Fanfic: Pecado, Amor e Fruto (♥) [Terminada]

- Tu gostas muito desta que chamas de imunda, não? Imagine se eu fosse limpinha... - Maite dissera a ele em tom de joguinho. Pegou uma das mãos do garoto e pôs em um de seus peitos, massageando-os com uma de suas mãos por cima da dele. Era verdade que ela não precisava ajudar-lo para que ele lhe tocasse. Os dois olhavam-se nos olhos - Ver o quanto sou imunda - Dissera a menina provocando-o, sorrindo. Inclinou seu corpo para que pudesse alcançar a boca do garoto a sua frente. Beijaram-se fogosamente. Eles tinham fogo. Já estavam suando, só de pensar nas coisas que ainda iriam fazer... Ah, mas bem que para Maite podia ser o romântico ali. Fora da cama, Uckermann não prestava mais para nada a ela. A bela morena tinha desejos de jovens, é verdade, mas não nutria amor por Christopher. Então o que sentia por ele para fazer aquelas coisas? Excitação, ué. Somente isto. E ela se sentia só. Por que queria ao menos excitar-se com quem despertava nela, além disso, muito amor. Enquanto isso se aproveitava do estúpido do Uckermann.
- Me diz, para que viesse aqui? Insistiu o garoto. Mai sorriu desdenhosa. Sentou-se por cima dele, deixando o corpo do garoto entre suas pernas. Já não o ajudava a massagear seus seios. Christopher fazia isto com boa vontade. A garota levantou pouca a camisa do garoto, massageando seu peito, enquanto o olhava.
- Já disse... Ver-te, meu querido Uckermann.
- Não pense que vai conseguir me enganar só porque estamos nessa circunstância. - Ele levantou-se pouco, ficando ajoelhado de frente para uma Maite agora ajoelhada a sua frente também.
- Quem está querendo te enganar aqui? Fez-se de desentendida olhando para os lados. Sorriu sem graça a jovem morena
Christopher, por sua vez, não queria perder a pouca paciência que lhe restava. Segurou Maite pelos dois braços com bastante força. Olhou-a firme nos olhos. Sua expressão era verdadeiramente séria.
- Me diz... O que veio... Fazer... Aqui - Pedira pausadamente. Maite assustou-se com a expressão no rosto do garoto. Mais ainda em pensar no que ele poderia fazer com ela. Lembrou-se que estavam trancados. E que nem ao menos onde ele tinha escondido as chaves, ela sabia.
A morena respirou fundo para que ele não percebesse seu nervosismo.
- Vamos esquecer isto, o que você acha? Forçou um largo sorriso.
- Desabafa de uma vez, imunda! Gritou. Maite arregalara os olhos. Engoliu em seco. É, Maite! As coisas sujaram, de fato!
- Eu ia armar para você, Uckermann! Satisfeito? Ela respondera de uma vez, não deixando de lado o típico ar de superioridade.
- Em que?
- Queria que todos pensassem que você é gay, por me ter tirado a honra.
Christopher gargalhou alto.
- Gay? Como? Perguntara entre risos. Maite lançou-o olhar de desprezo. Ela não achara graça alguma naquilo.
- É hora de relembrar meu nome e sobrenomes, Uckermann! Eu sou capaz de tudo por vingança. Principalmente quando você é meu alvo.
- Nossa! Que medo da Perroni! Chris fingiu-se assustado. De fato ele não estava. Não era de se intimidar tão rápido. Mesmo que recebesse uma ameaça de Maite. Sabia que ela era capaz de muitas coisas. Pois então, ele também era.