Fanfic: O Sacrifício do Herói (Laliter) | Tema: Laliter

Xxx: Olá Lalita – sorriu – Surpresa?

Lali: Paula? O que faz aqui? A onde está o Peter?

Paula: Esta é a minha casa, oras! – sorriu irônica.

Lali: E a onde está o Peter? Ele me passou uma mensagem dizendo que estava aqui... Se ele não está, eu vou indo, não quero mais problemas contigo! – ela virou-se, indo em direção à porta, mas foi interrompida por Paula.

Paula: Não não! – colocou-se em frente à porta, trancou disfarçadamente e sorriu – Deixa de ser tola Lali, fui eu quem passou aquela mensagem pra você! E te digo uma coisa, foi mais fácil do que eu imaginava!

Lali: O que você quer? Porque me chamou aqui então?

Paula: Porque você sempre foi a popularzinha da escola, todos andam atrás de você! E eu? Ninguém me nota naquela droga de escola!

Lali: Por algum motivo deve ser né Paula? Você sempre apronta! Antes você não era assim, você era uma garota legal... Mas tudo mudou quando eu comecei a namorar o Pablo!

Paula: Exatamente por isso! – Lali a encarou sem entender nada – Eu sempre amei o Pablo, mas ele nunca me notava, ele não tirava os olhos de você!

Lali: Mas... eu não sabia disso! Se você tivesse me contado, tudo seria diferente! – ela colocou a mão na cabeça, e não acreditava que todo o odio que Paula sentia por ela, era por causa de um garoto, um garoto imbecíl – Agora deixe-me ir... Não tenho motivos para ficar aqui discutindo com você!

Paula: Você não vai à nenhum lugar, queridinha. – ela foi aproximando-se de Lali, que com cada passo que Paula dava em sua direção, ela dava outro para atrás, até que caiu no sofá. – Eu acho que hoje é a minha oportunidade, de devolver todos aqueles tapas que você me deu aquele dia, lembra? – riu e Lali tentou levantar-se mas Paula a pegou pelos braços e começou a arranhar-la toda.

Paula pegou Lali pelos cabelos e os puxava com toda a força de tinha, arranhava o rosto e braços da morena, que tentava se defender, mas aquele dia ela estava fraca e frágil demais. Ela jogou Paula em cima da mesa de centro, e correu rumo à porta, tentou abrir-la mas estava fechada. A jovem entrou em desespero quando viu Paula se levantar e ir em sua direção, mas logo ambas foram surpreendidas pelo barulho, vindo da porta, parecia que alguém a abriria.
Lali em seus pensamentos agradecia a Deus por aquilo, finalmente iria ir embora e tudo aquele "terror" passaria. Quando abriram a porta, Lali deu-se de cara com Pablo.

Lali: Pablo! Porfavor, me ajude! – foi em direção ao rapaz que a observava, o corpo de Lali sangrava pelos arranhões dados por Paula, seu olho direito estava roxo, e toda descabelada.

Pablo: O que está acontecendo aqui? – olhou para Paula.

Paula: Essa idiota, não quis ficar quieta!

Lali: Mentira! Você queria me matar, SUA LOUCA! – gritou

Pablo: Caladas! – gritou Pablo, encarando-as – Você! – apontou para Paula – Arruma toda essa bagunça aí, e você Lali, sobe as escadas, e vamos conversar.

Paula o olhou furiosa, como podia ele querer mandar nela, estando em sua própia casa? Era muita ousadia. Ela seguiu com o olhar os dois subindo as escadas da casa dela. Até que não os viu mais.
Pablo direcionou Lali à um grande quarto, ambos entraram e Pablo fechou a porta.

Lali: Porque você fechou a porta? – disse enquanto se sentava na cama, e quando olhou para Pablo, ele estava de pé e sorria.

Pablo: Assim vamos ficar à vontade, sem a Paula nos interromper... – ele foi em direção e sentou-se ao lado dela.

Lali: Eu acho melhor eu ir embora... Dá pra você me deixar sair? – ela já o olhava com medo. Toda aquela proteção que ela tinha sentido antes com ele, se foi. Ela preferia estar em baixo com Paula, que com ele tracada em aquele quarto.

Pablo: Pra quê a pressa? – ele se aproximou dela, tirando as mechas de cabelo que tampavam o rosto da morena – Vamos aproveitar a noite... – começou a dar pequenos beijos no pescoço de Lali, enquanto passava as mãos nos peitos dela, e a beijou.

Lali: ME SOLTA! – ela gritou, levantando-se e indo sentido à porta, tentou abrir-la mas era inútil, a chave não estava lá.

