Fanfic: O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...
Cap> Guerra declarada!
Tinha mesmo que ir trabalhar, não podia mais receber um tostão de Duarte. Teria que entrar em abstinência total de gastos, pelo menos até receber a própria herança. E em fim ter a sua liberdade...
Todo o plano já estava arquitetado em sua mente, receberia a herança, pagaria a Duarte absolutamente tudo o que o devia, o valor que ele a comprou ao seu avô seria todo reembolsado, em seguida ela sumiria.. deixaria a poeira baixar só então contrataria um advogado para oficializar o divórcio. Mas uma coisa era certa. Se ela receber essa herança em um dia, no outro ela some.. some para Duarte nunca mais vê-la em sua vida. E até lá, cuidaria para que Duarte não a fizesse de idiota.
_mel.. mas.. o que houve? Porque está vestida assim?.. por que chora?
Ignorando madelaine, mel apenas vai para o seu quarto, mas fora seguida.
_minha filha.. o que houve? Você e Duarte brigaram de novo?
_ como podemos brigar de novo de nunca fizemos as pazes?_indaga mel irritada.
_mas.. ele me ligou.. parecia tão feliz.. disse que você enfim tinha concordado em se casar com ele.
_e concordei mesmo. Tenho outra escolha por acaso?- enquanto falava mel arrancava a roupa do corpo e ia para o seu closet arrumar-se. _ e você madelaine, pare de acreditar em toda carinha de bom moço de Duarte, aquilo é tudo encenação. _ mel escolheu uma blusa cor de rosa de manga, porém o seu cumprimento terminava acima do umbigo, o que deixava seus seios visivelmente maiores. Na parte de baixo escolheu uma saia jeans branca toda desfiada e também curta. Sabia que facilmente passaria por vulgar naquele modelito colegial com a barriguinha e as pernas expostas, mas lembrou muito bem que era normas da empresa que ela se mostrasse bastante atraente para os seu clientes. Porém como o inverno tinha chegado, mel optou por um sobre tudo branco, assim, fora o cliente, ninguém mais a veria vestida daquela maneira facilmente mal -interpretada. .
Mel praguejou baixinho quando percebeu que estava com uma mancha roxa no pescoço, maldito Duarte e sua maravilhosa boca! Porém com um pouco de maquilagem conseguiu esconder, ou somente disfarçar a marca. Colocou um pouco de maquilagem no rosto também para ressaltar seus pontos fortes, os cabelos deixou a cascata sedosa cair até a cintura.
_mel.. o que pretende fazer vestida assim?_madelaine parecia chocada.
_trabalhar.
_o quê?_a pobre senhora quase engasgou.
_isso mesmo. Trabalhar. E a senhora não abra a sua boca para aquele... Duarte, ao menos que queira me ver ser espancada, e quem sabe até assassinada!. _e para aterrorizar mai, completou:_ e eu não estou brincando.
_mas mel. Isso é loucura! Quem já se viu.. uma menina criada no luxo como você trabalhar?
_ isso se torna muito comum a partir do momento em que essa menina criada no luxo fica pobre.
_mas você vai casar com Duarte...ele é rico e..
_exatamente. Ele é rico, não eu. _então mel respira fundo pega as mãos enrugadas entre as suas.. _ por favor madeline, por favor.. não diga nada a Duarte. Ele não pode sonhar com q estou trabalhando. Eu prometo que é por menos tempo que você possa imaginar, em breve eu receberei a minha herança e abandono este emprego, eu prometo.
_mel... _a mulher estava aflita._ você realmente não tem juízo!.. e vai me fazer ficar sem, também, com suas loucuras.
_por favor madelaine..._mel faz beicinho.
_ok. Pela minha boca ele não saberá. Mas você terá que me explicar que trabalho é esse.
Mel bufa, estava atrasada, mas sabia que se quisesse ter paz e a camaradagem de madelaine, teria que contar-lhe tudo.
_você está louca!_arregalou os olhos madelaine.
