Fanfic: O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...
samandra, obrigado pelo carinho com a minha fanfic. espero manter a sua opini`ao at[e o fim da web, imaginarei para isso. kkkk
cecih e jucordeiroreal, obrigado pelo carinho suas lindas.
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CAP.> A PRIMEIRA VEZ.
_mel..._ foi então que a voz de Duarte, já muito próximo a chama. E mel sem saber muito bem o que fazia, dominada por um alívio em ouvir aquela voz se atira em seus braços. Era impressionante como a dez minutos antes ela queria fugir daquele homem mais que tudo na vida, e agora, só a presença dele a dava um alívio e segurança que sabia não ter com mais ninguém.
_Duarte.._mel se agarra aqueles músculos molhados, e logo sente os braços dele ao redor de seu corpo, abraçando-a com força e ao mesmo tempo delicadeza, daquela forma que só ele sabia abraçar. Ele parecia estar tão aliviado pelo encontro quanto ela.
__o que deu em você?_vociferou Duarte, mas a sua voz denunciava o quão aliviado estava ao te-la em seus braços._nunca mais faça isso. _ ordenou ele agachando-se frente a mel. Logo a caverna estava pequena para ambos, não só pelo físico enorme de Duarte que encontrava-se sem camisa e com uma calça de tecido que molhada colava as pernas musculosas dele. _mel.._Duarte a chama em voz calma a pegando pelos ombros._ você está tremendo. O que deu em você? Pode adoecer não vê isso?
Sim, ela estava tremendo, mas não era só de frio. A masculinidade que amanava daquele homem fazia seu corpo vibrar faminto pelo dele.
_frio..._foi tudo o que ela disse em voz entre cortante.
_farei uma fogueira. Não arriscarei levá-la para casa até amenizar essa tempestade, está caindo raios por todos os lados. _ e criando um espaço suficiente entre seus corpos para poder olhá-la nos olhos acrescenta._ fique aqui, não demorarei mais que alguns minutos. Por favor não saia. _ ele parecia implorar para espanto de mel que despreparada para não sentir mais o calor do corpo dele o vê sumir na escuridão novamente.
Mel levantou uma mão como que para impedi-lo de sair da caverna, mas não emitiu uma palavra se quer, o que estava acontecendo com ela? A dez minutos antes estava querendo fugir da presença daquele homem, agora se sentia confortável em sua presença, queria-o perto. Muito perto, e não só por aquele maldito frio, todo o seu corpo tremia violentamente, estava gelada e sonolenta.
Logo Duarte retorna com alguns gravetos. E mel em silêncio o viu agachar ao seu lado em quanto fazia fogo, a habilidade que ele tinha a impressionou, era como se ele já tivesse feito aquilo várias e várias vezes, um legítimo homem das cavernas. E logo a chama iluminou o apertado lugar. Mas mel não conseguia desviar os olhos daquela figura, Duarte ainda esfregava os dois gravetos, fazendo seus músculos dos braços e costas trabalharem para deleite de mel, que só com a visão sentiu sua intimidade pulsar com tanta violência que ficou ofegante, seu corpo meio que involuntariamente se inclinou na direção dele como uma primitiva, e era como se sentia, como se fosse atacá-lo, e aquilo a assustava, aquele desejo tão forte e animal, queria o calor daquele corpo junto ao seu, e não era só pelo frio. Alguns cabelos molhados pingavam e colavam sobre a testa dele, como a cabeça dele estava inclinada para baixo, algumas gotículas pingavam de seu nariz afinado também. O joelho que estava erguido enquanto o outro estava apoiado no chão deixava a calça fina revelar a musculosidade daquele corpo. Deus como ele era lindo, lindo demais para ser real. Foi então que seus olhares encontraram-se.
Por longos minutos nada falaram. Até Duarte perceber o quanto ela ainda tremia, e sem pedir licença a puxa para seus braços encostando-se em uma rocha que servia de parede, fazendo mel encolher-se em seus braços.
_não fuga de mim agora, não farei mal a você, apenas estou transmitindo o calor do meu corpo para o seu evitando que pegue uma hipotermia ou pneumonia. _justificou-se ele hesitante, como se estivesse com medo dela fugir por achar que ele voltará a atacá-la.
-e quem disse que eu quero fugir?_ e inclinando a cabeça sobre o ombro dele mel o encara, e logo encontrou aqueles olhos cinzentos atentos a cada movimento seu. Desafiando-a o tempo todo.
_não pode fugir de mim. _começou ele com voz rouca._não pode se esconder. Aonde quer que vá eu irei buscá-la. Aonde quer que se esconda eu não descansarei até encontrá-la.
_por quê? Porque pagou por mim?_mel escutava sua voz sair rouca também, como se estivesse sussurrando.
