quinta, 28 de Fevereiro de 2013

Hoje não havia aula na faculdade, pois é nossas quintas são livres, então pude dormir até mais tarde, eram quase 11h quando acordei e me levantei, fiz minha higiene e voltei para o quarto, onde o meu príncipe estava deitado na sua cama, mexendo no celular:

- Bom dia, príncipe – Deitei em cima dele, mordendo sua orelha.

- Nossa, acordou toda, toda hoje em Mariane.

- Impressão sua – Deitei do seu lado, e ele pousou suas mãos em minha cintura e me beijou, tá um beijo com gosto de “acabei de acordar’’, mas ele podia. Ficamos ali juntos mais um pouco, até o bonito resolver levantar para se ajeitar e irmos almoçar, descemos juntos, e antes de nos servirmos, passei do lado do Guilherme e do Daniel, e vos cumprimentei com um beijo no rosto, o que causou fúria nos olhos do Rodrigo, me servi e em seguida me sentei na sala com a Pietra para o almoço, ficamos conversando havíamos nos tornado confidentes, ela acabara de me contar do termino do seu “quase namoro” com o Tomás, pude ver que ambos estavam mal, motivo: a seguidora fiel da Carol, a Luanny que conseguiu aterrorizar o casal, e como a carne é fraca o Tomás cedeu aos encantos da garota.

- Ai amiga, não sei o que te dizer, nunca passei por isso.

- De boa, Mari. Só por ter me ouvido, me tirou um peso, mais o pior é que ele não ajuda, fica me olhando com aqueles olhos, e ela se esfregando nele.

- Quer saber, Pi. Vou te tirar desta casa, por hoje, vamos sair.

- Pra onde?

- Tem algum shopping, por aqui?

- Tem um que é menos de 30min, andando daqui.

- Então é pra lá que vamos. Só vou arrumar a cozinha que sobrou pra mim, me arrumar e vamos.

- Não estou animada, Mari.

- Mais vai animar, rapidinho vai ver. Sair daqui vai te fazer bem amiga.

- Você acha?

- Jura que você acha que ficar aqui, vendo o Tomas e a Luanny depois de tudo é melhor.

- Não. Então tudo bem, vou indo me arrumar. – Ela subiu e eu como dito arrumei a cozinha do almoço, sob vigia do Rodrigo.

- O que foi, príncipe?

- Nada – Disse ele, seco.

- Ih, vai começar com a chatice de novo, Rodrigo?

- Não, relaxa. Ouvi você dizendo que vai sair?

- É. Sua irmã está mal, e bem nos tornamos amiga, quero ver ela assim não.

- Juízo em Mariane.

- Eu tenho, e muito tá.

- Estou falando, pra se comportar como alguém que possui um relacionamento.

- Mas eu não possuo um relacionamento, Rodrigo. – Selei seus lábios – O que temos não é um namoro, príncipe. Agora vou subir, me arrumar – Deixei ele com seu bico ali, e subi. Tomei um banho rápido e me arrumei, e em menos de 15min depois saímos, como a própria Pietra havia dito, o shopping era perto então chegamos logo. Ficamos andando pelas lojas, compramos algumas coisinhas depois paramos pra comer, analisando os gatos do shopping, mesmo dizendo que não tenho um relacionamento com o Rodrigo, não ficaria com outro garoto por estarmos juntos, respeito a nossa amizade colorida, rs. Tentei arrumar uns garotos para a Pie, mais nada ela estava triste, quando já ia dar quase 18h, resolvemos comprar um sorvete e ir embora:

- Tá melhor, mulher? – Perguntei.

- Consegui me divertir e esquecer um pouco do Tomás, mas agora chegando lá compartilhando o mesmo quarto, ficar vendo ele vai voltar tudo de novo.

- Mas você vai superar tudo isso, você vai ver.

- Tomara, Mari – Abracei ela de lado e fomos embora. Chegamos a tropa masculina da casa estava sentada em frente um vídeo game, numa algazarra enorme.

- Eita, povo escandaloso – Dei um beijo no rosto do Rodrigo, que continuou ali vidrado no jogo: homens. – Subi até o meu quarto deixei o que havia comprado ali e tomei um banho, vesti um pijama e me deitei, estava cedo mais estava com um pouco de sono, acabei virando a noite [...]