_mas é perfeito. Não vê? Só precisarei sair uma vez por dia. Um pulinho ali... demorarei apenas uma hora.. duas talvez, e logo estarei em casa novamente. E a minha identidade não será revelada.
_mel.. se Duarte sonhar que você está metida nisso...
_mas ele não vai, lembra? Só quem sabe disso é você e eu. Ninguém mais. E assim continuará.
_minha filha..
_shi... chega de lamentações mami. Vai dar tudo certo, Duarte não vai descobrir nada. Esse será o nosso segredinho ok?_dizendo isto, mel deposita um beijo na mulher e pega a sua mala._agora preciso ir.
Mel descia as escadas ao lado de madelaine que a escoltava visivelmente preocupada. Fora então que Duarte entra tempestuoso pela porta fazendo cada Membro do corpo de mel congelar assim que seus olhos encontram aqueles acinzentados nada amigáveis.
_pensei que tínhamos concordado em você me esperar em casa._então os olhos de Duarte percorrem o corpo de mel, e esta percebeu que colocou o sobretudo, porem não o fechou completamente. _o que houve com as roupas que lhe comprei por acaso n’ao serviram?
_ não sei se serviam, não as provei. E nem provarei, não quero e não irei aceitar nada que venha de você Duarte.
Houve um breve silencio, onde mel quase perdeu a coragem de enfrentá-lo por perceber nos olhos cinzentos, no punho fechado e na mandíbula travada que ele lutava para manter a sua fúria sob controle.
_madelaine saia. _ordenou ele sem desviar os olhos de mel.
Mel engoliu em seco. Mas agora era tarde demais para desistir.
_Duarte, sinto muito estragar seus planos de me dar uma bronca, mas não tenho tempo para ouvi-lo. Será que poderia transferir para amanhã? ou para depois do tão desejado casamento de conveniência? _mel pesou na ironia.
Porem antes que pudesse Alcançar a porta, Duarte segura seu pulso.
_não teste a minha paciência mel.
_da para soltar o meu braço? esta me machucando, se não percebe.
_e para onde a mocinha pensa que vai?_perguntou ele sem solta-la.
_para aquele lugar que é exclusivamente da minha conta.
Então Duarte agarra seu cotovelo agora grudando o corpo dela ao dele de forma grosseira.
_acho melhor você come;ar a controlar essa sua língua senhorita, isso claro, se n’ao quiser que eu a corte fora de sua linda boca. O que definitivamente não me parece uma ma ideia.
Mel preparou-se para responde-lo, mas o celular come;ou a tocar, e fora Duarte quem o tirou de seu bolso e atendeu.
_alo? ... atrasada? Oh sim... claro para atender o seu cliente. _ e um brilho de perversidade passa pelos olhos acinzentados de Duarte, fazendo o cora;’ao de mel bater mais rápido. Estava perdida! Com certeza era marcos para avisar que estava atrasada para o trabalho. _ Quem fala? Aqui e o marido da senhorita Vivian swlivan. e eu conselho o senhor nunca mais ligar para ela, há não ser que queira ter a sua loja de pornografia acidentalmente incendiada. _em seguida Duarte desliga o celular e o joga longe, o partindo em mil pedaços.
Mel fica chocada e ao mesmo tempo indignada.
_como.. como você ousou fazer isso?... era o meu trabalho! O que você fez?_ mel perguntou enquanto se ajoelhava e com lagrimas nos olhos tentava juntar os pedaços de plástico .
_ o que você fez, pergunto eu. Como ousa ....
_eu preciso reparar isso..._diz mel pegando a sua mata e indo em direção a porta.
_n’ao vai a lugar algum melissa. _diz Duarte pondo-se ligeiramente entre ela e aporta.
_saia já da minha frente Duarte.
_você não vai a lugar algum.
_vou sim. Vou trabalhar, trabalhar porque n’ao quero receber um tostão seu , se lhe interessa saber. E não pode me impedir, eu ainda não sou a sua esposa, e já tenho dezoito anos.