_também._deu ele de ombros._ mas acha que eu pagaria tanto se eu não quisesse você?_ e em um movimento rápido, muito rápido mel se vê deitada na areia quente
com o corpo de Duarte sobre o seu, porém não colado, como se hesitante, ele tratou de deixar seu corpo meio suspenso mal deixando-a sentir seu peso. Porém, dominando-a e aprisionando-a com seus braços impedindo-a de se mover_ Eu quero você mel. Quero cada centímetro de você. _e os olhos famintos dele deslizam por suas curvas._ Não me pergunte porquê, pois, não sei. Eu daria tudo o que possuo, para te-la somente pra mim. Você é tão valiosa pra mim..
_pois saiba que nunca me senti tão barata. _ diz mel em voz chorosa. E desvia o olhar, incapaz de encará-lo,. Mas logo de forma gentil Duarte toca seu queixo obrigando-a a encará-lo.
_nunca mais repita isto!_ordenou ele, o seu rosto era de uma dureza em que mel não ousava desafiar, mas na voz continha remorso e recusa._ nenhuma mulher no mundo vale mais para mim que você. E não digo isto porque eu paguei por você, eu a admiro mel, o fato de tanto desejo não é só pelo seu belo corpo, mas por você... _ e um dedo áspero começa a contornar os lábios de mel._ por cada palavra que diz, por sua personalidade, por sua teimosia.. porque mesmo brava a sua voz continua doce, porque fica linda ao ficar zangada, porque é esperta e inteligente... porque é meu ódio e minha vontade de viver.
Mel sabia que ia ser beijada e sabia que nada faria para impedir, porque queria ser beijada, e muito mais que isto, queria ser tocada, ser amada por aquele homem que tinha o seu coração. Porque sabia que nunca mais teria uma noite como aquela, talvez nunca mais ouvisse aquelas palavras, e porque ao amanhecer tudo se modificaria, pois a razão voltaria e a faria querer se distanciar dele, se distanciar por não ter mais certeza que ele seria tão sincero como ela tinha certeza que ele estava sendo neste exato momento. E porque ela sabia que queria ser dele agora, pois amanhã sua coragem iria se esvairá e ela se odiará por ter cedido, então a hora De mergulhar na ilusão de ser amada era essa, enquanto esses pensamentos e sentimentos não a invadissem. Queria se entregar a ele. Ao único homem que amaria em tosa a sua vida.
Os lábios dele foram gentis, hesitantes de inicio, talvez ele ainda tivesse medo que ela fugisse de seu assédio. Mas quando as mãos minúsculas e frias de mel tocaram a sua nuca o puxando cada vez mais para ela, ele aprofundou o beijo, e logo ambos estavam seovagens exigentes, curiosos, sedentos.
O mundo parecia ter parado de girar, enquanto mel sentia-se derreter nos braços daquele homem, consciente de cada músculos do corpo forte que quase a esmagava contra a rocha.
Com mãos experientes Duarte começa a tocar o corpo de mel, explorando de inicio a carne macia das coxas enquanto se colocava entre as pernas dela sem lhe largar os lábios até ter certeza que estes estavam inchados, e com avidez começou a lhe beijar a face, sem esquecer de nenhum poro, os olhos, as bochechas o pequenino e arrebitado nariz, depois novamente os lábios depois o pescoço os ombros...
_Duarte.._mel gemia e repetia o nome dele sem poder se conter, não havia mais frio, não havia mais medo, somente ela e Duarte perfeitos totalmente entregues as delicias do amor.
Em um movimento rápido Duarte termina de rasgar o vestido de mel, e só então ela percebeu o quão faminto e urgente ele parecia a se apossar de seus seios beijando-os e acariciando-os, contemplando a pele macia e translúcida para depois começara a sugar os mamilos eretos e doloridos, mel emite um grito de prazer, incapaz de se conter, agarra-se aos cabelos de Duarte enquanto comovida e cada vez mais excitada erguia os quadris tamanha urgência sentia em senti-lo dentro de si, em ser tocada naquela região úmida que tanto pulsava descompassada juntamente com o seu coração.
Mas como se não tivesse pressa Duarte a torturou ao se demorar em seus seios, dando tratamento e atenção igual a cada mamilo rosado, deliciando-se do banquete farto e macio que mel lhe oferecia. Só então começou a deslizar seu corpo sobre o dela enquanto fazia uma trilha de beijos molhados por suas costelas, barriga umbigo... detendo-se na calcinha branca de renda.
_você é linda.. linda... perfeita, é tudo o que eu sempre quis, melhor do que imaginei..._ lhe elogia Duarte, enquanto enfiava a língua úmida no umbigo de mel, fazendo trilhos molhados em toda a barriga dela. Para depois lentamente tirar a minúscula peça restante.
Mel corou um pouco quando Duarte parou para apreciá-la. Seu corpo queimava diante daquele olhar...
