Fanfic: Quase amor <3

Quinta, 21 de Fevereiro de 2013

Acordei as 10h, como venho feito desde que cheguei aqui, o príncipe ainda dormia. É gostei de chamar ele assim, então me levantei, peguei uma toalha e fui tomar um banho, que foi rápido, vesti apenas as minhas roupas de baixo e voltei para o quarto, onde vesti um short e uma blusinha tomara que caia. O Rodrigo ainda dormia, então desci pra tomar café e estava apenas a Pietra lá:

- Bom dia – Desejei

- Bom dia, o Rodrigo acordou?

- Ainda não.

- Como está sendo dividir o quarto com ele?

- Tranquilo, enfim nos demos bem.

- É e tem gente que não gostou muito disso né?

- Fala da Caroline?

- Não só dela, como do Guilherme também. Ele acha que vocês tem algo, e não sei se você sabe, ele está afim de você

- É ele me disse, mas não há nada demais entre eu e o Rodrigo

- Eu sei, mas eles não acreditam

- E como não tenho que ficar dando satisfações eu não ligo.

- Você é igual á mim em partes. Porque se eu tivesse dois irmãos gatos iguais aos meus irmãos, correndo atrás de mim, afim de mim melhor dizendo eu ficaria louca

- Tá vendo coisas em gata? Mas tá ai gostei de você

- Também gostei de ti, só não magoe meus irmãos, apesar que vai ser impossível porque é notório que você está afim do Rodrigo, e que o Gui perdeu nessa?

- Estou falando você vê coisas, ainda aquelas que não existem. Vou subir

- O almoço é por sua conta hoje, tá gata.

- Ok. Mas se contentem em comer somente macarrão, é a única coisa que eu sei fazer

- Ok. – Subi até o quarto, e quando abri a porta estava ali o príncipe despreguiçando

- Até que enfim a donzela acordou, em Rodrigo

- Falou a que nem gosta de dormir

- Não, nem um pouco – Sorri

- Nossa acordar, ainda vê um sorriso desse, tem coisa melhor?

- Para de me amar, menino

- Nem te amo, sabia?

- Não sabia não.  – Me sentei na minha cama

- Senta aqui

- Pra que, Rodrigo?

- Pra ficar perto de mim? – Ele fez uma cara, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Me levantei da minha cama e me sentei na sua

- Satisfeito

- Claro, descobri que te convenço com uma cara de ‘óbvio’

- Larga a mão de ser idiota menino, e levanta. Vim cá só pegar meu celular, tenho que descer

- Pra que?

- A sua irmã me intimou pra fazer o almoço

- Nossa, é hoje que eu vou almoçar fora

- Eu te aconselho a fazer isso mesmo

- Nossa Mari, sua comida é tão ruim assim?

- A única coisa que eu sei fazer direito na cozinha é macarrão, vai encarar?

- Tenho né. Preciso saber desde já se você já serve pra casar comigo

- Aiai, né Rodrigo. Levanta vai – Me levantei mais ele me puxou de volta

- Antes eu quero um beijinho

- Vai ficar querendo né Rodrigo, e não adianta fazer carinhas não, ok? – Eu me levantei, e ele foi logo atrás. Desci então pra fazer um macarrone ,rs. Que depois de quase uma hora ficou até bom. Todos se serviram, e até consegui arrancar elogios:

- Nossa está bom, Foi você quem fez Pi? – Perguntou a Caroline

- Não fui eu mesmo – Neste instante ela largou o prato – Calma gata, não pus remédio de barata ai não, fica tranquila, que não é com o meu macarrão que você vai morrer

- Está me chamando de barata?

- Se a carapuça serviu, faça bom uso dela, gata – Pisquei pra ela, em sinal de provocação

- Você vai deixar ela me tratar assim, Rô?

- Uai, você quem faz gracinha e eu que tenho que te defender, se virá. Porque eu estou meio ocupado, aqui – Disse ele enchendo a boca de comida

- Mentira, você não vai me defender porque está todo derretido por essa dai

- Tem que sobrar sempre pra mim? Me poupa Carol. A menina estava quieta na dela, e você que é cheia de frescura, se aguente ai tá

- Admite Rô, você está afim dessa daí

- Essa daí não, que eu tenho nome tá gata. Não vem misturar assunto aqui não, estávamos falando do veneno de barata, agora ir misturar cueca, dá certo não. E quer saber aproveitem a comida, e gata a cozinha do almoço é sua – Me levantei da mesa e subi pro quarto, me joguei na cama com meus fones de ouvido, e acabei pegando no sono [...]