_ cronologicamente apenas, no juízo, não alcançou nem um dia.
E rudeza zombeteira dele fora a gota d`água para mel que mais decidida que nunca voltou a tentar abrir a porta.
_mel...se d’e mais um passo estará me obrigando a fazer o que eu realmente não quero. _ameaçou ele.
Ignorando Duarte, talvez achando que ele não fosse capaz de lhe fazer algum mal, ou então somente, desesperada para salvar o emprego, mel tenta driblá-lo mais uma vez, porem fora colocada agilmente sobre o ombro largo daquele homem que a carregava escada acima.
_solte-me Duarte. Solte-me...
Duarte nada dizia, apenas com veemência a jogou sobre a cama, assim que chegaram ao quarto de mel.
_agora eu vou colocar nessa sua linda cabecinha quem manda aqui. _ e rapidamente Duarte a coloca sobre os seus joelhos de bruços.
_não.. o que.. o que pretendes fazer Duarte?
_fazer aquilo que seu avô o deveria ter feito há muito... discipliná-la. _em seguida Duarte levanta a saia dela, deixando –a só de calcinha da cintura para baixo, e come;a a depositar uma.. duas, três palmadas em suas nadegas redondas. Mel logo come;ou a praguejar e a espernear no colo dele, a dor era latejante, pois Duarte não estava poupando for;a, lembrou-se que ele já fizera isso antes, no restaurante, quando ela o chamou de velho, porem concluiu que naquele dia, ele não usou de tanta for;a. porem o pior era a humilha;ao de estar apanhando dele de forma tão humilhante.
_ pare Duarte... madelaine... socorro! .., pare por favor.. _seus gritos saiam entrecortados misturados a seus solu;os. Suas nadegas queimavam, mais nada parecia ser capaz de comove-lo. E depois de algum tempo, enfim Duarte parecia satisfeito! A deixou toda vermelha e dolorida, a levanta ainda com brutalidade e a faz encará-lo.
_foi você quem procurou isto!_ em seguida a joga novamente sobre cama de bruços, onde mel ficou imóvel, apenas chorando, incapaz de se mexer. Sentindo-se miserável.
Duarte passa uma das mãos entre seus fios sedosos, pondo-os no lugar. Ele estava visivelmente irritado.
_o seu vestido chegara logo mais. Esteja ponta cedo da manha , Paul vira pega-la para lhe levar no cartório. E aviso logo antes de tentar alguma gracinha, essa surra foi só um aviso, se por acaso pensar em vestir preto ou não comparecer amanhã no cartório. Algo muito pior a espera.
Em seguida Duarte se encaminha para sida, e mel grita.
_vá para o inferno!_logo em seguida a porta se fecha e os passos se afastam.
Não demorou muito para madelaine entrar em seu quarto. E quando ela viu o estado de mel, logo a mulher também come;a chorar.
_oh minha pobre menina... _diz a mulher observando o quanto vermelha e agitada estava a pele de mel.
_eu o odeio madelaine... o odeio. _ disse mel chorando. Tentou virar-se, mas n’ao conseguiu, doía-lhe muito o traseiro.
_pobre menina.. eu disse mel, aconselhei dizendo que não ia da certo. Porque você não me ouve?
_o que eu faço madelaine?
_não resista mais. Quanto mais lutar , mais pior fica. Não vê? Agora venha, vou ajudá-la a tirar essa roupa, depois trarei uma sopa e alguns remédios para a dor.
Madelaine tentou ajudá-la tirando as pecas de roupas por cima, mas mesmo assim ouviram-se gemidos escapulidos de mel, que logo começou a sentir dores de cabe;a também.
_ai... _gemia mel. Algum tempo depois estava debaixo das cobertas nua, pois n’ao queria sentir mais dor fazendo esforço para vestir algo. Também tomou alguns analgésicos. Madelaine lhe trouxe uma sopa de tomate, que mel comeu, pois percebeu que encontrava-se com fome.
