Fanfic: Pecado, Amor e Fruto (♥) [Terminada]

"Os olhos de Maite brilhavam em encanto a cada palavra que saia pela boca de Ucker, o qual ela encarava em desejo. Se continuasse daquele jeito, não conseguiria se conter por muito tempo."

Christopher por sua vez, fizera apenas uma pausa para que pudesse estudar a expressão de Mai com mais calma. Respirou fundo e continuou a falar - Quem eu não podia dizer palavras bonitas que me entupiam a garganta olhando nos olhos. Quem eu sempre quis está como estou agora... Vendo que teus olhos brilham com admiração a me ver, me ouvir e não me miram com desprezo...? Christopher fizera novamente uma pausa. Maite nada respondeu. Então ele respirou fundo em coragem e mais uma vez continuou em desabafo - Você, Maite! - Esboçou um sorriso, tirando as mechas do cabelo de Mai que caiam sobre seu rosto. Maite encarou-o mais uma vez. Christopher continuou arrumando o cabelo da morena para que não atrapalhasse sua visão. Com as duas mãos, Ucker segurou os cabelos da morena com delicadeza, como se fosse prendê-los. Maite arrepiava-se de leve com o toque do garoto. Disfarçou - A que eu sempre quis dizer que amo. Assim... Olhando nos olhos - Admirava a beleza da menina enquanto falava. Ainda mexia nos cabelos da mesma. Como ela é linda! Pensava, enquanto deixava o pescoço branco feito neve da morena, nu - E acredite! Não é qualquer amor... É um amor de querer bem, de querer perto...
- Porque não me disse isto antes? Interrompeu-o a morena enquanto ainda delirava com o toque do garoto sobre seus cabelos, agora seu cangote. Não fazia mais questão de disfarçar que nada estava sentido. Era inevitável.
- E decidi que, para te querer como inteira, como quero, eu enfrentarei mundos e...
Christopher iria continuar com seu discurso apaixonante, sem dá atenção a pergunta de Maite, pois queria fazer com que ela acreditasse logo nele. Mas a garota queria a resposta. Fora interrompido também.
- ME RESPONDE, CHRISTOPHER UCKERMANN ESTÚPIDO SAFADO DE UMA FIGA! Ucker arregalou os olhos em espanto. Maite fizera o garoto assustar-se com seu grito.
- Me chamou de Christopher? Ele perguntou ainda espantado.
- Não é este seu nome? - Falara suspendendo uma de suas sobrancelhas. Se ali tivesse uma lixa de unha, estaria lixando-as. Mai riu por dentro - E além do mais, me chamou de Maite, portanto posso te chamar pelo primeiro nome também! Agora me responde... Porque não me disse tudo que me falas agora, antes?
- Tu não precisas desta resposta já que a tens. Sabe da rivalidade de nossos sobrenomes!
- Talvez... Se me tratasse gentilmente desde sempre, hoje poderíamos ser grandes amigos - Maite afastou-se de Christopher. Fizera de conta que se preocupara com os bebês naquela hora. Chegou perto de um dos berços. Observou. Era o berço de María. Dormia como um anjo a pequena menina de nariz arrebitado.
- Nunca foi de minha intenção ser um grande amigo seu - Aproximou-se Christopher também de um dos berços, porém o de Luís. Dormia como a irmã María, como um anjinho. Ucker admirou-se com a pequena criança ali dormindo. Ele que ajudara a fazer. Meu filho! Era difícil cair a ficha. Era seu filho.
- Que seja! - Falara com pouco caso a morena, mesmo não sendo assim para ela - Eu iria adorar contrariar minha família. Odeio pertencer a ela - Transpirou parecendo cansada - É tudo muito chato e cheio de regras - Desabafou
- Pois então os contrarie fugindo comigo! Christopher mostrou-se entusiasmado. No qual Maite olhou-o assustada. Não esperava tanto do garoto.