Fanfic: Quase amor <3

Logo viram também os últimos dias da viagem passar, com certeza vou sentir uma tremenda saudade de casa, dos meus pais, da Marisa também claro. Eram quase 8h da manhã quando levantei, tomei um longo banho, vesti roupas confortáveis, ajeitei rapidamente meus cabelos molhados e terminei de ajeitar a mala enquanto o Rodrigo terminava de se aprontar. Descemos junto das malas, tomamos café todos juntos, em um clima bem família. Depois meu pai nos levou até o terminal rodoviário. Detestava despedidas ainda mais das pessoas que mais amo, meus pais. Logo o momento passou, embarcaramos no ônibus, Rodrigo queria que tivesse sido assim com seus pais, mas não o velho Carlos tinha que acabar com tudo que o fazia feliz, cria que se fosse com Guilherme estaria saltitante em ser pai. Passamos a viagem dormindo, as vezes nas paradas aproveitavamos para conversar, nos beijarmos, aproveitar aquele momento só nosso, o frio na barriga de começar uma vida na nova casa, uma vida só nossa, de nós três. Chegamos em Belo Horizonte ao anoitecer, pouco cansados da viagem, pegamos um táxi até o novo endereço. A casa nova era tão linda, quanto imaginei um dia, Rodrigo era ótimo até mesmo nisso. Pagamos o táxi, e ao entrar em casa uma enorme surpresa, nossos amigos, melhores amigos, maiores inimigos (Lê-se: Caroline) Ali estavam, nos recepcionando o, assim que vi Daniel corri até ele pulando em seu colo, não com muito sucesso por causa da barriga, o abracei: - Amor da minha vida

- Pequena – Acariciou seus cabelos – Já estava sentindo sua falta.

- Eu também, anjo – Cumprimentei em seguida a Pie, o Tomás, o Guilherme e a Luanny, é ela veio toda serelepe me abraçar, e eu não rejeitei claro, no fundo sei que ela é uma pessoa do bem, só anda com a pessoa errada. Eles realmente haviam feito uma big festa pra gente. Caroline estava com uma cara fechada, com certeza fora obrigada a estar ali. O Guilherme também não estava com cara de muitos amigos, ele e Caroline estava sentados na sala, juntos, apenas observando aquela cena, nossa felicidade incomodava os dois, em compensação Daniel estava bem ao meu lado, ele é uma das pessoas mais importantes que já conhece na minha vida, fiz bem na escolha do padridnho. 

- Pequena – Ele a abraçou por trás.

- Oi, anjo.

- Tenho algo pra te contar.

- Vai ser pai? Mexeu com droga? Esta se prostituindo? Arrumou uma namorada?

- Porque você empolga tanto em falar, Mari. Só queria te contar que vou sair da republica.

- Porque? Sei que viver lá sem mim deve ser horrível, mas você conseguira.

- Porque ganhei uma casa de meus pais, aqui em BH mesmo, fique feliz viveremos perto mesmo assim.

- Ah então, meus parabéns meu amor – O abracei fortemente – Pelo menos ficara longe da Caroline.

- Mariane.

- Brincadeirinha, Daniel, brincadeirinha.

- Sei que é, amor – Depois fiquei perto do meu amor o restante daquela social, e quando restou somente as pessoas da republica eu fiz meu comunicado, como anfitriã: 

- Olá queridinhos, queridinhas e pessoas nada queridas – Disse subindo em cima da mesa – Eu amo quase todos vocês, fiquei super feliz com a festa, creio que a peste do Rodrigo também, mas problemas são seus agora vamos todos arrumar casa. É – Todos no início se revoltaram, mas ajudaram, a casa ficou deslumbrante, eles foram embora, então Rodrigo e eu, tomamos nosso banho e fomos dormir, dominados pelo cansaço.