Fanfics Brasil - 9 Mini-web: Dançando para o lobo (vondy)

Fanfic: Mini-web: Dançando para o lobo (vondy) | Tema: RBD


Capítulo: 9

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 “Como?” “Eu pensei que você fosse só um homem. Eu pensei talvez…” Dulce pigarreou. “Mas agora…”. A voz dela sumiu.


“Você não quer uma relação com um lycan.” Seu estômago apertou. Uma parte dele sempre soube que ela nunca o aceitaria. Era por isso que ele não a procurou. Desde que ela não soubesse a verdade, ele podia pelo menos ficar próximo dela. Agora, ela não quereria nenhuma parte dele.


Ela agitou sua cabeça. “Não daria certo. Quando eu era jovem, eu fui envolvida com um vampiro. Terminou mal. Depois disto, eu jurei evitar os homens imortais”.


Um vampiro! Seu sangue aquecido gelou. “Eu não sou imortal”.


“Não, mas você não é qualquer um”.


Ele não podia negar aquilo, mas ele podia provar que ele era diferente. “Dê-me uma chance.Você não pode pegar isto. Você nasce lycan, os contos de se tornar um lobisomem com uma mordida são só histórias”.


“Eu sei”. Dulce tragou profundamente quando seu olhar vagou em sua forma musculosa. Senhor, estava errado por achá-lo sensual nesta forma? Ela começou a rir. Ela supôs que era um riso histérico. Foi bastante difícil imaginar que ela realmente obteve a atenção de Christopher. Mais que sua atenção, ela conseguiu seu quente, corpo gostoso na cama. Agora, ela se sentou nua e escarranchada ao longo de uma cabeluda, mas musculosa versão do homem.


Realmente, ele não era muito diferente. Suas maçãs do rosto eram mais pronunciadas e ele tinha mais costeleta. Claro, existiam as presas e as unhas estendidas. Ela olhou o ajuntamento de músculos espessos que ondulavam debaixo da carne tensa.


Seus olhos abaixaram e ela piscou. Impossível. Inacreditável, seu pê.nis, seu pê.nis espesso, incompreensivelmente  conseguiu crescer junto com o resto de seus músculos. Sua bo.ceta pulsou. Oh não! Ela não podia ir lá, não é?


Seu coração batia em seu tórax. Não era como se eles já não estivessem intimamente familiarizados e ela já teve transado com um vampiro… Sua bo.ceta molhou  no pensamento.


Seu dedo polegar sacudiu seu mamilo quando começou a endurecer. “Você me quer, Dulce? Eu posso cheirar seu desejo”.


Levantando sua cabeça, ela encontrou seu olhar. Os mesmos olhos verdes que ela estava acostumada a olhar fixamente para ela de um rosto só alterado ligeiramente. A incerteza em seu olhar foi sua ruína. Era Christopher ainda. Era ainda o homem que ela aprendeu a amar ao longo dos últimos dois anos.


“Christopher”, ela chorou acariciando sua bochecha coberta com sua palma da mão.


“Depende de você. Eu não forçarei você”.


Ela tinha que o ter novamente, só uma vez mais. Ela o quis. Ela o queria em toda a sua bondade de menino mal. “Oh Deus sim, Christopher. Eu quero que você me force. Eu quero que você me leve duro. Eu não quebrarei”. Ela se debruçou adiante roçando seus lábios apertados em seu peito contra seu tórax cabeludo. “Solte-se Christopher. Mostre a mim do que você é feito”.


Seus lábios curvaram em um sorriso mau enquanto ele absorveu sua palavra. “Eu espero que você saiba o que você está pedindo”.


“Eu sei”, ela prometeu.


“Eu não machucarei você, mas se eu me soltar, eu não serei tão gentil”.


“Eu não quero você gentil. Eu quero você”.


Batendo em sua coxa com sua mão, ele ordenou, “Em suas mãos e joelhos”.


“Ucker”. Seus olhos chamejaram com necessidade e calor correu por seu corpo.


“Agora!” Ele agarrou o flogger e arrastou isto próximo a sua coxa. “Faça como você foi informada”. Ele estalou o flogger contra sua perna. Ele soube que não a machucou. Ele não quis isto. Era a ação que contou. Estava aquele pensamento adicionado ao prazer.


Dulce ofegou e lutou controlar um sorriso. “Sim, Mestre”. Ela sacudiu acima sobre sua barriga e rebelou-se, arqueando suas costas gostam de um gato. Um gemido baixo escapou seus lábios.


“Boa menina.” Ele arrastou o cabo do flogger junto ao seu tra.seiro. Friccionando seus dentes, ele conteve a besta.


“Sim, Mestre.”


Ele riu. “Eu gosto de como soa isto”. Com um estalido de seu pulso, ele chicoteou seu tra.seiro virado para cima.


Ela examinou seu ombro, e seus olhos brilharam com desejo. Ela piscou.


“Você me quer fodendo você?”


“Mmm humm.”


“Peça a mim. Diga, por favor, foda-me, Mestre”.


“P-por favor, foda-me, Mestre”.


Seu pê.nis cutucou sua bo.ceta. “Você está tão molhada”. Rosnando, ele pegou seus quadris e mergulhou fundo. “Você quer isto duro?”


“Por favor”. Ela tragou e curvou pra atrás.


“Leve-me. Tome tudo de mim”. Ele empurra no seu calor fundo e úmido e seus músculos o ajustam como uma luva.


Ela movimentou a cabeça. “Sim, oh sim. Deus parece tão bom”.


Ele deslizou adicional e girou seus quadris. “Eu vou fazer você gritar. Porra! Você é tão quente e apertada”.