Pablo: Você não tem escapatória – sorriu – Não sei porquê está com medo Lali... Fiquei sabendo que você transou com o Peter... Engraçado né? – levantou-se indo em sua direção – Eu namorei com você um tempão, e quando pedi uma noite, você recusou... E agora chega o meu "melhor amigo" e em algumas semanas de namoro, você se entrega totalmente à ele... Você é uma vadia mesmo! – sorriu – Mas fica tranquila, hoje você vai ser todinha minha...

Lali: Você nunca vai me ter Pablo, entenda! O Peter eu me entreguei de corpo e alma, porqe ele sim é homem! Não como você! – ele estava furioso em escutar aquelas palavras e deu um forte tapa no rosto da morena. O rosto dela queimava com o peso da mão dele. Seus olhos umedeceram, a em segundos, lágrimas já pulavam de seus olhos.

Pablo: Hoje querida, você vai ser minha, vou te dar muito mais prazer do que aquele idiota te deu!

Pablo aproximou-se de Lali, entrelaçando seus braços na cintura da morena, que resistia à aquele abraço com tapas, mas de nada servia, ela era fraca demais comparada à ele.
Ele à levou para a cama com gestos bruscos. Lali tentava sair o quanto antes dos braços deles, mas era impossível. Pablo a jogou na cama, e deitou-se em cima dela. Dava chupões em seu pescoço, beijava cada parte no corpo da morena, que chorava, queria que tudo aquilo fosse um pesadelo inútil, mas infelizmente não era. O rapaz começou a rasgar as roupas de Lali, para ter um acesso rápido nas regiões que ele queria: Seios e as partes íntimas.
Ele começou a passar a língua nos seios fartos dela, enquanto passava suas mãos bruscamente pelo clítores da morena, que gritava e se esperniava.

Lali: PABLO ME DEIXA PORFAVOR!

Pablo: Calma pequena ! Não é assim que o Peter te chama? – sorriu

O rosto de Lali já estava inundado de tantas lágrimas que percorriam sua face. A agonia se apoderava dela, tinha perdido as forças de tentar se esquivar dele, tentar resistir e sair dalí. Pablo continuou com o que estava fazendo. Começou a chupar as partes íntimas de Lali, enquanto colocava seu dedo indicador e o médio dentro dela. Ele retirou seu membro de dentro de sua cueca, por irônico que pareça, pegou uma camisinha, se posicionou dentro dela e a penetrou. Se recusou à ter cuidado. Ele a penetrava forte, tirava forças até de onde não tinha e continuava com os movimentos rápidos daquele vai e vem. Lali gritava de dor, arranhava o peitoral dele, que rápidamente sangrava com tanta força que ela cravava as unhas nele.
Quando Pablo, alcançou o ápice do prazer, suspirou, saiu de cima dela e deitou-se no lado da mesma.

Pablo: Já tive o que queria – susurrou no ouvido dela – Se você quiser pode ir! – ela rapidamente se levantou, pegou os pedaços de roupas rasgadas, e as vestiu. Pablo se levantou com a chave na mão e a encarou – Mas espero que não diga nada à ninguém sobre isso... Ou sofrerá as consequências, você, seus amigos, ou até a sua mamãezinha – riu

Lali: Eu.. eu não vou dizer nada à ninguém... – disse com voz trêmula, sem encarar-lo, ela não queria ver aquele olhar outra vez... Nunca mais.

Pablo: Muito bem mocinha! – ele abriu a porta, e Lali correu escadas à baixo, dando-se de cara com Paula.

Lali: Paula, eu não quero brigar quero ir somente à minha casa! – disse entre soluços, enquanto aquela agua quente percorria seu rosto.

Paula: Está... está bem. Vai...

Longe dalí....

Peter estava em frente à casa de Lali, tocou a campainha e Nico o antendeu.

Nico: Fala Peter! – apertou a mão do moreno

Peter: Eai Nico, beleza? – ele assentiu – Cadê a Lali? Eu preciso conversar com ela...

Nico: Como cadê a Lali? Ela está com você! 

Peter: Ô cabeça, se ela estivesse comigo eu não estaria aqui né? – riu.

Nico: Peraí... A Lali me disse hoje à tarde, que ia sair para encontrar-se contigo!

Peter: Tem certeza? Porque eu não a vi nem falei com ela desde cedo

Nico: Então... Se ela não está aqui, nem com você... A onde ela está?

:(((((((((( NÃAAAO GOSTEI DE ESCREVER ESSE CAPÍTULO...

Meninas, amanhã respondo os comentários ok? Estou sem tempo agora! Mas obrigada à minhas duas lindas: Gabskrum e Lalievan que foram as úuunicas que comentaram :) Amo vocês!