_ não sinta vergonha, você é maravilhosa... sensacional. Linda, linda.. linda..._ continuou ele enquanto se livrava da calça expondo para mel a sua nudez perfeita. Mel prende a respiração fascinada e nervosa, Duarte era lindo... era como uma estatua de apolo nu que tanto a fascinou em uma viagem quando visitou a Grécia na companhia do avô. Só que Duarte era real.. e parecia muito mais poderoso que qualquer estatua de gesso. Mel duvidava que até o próprio Apolo parecesse tão poderoso quanto Duarte.
Ela não conseguia desviar os olhos daquele corpo, daqueles pelos negros espalhados pelo peito que faziam uma trilha descendo pelo abdômen até misturar-se aos pelos pubianos.
Lentamente Duarte se deita novamente ao seu lado buscando os lábios dela, que mel oferece sem nenhuma resistência. E ansiosa demais começa a sentir cada músculo dele.. os ombros largos.. o peitoral.. o abdômen... e quando por fim tocou o pênis de Duarte ele não conseguiu conter um gemido rouco e demorado. Mel queria senti-lo logo, então começou a imitá-lo.. a fazer uma trilha de beijos do pescoço de seu homem por toda a extensão do peito e tórax... agarrou-se cravando as unhas nas coxas firmes de Duarte enquanto beijava cuidadosamente o ponto mais sensível dele... Duarte gemia repetindo seu nome... não a impedia de nada. E mel só queria dar prazer a ele, tanto quanto ele a dava.
Gentilmente Duarte vira o jogo, ficando novamente por cima.
_ mel.. mel... _sussurrou ele buscando-lhe os lábios. _ você foi feita pra mim.
_fui?_perguntou mel embriagada pelos beijos e sensações. Mas de repente Duarte ficou imóvel em cima dela. Não movia um músculo, e mel espantada abre os olhos, o encontrou encarando-a com uma enorme ruga entre os olhos. Tivera ela feito ou dito algo de errado?_o que....
_ tem duvidas que foi feita pra mim?
Mel abaixa o olhar sentindo as lágrimas invadir-lhe os olhos. De repente as palavras de evelin lhe vieram a mente, onde ela disse que só uma mulher experiente seria capaz de satisfazer Duarte, que só ela sabia fazer amor do jeito que ele gostava.
_hey.. o que foi?_pergunta Duarte obrigando-a a encará-lo. Ele estava evidentemente preocupado.
_é que... eu não sou... bem... experiente. Eu não sei o que fazer eu...
_ora cale a boca!_ordenou ele sombrio enquanto erguia-se de cima dela. O ato dele só fez mel desesperar-se ainda mais. Pronto agora ela arruinou tudo de vez. Incapaz de se conter, deixa uma lágrima cair, enquanto tateava o lugar procurando o seu vestido, sentia-se humilhada, só queria cobrir o corpo e sair dali.. estragou o único momento perfeito que estava tendo em sua vida.
_o que pensa que está fazendo mocinha?_pergunta Duarte puxando com certa agressividade os pedaços do vestido que ela estava usando para cobrir o corpo.
_eu.. eu ia me cobrir eu...
_não acha que é tarde demais para isto?_pergunta ele já de forma gentil, enquanto beliscava de leve um mamilo ereto e dolorido dela. Incapaz de pensar mel apenas geme invés de responder. O desejo era uma coisa inexplicável, uma praga que a corroia por dentro.
_mel ,mel... minha misteriosa mel..._Duarte já falava ao seu ouvido. _ como pode pensar que a sua falta de experiência me desagrada? Isso é loucura... a sua inexperiência é o que há de mais lindo e puro... não faz idéia do quanto me sinto honrado e maravilhado em ser o seu primeiro homem.. não sabe o prazer que terei em lhe ensinar os prazeres do amor._ Duarte lhe mordisca a orelha. _ a sua inexperiência só me encanta meu amor, me excita. Me envaidece...
Dizendo isto, Duarte inclinou a cabeça, e a beijou de um modo rude e selvagem, sem fôlego ela teve medo daquela boca cruel que explorava a sua com avidez. O beijo demorado e o contato com aquele corpo viril . tivera o poder de deixá-la tonta, incapaz de pensar.
Logo o corpo de Duarte cobria novamente o seu.
_não agüento mais meu amor. _ sussurrou ele em seu ouvido Posicionando-se entre as pernas dela. Duarte tentou a primeira investida, mas deteve-se ao ouvir um gemido de dor que escapou dos lábios dela. Duarte praguejou baixinho não queria machucá-la.
_me desculpe meu amor, acontece que nunca estive com uma virgem antes e...
_ não desista de mim..._pede mel agarrando-se a ele._ eu quero ser sua Duarte.. agora.