Usando seus joelhos, ele separou suas coxas mais largas. “Abaixa mais sua cabeça”.


“O que?”


“Abaixa mais sua cabeça para a cama”. Quando ela concordou, ele pegou suas mãos puxando eles atrás dela e segurando eles com uma mão.


“Ucker”.


“Isto é direito e você está impotente. Eu estou indo para fuder você longo e duro”.


“Eu não sou que…” Ela gemeu. “Eu não estou reclamando”.


Ele riu. “Depois que eu fizer você gozar, eu vou separar seu tra.seiro com o meu pê.nis”.


Sua cabeça girou ao redor e seus olhos alargaram.


“Você vai amar ser minha Ca.dela”. Ele empurrou seu quadril duro e rápido. “Não é o que você quer?”


“Oh deus!” Ela gritou.


“Goza para mim.”


Ela choramingou e seu corpo apertou ao redor de seu pê.nis ordenhando a carne pulsante. Ele empurrou longo e profundo. Apertando sua mandíbula, ele segurou sua própria liberação à distância.


Sua mão no meio de suas costas a segurou imóvel, quando ele puxou livre de sua bo.ceta encharcada. A ponta de seu pê.nis roçou em seu ân.us e ela choramingou.


“Ucker.” Ela limpou a garganta. “Eu nunca tive sexo a.nal”.


Correndo seus dedos por suas dobras encharcadas, ele cobriu seus dedos nas bordas de seu tra.seiro. Ele batalhou sua besta interna. Ele não a quis machucar. “Você é muito apertada”. Analmente, ela era virgem, mas ela o iria levar. Usando mais de sua nata, ele empurrou dois dedos em seu â.nus.


“Oh… meus… oh!” Ela gritou.


Seus dedos moveram dentro e fora picando com pequenas punhaladas. “Você gosta?”


“S-sim… oh sim!”


Lançando seus pulsos, ele alcançou ao redor beliscando seus mamilos salientes. “Você está pronta para mim, não está?” Ele empurrou duro e fundo em sua bo.ceta. “Você vai gostar do meu pê.nis lá até mais”.


“Ucker.” Seus quadris balançaram impacientemente. Suas mãos estavam ainda ligadas atrás de suas costas.


“Shh… eu não quero machucar você”. Ele precisou estirar muito para o seu pê.nis.


“Você não irá.”


“Respire fundo e relaxe. Eu farei isto bom para você”. Ele lambeu seus lábios, sentindo seu incisivo retroceder quando ele esfregou em seu â.nus. Ele tragou profundamente, tocando abaixo em sua luxúria selvagem quando ela separou para seu pê.nis. Ele a tomaria lento e fácil. Ao princípio, de qualquer maneira.


Ela ofegou em sua respiração enquanto ele lentamente esfregou seu pê.nis liso, contra a lisa abertura sensível de seu â.nus. A antecipação da sensação prazer-dor era intensa. Ela esperou que ela pudesse o levar. Ela gemeu quando a cabeça de seu pê.nis espesso empurrou em sua entrada virgem. Mordendo seus lábios, ela movimentou a cabeça. “Certo”.


Um gemido baixo começou fundo em sua barriga. “Oh meu deus”. Ele era enorme e ela podia sentir sua espessura dividindo ela.


“Porra! Isto é tão quente”.


Ela tencionou com sua posse profunda.


“Relaxe. Eu não quero machucar você. Eu só quero fuder seu doce, pequeno tra.seiro”.


“Oh deus.” Ela ofegou como ele deslizou mais profundo. Sua respiração engatada. Não era exatamente dor o que ela sentiu. Era mais uma pressão, doce e profunda. Quando a pressão construiu, ela queria mover. Ela quis que… “Ucker, por favor. Oh deus, foda-me”. Um calafrio agitou seu corpo.


“Você está pronta?” Ele ofegou em uma voz estrangulada.


“Sim... Sim, por favor… Mestre”.



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Autor(a): Amore

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Ele pegou seus quadris e empurrou mais fundo. Sua respiração expelida aproximadamente. Ela não percebeu que ele teve tanto mais para dar. Ela não poderia ser capaz de lidar com isto.  “Ohh”, ela lamentou. “Tão apertado. Tão quente”, ele ofegou enquanto seu pê.nis enterrou mais fundo em seu tra.seir ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 7



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  • paulinhavondy Postado em 09/04/2013 - 19:03:25

    Oie..leitora nova..quase não chego a tempo hein rsrs..sua web é ótima...adorei..esperando o final bjss

  • malua Postado em 05/04/2013 - 19:01:29

    boa posta mesmo!!!!

  • chrisdul Postado em 03/04/2013 - 12:45:45

    leitora nova! a web esta ótima, eu to adorando... posta maaaaaaaaaaaaaaaaaais please *0*

  • paty1987 Postado em 02/04/2013 - 19:57:24

    Oie!!!! TO chegando agora... desculpa terminar de ler a outra wn depois que vc ja tinha postado um tempao antes. vou tentar acompanhar aqui dia a dia =]

  • nicole Postado em 30/03/2013 - 23:28:48

    Nova leitora *--* Posta mais, estou adorando =) :*

  • elu Postado em 30/03/2013 - 20:10:20

    Oii é com muito carinho que venho aqui pedir pra vc divulgar e passar lá na minha web destino traiçoeiro http://fanfics.com.br/?q=capitulo&fanfic=23644&capitulo=1 Espero que goste e comente

  • letavondy11 Postado em 29/03/2013 - 16:20:06

    legal o primeiro capitulo *-* posta mais (:


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