Fanfic:  O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...

..................jucordeiroreal,  minha querida, obrigado  pelos elogios feitos a web.    fico muito feliz que esteja gostando,  e pode se certificar  que  essa web, mesmo n`ao sendo longa,  ainda tera muitas emo;`oes. 

abra;o da llu. 

..................

_Duarte?

_se você abrir essa boca novamente vou fazer com que se arrependa muito. _ameaçou ele,  e mel logo se cala.  Ela podia ver  que ele apertava tanto o volante do carro que  as dobradiças de seus dedos estavam brancas ..  Fora então que o celular dele tocou  e mesmo praguejando Duarte atente e rosnou para quem estivesse do outro lado da linha._ como assim o que eu faço? Execute-o ora!   _e sem demora desligou.  E logo mel  percebeu  que ele deveria ter falado com Paul.

_executar?

_será que você não consegue ficar um minuto calada? Não consegue me obedecer?_ vociferou ele.

_ Você mandou matá-lo?_mel estava desesperada  demais para não ignorar  as perguntas dele. _Duarte.. isso é loucura!

_ está defendendo ele?_perguntou Duarte incrédulo. E sua expressão dizia que ele ia esganá-la se ela afirmasse.

_não,mas.. matar?  E se souberem que foi você?  Você será preso.

_não venha com essa que está preocupada comigo. 

_mas eu estou!.

Então Duarte para o carro bruscamente.  Mel recua instintivamente  quando ele a encara ofegante.

_o que diabos você foi fazer naquele lugar?

_eu.. eu fui me.. divertir.

_ você não pode ser tão irresponsável assim mel, por Deus há um limite para ser tão inconseqüente!

E mel abaixa o olhar incapaz de encará-lo.

_desculpe, eu.._então mel percebeu que tremia. _quando Amélia me pediu para acompanhá-la e..

_claro! _ começa Duarte  com ironia._ eu sabia que isso tinha sido idéia da vadiazinha.   Logo quando madelaine me falou que  ambas tinham saído juntas, logo imaginei que estivesse   em um lugar daqueles.

_não, Amélia não teve culpa...

_está defendendo as pessoas erradas.   E quem era aquele cara?

_não sei...

_e foi para o estacionamento com um cara que nem sabe quem é?_do jeito como ele falava  parecia que ela tinha cometido uma loucura, e na verdade tinha.

_não.  Quer dizer.. eu o conheci La dentro. Ele pareceu legal, e era amigo de Amélia e me ofereceu uma carona para me levar pra casa. Eu tentei recusar,mas ele insistiu. Eu não podia imaginar que..

_que ele fosse tentar estuprá-la?  _completou ele com raiva.

_não foi culpa minha eu juro.

_claro que não._retoma o sarcasmo._ vestida desse jeito e em uma boate daquelas..  não me diga que não queria  se relacionar com alguém.  Quem sabe assim, depois de ter a minha noiva fotografada aos beijos com outro eu não desistiria desse casamento  não é?

Como mel não pensou que ele pudesse entender daquela forma as coisas?   Como pensou que ele ficaria com ciúmes? Ele não a amava,  estava apenas preocupado com a própria imagem. Para sua decepção.

_não, Duarte.. eu juro, não foi isso o que eu quis. Não fui atrás de sexo. Sabe muito bem que eu sou virgem e..

_não por muito tempo. _a interrompeu novamente._   cuidarei disso agora mesmo._ e retornou a ligar o motor do carro.

 Não demorou muito e Duarte começou a fazer uma ligação.

_serviço feito?  Fez com parecesse um acidente? Ok. Não, não precisarei mais de você Paul. _em seguida desliga.

_isso é ilegal. Você o matou._o acusou mel com desprezo.

_desculpe ter matado o seu  ficante. Não e assim que vocês jovens falam?

_ acontece que isso é ilegal Duarte._ vociferou mel incapaz de aturar ainda aquela ironia toda.

_ acontece que eu tenho as minhas próprias leis mel.-devolveu ele no mesmo tom._  e nas minhas leis  homem que tenta violentar mulher tem que morrer, ainda mais se a mulher for minha.  E é bom que isso vai servindo de  lição pra você aprender  a nunca mais me aprontar uma dessas,   e acho bom mesmo não aprontar, pois a próxima vitima pode ser você.

E o carro para bruscamente novamente.

_

_o que estamos fazendo na sua casa?_pergunta mel ao noivo que sem delicadeza  já estava tirando-a do automóvel.

_eu a trouxe para cá, porque não quero que madelaine  presencie  o que está prestes a acontecer. Aqui não virá ninguém a seu socorro.  

 e Duarte começa  a arrastá-la para  dentro da mansão, t’ao  tempestuoso quanto  o ceu que relampeava e trovoava anunciando o temporal que se aproximava. 

-e.. o que você pretende fazer comigo Duarte?

Mas ele não respondeu, apenas apertou mais a mão em torno de seu braço quando mel tentou  resistir, e começou a fazê-la segui-lo escada acima.

_não Duarte! _mel tentou se soltar,mas ele apenas  a jogou sobre o ombro  como se mel não pesasse uma só grama.

_e  evelin, ela não estava hospedada aqui?

E pela primeira vez mel queria que evelin aparecesse.

_que vá para o diabo evelin. _rosnou Duarte abrindo uma porta que logo mel percebeu ser de seu quarto, mas estava nervosa demais para reparar no luxuoso ambiente, pois logo fora jogada em cima da enorme cama.

_o que pretende fazer Duarte?_ mel estava apavorada.

Mas ele nada disse, continuava a  encará-la com seus olhos tempestuosos cheios de ira e desejo, enquanto tirava a própria gravata.