Mesmo se ela implorasse o contrário ele sabia ser impossível deixá-la naquela altura do campeonato. Sabia que teria dificuldades em penetrá-la, mel era muito apertada e ele tinha um poderoso e longo membro. Então com dedos experientes desce até a intimidade de mel para começar a manipular seus clitóris, deixando-a cada vez mais úmida e excitada. Mel gritava de prazer agarrava-se aos cabelos e ombros de Duarte, incapaz de pensar.. sem saber se chorava ou se sorria.. e tudo só piorou, ou melhorou, depois que Duarte começou a explorar a sua região intima com a língua. Mel pensou que iria enlouquecer.
_Duarte... por favor... por favor..._ implorou ela para ser possuída, assim como ele prometeu que a viria implorar, mas ela não mais se importava em implorar coisa alguma para ele. Apenas queria ser dele. Agora._ me possua... por favor....
E foi o que ele fez. Em uma só investida Duarte a penetrou arrancando um grito agudo de mel. O que Fez Duarte paralisar novamente. E vendo que ele ia sair mel o abraça ainda mais.
_não, fique... fique.
_tem certeza?.. eu não quero te machucar.
_ fique.. por favor.
_prometo ser mais delicado._ e foi o que ele fez, recomeçando as investidas, mais desta vez, mais suave e devagar. Até as dores não existirem mais, apenas o prazer. Logo ambos estavam em um ritmo acelerado, gostoso, seus corações descompassados batiam um contra o outro. Duarte não parava de beijá-la um só segundo, não só os lábios como também o pescoço e seios. Suas mãos estavam sempre entrelaçadas e seus corpos em sintonia, foi o que mel nomeou de encaixe perfeito. Simplesmente não podia pensar em prazer maior, em nada mais perfeito e lindo. Aquilo era pura magia, puro amor. Não demorou muito para mel se ver explodir em um turbilhão de sensações magníficas que a transportou até o paraíso, fazendo-a surpreender-se por antes não achar que ainda podia existir mais prazer, Ou somente por pensar que tal sensação fosse inexistente. Logo em seguida fora a vez de Duarte explodir dentro dela, enterrando a cabeça em seus cabelos enquanto gemia o nome dela repetidas vezes carinhosamente.
Mel fechou os olhos, lágrimas escorriam pela sua face tamanha era a sua felicidade. Agradeceu a Deus mentalmente. Sabia que aquele momento ficaria vivo em sua memória para sempre. Sabia que tudo mudaria depois daquela noite... daquele amor. Nunca se sentiu tão feliz e realizada. Naquele momento não existia tristeza, solidão, duvidas, nem tempestade.. somente ela e Duarte.
Autor(a): luanna
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........ cap>uma nova mel. Mel acordou com barulho da cascata de água que caia do penhasco. Demorou alguns segundos até relembrar onde estava. Então instintivamente virou para o lado para encontrar Duarte, mas não o viu. Onde ele teria se metido? A fogueira havia se apagado, agora só existia as cinzas. T ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 173
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marilene8 Postado em 02/04/2022 - 06:11:00
Tá aí uma história que me prendeu desde o começo, passei um dia inteiro é uma noite virada lendo a história e já peço a continuação por favor, ela é linda demais e o final deve ser melhor ainda, os personagens tão cheios de vida, de fogo, tantas intrigas, dava uma verdadeira novela mexicana de sucesso!
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andrea_campos_ Postado em 27/11/2021 - 20:51:47
Por favor, onde encontro a continuação deste.
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soniagurgel Postado em 11/12/2020 - 18:21:36
Puxa!!! Onde está o restante da história? Achei ótima. Adoraria conhecer o final.
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Maysa Postado em 23/09/2016 - 16:58:55
necessito da continuação, não desista por favor
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Julie_ Postado em 10/06/2015 - 21:43:55
Por favor, Você precisa continuar essa Historia, eu me apaixonei por ela... Cnt por favor
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Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:28:28
pô luana aparece por favor ja no fim não desista tá porfavor continua
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nina_petrova Postado em 16/12/2014 - 10:11:10
Nossa faz muuuito tempo que você não posta, estou suuper triste :(, há séculos que acompanho sua fic, mas só criei coragem pra fazer um cadastro e poder comentar agora rsrs poste logo, estou ansiosa, todos os dias venho olhar se você postou e nada. Não abandone hein? Ainda quero saber o final desta história!!!
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julia_dumeoli_ Postado em 14/12/2014 - 14:08:57
Leitora nova ' Continua pelo amor de DEUS . Sua fanfic é um máximo, além de ser bem escrita tem uma historia viciante <3
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july_vondy Postado em 08/11/2014 - 17:22:56
CCoonnttiinnuuaahh llooggoohhh ppoorr ffaavoorr....
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rbd_maniaca Postado em 06/11/2014 - 12:28:15
Leitora Nova *-* eu estou ansiosa então continua por favor