_esta passando mais?
_sim. _limitou-se mel a responder apenas._ não entendo madelaine...
_o que criança?
_ o porque disso tudo. Você sabia que Duarte ama a evelin?
_ não acredito minha filha..
_pois pode acreditar. Eles são amantes. Acho que Duarte só quer casar comigo por estar de olho na minha fortuna. Não consigo encontrar outra explica;ao.
_ pois eu sim. Talvez ele a ame.
_ ele me bateu. _falou ela ríspida._ isso não e amor. Ele me humilhou.. me.... _ e as palavras morrem em sua garganta.
_os homens tem formas diferentes de amar minha filha. Acho que se.. ele se deu ao trabalho de lhe dar essa lição, talvez seja porque se importe demais com você.
_ou queira me botar cabresto! O que e mais provável. Mas eu juro, juro que não vou deixar Duarte se sair vitorioso. Ele pode ate me obrigar a casar com ele, mas eu nunca vou ser a esposa que ele quer que eu seja, não vou abaixar a cabeça para todas as suas vontades, eu juro que serei o seu maior desafio de sua vida. Não permitirei que ele me faca de burra, que fa;a o que quiser comigo, tendo ele esse direito ou não. _disse mel com veemência, completamente rebelde e revolta.
_minha filha... Mas assim vocês nunca vão se acertar. Isso vai virar uma guerra... não vê que o melhor é....
_não me interessa madelaine._ interrompeu mel indignada._ não tenho medo dele, ele pode me da uma surra todos os dias, nada vai mudar a minha forma de pensar. Se é guerra que Duarte Sabatini deseja, ele terá uma.
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Autor(a): luanna
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....................................... Cap> O casamento! O vestido era realmente magnífico, exatamente como mel o teria escolhido, simples e conservado. Era longo e tradicionalmente branco, o modelo era tomara que caia com detalhes em cobre, a saia era solta e com pouco volume. Uma fita em também cor cobre que ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 173
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marilene8 Postado em 02/04/2022 - 06:11:00
Tá aí uma história que me prendeu desde o começo, passei um dia inteiro é uma noite virada lendo a história e já peço a continuação por favor, ela é linda demais e o final deve ser melhor ainda, os personagens tão cheios de vida, de fogo, tantas intrigas, dava uma verdadeira novela mexicana de sucesso!
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andrea_campos_ Postado em 27/11/2021 - 20:51:47
Por favor, onde encontro a continuação deste.
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soniagurgel Postado em 11/12/2020 - 18:21:36
Puxa!!! Onde está o restante da história? Achei ótima. Adoraria conhecer o final.
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Maysa Postado em 23/09/2016 - 16:58:55
necessito da continuação, não desista por favor
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Julie_ Postado em 10/06/2015 - 21:43:55
Por favor, Você precisa continuar essa Historia, eu me apaixonei por ela... Cnt por favor
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Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:28:28
pô luana aparece por favor ja no fim não desista tá porfavor continua
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nina_petrova Postado em 16/12/2014 - 10:11:10
Nossa faz muuuito tempo que você não posta, estou suuper triste :(, há séculos que acompanho sua fic, mas só criei coragem pra fazer um cadastro e poder comentar agora rsrs poste logo, estou ansiosa, todos os dias venho olhar se você postou e nada. Não abandone hein? Ainda quero saber o final desta história!!!
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julia_dumeoli_ Postado em 14/12/2014 - 14:08:57
Leitora nova ' Continua pelo amor de DEUS . Sua fanfic é um máximo, além de ser bem escrita tem uma historia viciante <3
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july_vondy Postado em 08/11/2014 - 17:22:56
CCoonnttiinnuuaahh llooggoohhh ppoorr ffaavoorr....
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rbd_maniaca Postado em 06/11/2014 - 12:28:15
Leitora Nova *-* eu estou ansiosa então continua por favor