_por favor Duarte..._suplica mel seguindo os movimentos dele  enquanto se despia. _prometo nunca mais desobedecer-te... por favor não..  eu.. eu sei que você pensa que eu fui atrás de diversão, mas não esse tipo de diversão que você esta pensando, eu.. eu não ia ter nada com aquele carinha eu só..

_poupe-me  de suas explicações melissa leopardi,  pois sei exatamente o que foi fazer naquele lugar._disse Duarte se aproximando ameaçadoramente._ você para me contrariar ágil  inconseqüentemente   saindo com o primeiro que apareceu em sua frente sem nem saber  ao menos quem era,  quase não cobriu seu belo corpinho usando esse vestido  ousado, encorajou o sujeito a noite toda o enlouquecendo de desejo e quando por fim este miserável  que fora encorajado para possuí-la tomou a iniciativa, a virgenzinha irresponsável que não faz idéia do quão forte  é o desejo de um homem se apavorou e ingenuinamente  pensando que tinha a situação sob controle tentou rejeitar o homem, que por sua vez não  consentindo em ser feito de idiota  por  uma bela gatinha selvagem decidiu tela por bem, ou por mal.. talvez pensando que era uma dessas que depois de encorajar o sujeito a fazer amor com elas querem posar de difícil na ultima hora.. porém o que essas mulheres e você não sabem, é que ascender o desejo de um homem  pode ser algo muito perigoso._mel sabia que ele estava se referindo  não só a Nick, mas a ele mesmo.

Mel  estava estupefata, por acaso Duarte estivera com ela toda a noite? Ele simplesmente ditara tudo o que houve como se...

_porém, talvez eu tenha alguma culpa nisso!_tudo em Duarte era um aviso para mel recuar, o jeito como ele se aproximava felinamente  atento a seus movimentos  o modo como começava a desabotoar a camisa, e  a voz ameaçadora faziam    mel arfar... e desta vez não era de desejo mas sim de medo. _eu a fiz descobrir o seu desejo como mulher e não a satisfiz, mas sabe porque eu ainda não a possui ainda? Porque estava esperando pelo casamento, mas como sempre... você faz questão de  apressar as coisas, certo?_nesse momento Duarte começou a  tirar o cinto que prendia a caulsa para desespero de mel.

_na..não Duarte!.._e se encolhe na cama completamente apavorada. _por favor... não... não é justo me salvar de um estupro para me forçar a fazer amor com você logo em seguida.

_forçá-la? _e uma gargalhada estrondorosa ecoa pelo quarto. _quem disse que a forçarei a coisa alguma?  Nunca precisei  abusar de uma mulher, e você não será a primeira. _em um gesto rápido  Duarte a agarra pelos ombros. _ eu farei você  me querer.. ansiar tanto quando eu ansio  para  estar dentro de você.  Eu vou fazÊ-la implorar para que eu a possua. _prometeu ele.

Horrorizada  não só  pelas palavras grossas e assustadoras, mas também, pela forte possibilidade   de ceder   a Duarte  e fazê-lo um homem vitorioso. Tomada  por uma angustia  e coragem, mel  consegue  ser rápida  ao atingir  uma joelhada  no sexo de Duarte e rápida sai correndo daquele quarto.

_desgraçada!..

Mel o ouviu gritar,  sabia que não devia tê-lo machucado fisicamente,nem queria isto, mas fora o único jeito de evitar que ele a tocasse e a humilhasse quando enfim a fizesse desejá-lo  e entregar-se  as suas carícias.

 Mel consegue  alcançar a porta  da mansão, e mesmo vendo que caia uma tempestade   Lá fora, não hesitou em sair correndo em direção aos abutres, pois sabia que Duarte com certeza a   seguiria  pela estrada se caso voltasse para a mansão leopardi, mas logo arrependeu-se   a chuva grossa e forte  a ensopava e lhe dificultava a visão  que já não era boa por conta da escuridão. Ao longe podia ouvir  Duarte chamando-a.

_mel.. mel..

       Fora então que mel desesperada para fugir daquela voz, chegou ao lugar onde menos esperava,  estava no lago, onde Duarte a trouxera  semanas atrás, antes do avô morrer. Onde ele afirmou te-la visto pela primeira vez.  Mesmo com tanta  chuva  que levantada um nevoeiro  quase palpável o lugar ainda  parecia mágico de tão lindo,  podia-se ouvir o barulho da cascata de água  misturar-se com o barulho da chuva,  e se não fosse pelo forte frio que fazia, anunciando a chegada do inverno, mel ficaria ali  deliciando-se com a beleza  do lugar, mas precisava ir até as rochas,  procurar uma abrigo até certificar-se de que Duarte não mais a procurava.  E foi o que fez   entrou em uma espécie de caverna formada entre uma rocha e outra e algumas árvores, pelo menos da chuva estava protegida.  Não ouvia mais os gritos de Duarte, talvez ele  tivesse desistido de procurá-la  naquela tempestade, ou somente tinha ido em direção da mansão leopardi como ela  suspeitava.

       O escuro a dava medo, tinha medo de insetos, e com toda aquela umidade,  quem garantia que não havia largatos e outros insetos?  Mas o pior era o frio,  o vestido muito curto e agora rasgado não a protegia em nada,  tremia muito, e sabia que se não se aquecesse logo  poderia ficar fortemente resfriada.  Mas fazer o quê? Uma fogueira?  Ela não sabia fazer fogo,   e só a idéia de voltar para aquela tempestade a desanimava.

Fora então que,  para espanto de mel, logo uma sombra  enorme   adentrava o seu refúgio. De imediato, mel ficou paralisada, amedrontada, quem seria?   Seja quem fosse a sua respiração  era  alta, e sua musculosidade   era de um monstro. E o fato dela estar toda encolhida  dava  a impressão que tinha o abominável homem das neves em sua frente.