Fanfics Brasil - A lua-de-MEL. O destino de Melissa.

Fanfic:  O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...


Capítulo: A lua-de-MEL.

118 visualizações Denunciar


.........................


.....................................................


.....................................


Cap> A lua de mel.


Para espanto de mel,  não  partiram na limusine, e sim  no seu bugatti 


veyron, um dos carros luxuosos de  Duarte  onde o próprio Duarte estava dirigindo.



 


 


nos primeiros minutos o silencio reinou.   Ao contrário de mel, Duarte parecia bem à-vontade, quase feliz.  Já mel não conseguia relaxar.  Agora era esposa daquele tirano que  estava ao seu lado.  E o seu futuro era tão  imprevisível  que não sentir medo  era impossível.


                 


_para... para onde estamos indo?  A casa fica no sul  e... estamos indo pro norte.


 Mas Duarte nada disse,  ficou apenas fitando a estrada  com atenção pois já estava anoitecendo.


_ depende a que casa refere-se. _por fim disse Duarte pegando uma estrada que mel não sabia onde daria.


_refiro-me...  a.. a casa a ...sua casa.


_ha.. essa casa!_  disse Duarte zombeteiro,   o que     ajudou a enfurecer mel.


_ por favor Duarte...   pare com joguinhos e diga-me logo para onde esta me levando.


_ nossa... aprendeu a   pedir por favor.. o que umas boas palmadas  no traseiro não faz!


_  o fato de ter lhe pedido por favor, nada tem haver com a agressão que sofri ontem, e sim por não querer   discutir, não hoje,  quanto menos ouvir sua voz melhor!


  Duarte se fechou diante das palavras dela.  E mel se enterrou no assento confortável e ficou a admirar a paisagem.


_  estou levando-a para a da  praia. _disse ele por fim. Sua voz saiu fria.


Mel engole em seco.


_e...  por que estamos... indo para la?_perguntou mel temerosa._ quer dizer eu.. eu não fiz malas, não  tenho roupas aqui comigo,!


_ não se preocupe com isto,  e uma praia deserta,  outra propriedade particular, poderá ficar  nua  a todo o momento. _disse ele lançando faíscas de desejo ao seu corpo. Porem deteve-se  ao fitar o rosto pálido da esposa,  então Duarte  cai em uma gargalhada descontraída.


_estou brincando... _disse ele com dificuldades._  já me encarreguei disso,  pedi para que aquelas roupas  que lhe dei outro dia  fossem enviadas para la.  Comprei ate mais. Sua vaidade  estará bem satisfeita La._acrescentou ele ironicamente.


_aquelas roupas que...


_exatamente, aquelas  que eu  lhe dei e você se recusou a vestir.


“ aquelas que ele comprou pensando em evelin”  mel sentiu um gosto amargo na boca.


__e dessa vez terá que usá-las...  alem que nem irei me importar tanto se recusar a vesti-las, pois...  garanto que não me incomodarei em vela... ao natural. _ acrescentou voltando a ficar zombeteiro.


_você e detestável!


 Duarte apenas sorriu  do comentário dela.


_ serio!   Sabe, o fato de estar levando-a para esta casa e para  afastar o assedio da mídia,   que devem estar  plantados  a entrada da propriedade Sabatini  com suas câmeras   cheias de lentes microscópicas  tentados a flagrar  o casal  bancário    ... talvez  saindo  para pegar  algum voou  para  a sua lua de mel.


Lua de mel...  essa frase era capaz de fazê-la tremer.


 


_pensei que o  casamento tivesse sido sigiloso.


_  dei ordem para   meu secretario ligar para a imprensa  assim que    estivéssemos  saído da cidade.  Assim eles não  teriam tempo para nos seguir, pois uma hora destas, como eu disse,  devem estar espalhados  pelas mansões, aeroportos ou  vigiando  meu jatinho particular.


_ah.. _  disse mel apenas tristonha.


_você... se importa ? quero eu dizer, em não termos lua-de-mel? Acredito que.. o sonho de toda noiva  e  viajar para algum pais romântico como  paris, talvez, pra  passar a sua lua-de-mel._ a pergunta de Duarte pegou mel de surpresa, fazendo-a ficar estupefata.


_não. Claro que não.  Eu.. eu.. prefiro que seja assim.  Alias,  esses sonhos bobos são para casamentos normais,   onde há amor e... respeito!  O que obviamente não e o nosso caso! Nem de verdade esse casamento e.


 Fora  a luz da lua,   que de repente iluminou o rosto de Duarte ou ele teria empalidecido?    De repente Duarte voltou a fixar com atenção a  estrada, seu rosto agora era uma mascara de  frieza.  E continuou assim pelo resto do longo caminho.


Mas, em um certo ponto,  só havia mar.  Então  ambos pegam uma lancha também governada por Duarte.   O vento era congelante. E mel ainda encontrava-se com o vestido de noiva,  ou seja, seus ombros estavam desprotegidos do frio.  Duarte parecendo captar   o seu desconforto ,  imediatamente retirou o seu  paletó  e o colocou  sobre os ombros de mel sem nem comunicá-la, ou oferecer, talvez ele pensasse que ela, como tudo o que ele  oferece, iria  recusar. 


 A demonstração de preocupação pegou mel de surpresa,   mas ela nada disse.   E observando-o... nossa como parecia... um rei! Governando aquela lancha, tão dono de si... tão lindo!


Fora então que de repente luzes começaram a surgir  ao longe no meio daquela imensidão de mar negro.  E  enquanto se aproximavam, mel  ficava mais encantada com o que via.  Deus, nunca tinha visto   casa mais linda!   Mesmo estando de noite,  a perfeita iluminação da casa  já revelava muito, não só   dela, mas do esplendoroso lugar também.


Casa da praia



quarto de casal da casa/ onde eles   irão dormir.



Sala de visitas da casa


 



piscina da casa



partes da casa



partes da casa



 


partes da casa



partes da casa



 Duarte ancorou o barco, e a ajudou a descer.


_meu Deus.. e linda.. e... _mel estava sem palavras.


_sim, e muito linda.  Você precisa ver ao amanhecer.. essa ilha e incrível._disse ele pegando a sua Mao  para  conduzi La  para dentro.


_ilha? Você disse ilha? Mas.. eu pensei q estivéssemos em uma praia e...


_ e o que uma ilha e para você?_o jeito como ele falava e a olhava  a fez se sentir uma débil mental.


_o que eu quero dizer e que... não imaginei que  a sua propriedade particular, fosse uma.. ilha!  Isso... isso e surreal.  Meu deus... você e dono de uma ilha! Tem idéia do quanto isso e fantástico?_ mel nem se dava conta de como Duarte  olhava,  ela parecia tão jovem , olhava  cada detalhe curiosamente, seus olhos brilhavam  como de uma criança.  Ela não fazia idéia do quanto estava linda.


_ agora olhando-a.. parece ser bem mais  interessante!_disse ele por fim,  colocando as mãos nos bolsos   como se  estivesse deslumbrando um espetáculo!.


_tem ela a muito tempo?


_ desde que  a conheci. _a responda  rouca dele chamou a atenção de mel. _ um bilionário estava  falindo...  então comprei dele.   Não  tinha a casa. Era só a mata virgem e a praia.   Então mandei  construir apenas a casa, e modifiquei o nome.  _ fez uma pausa enquanto se aproximava de mel._  ela  teria sido seu presente de quinze anos, se você  tivesse  permitido que eu me aproximasse de você  para presenteá-la.


 Ele estava perto demais.... demais.  Mel pode sentir seu corpo traiçoeiro  responder ao apelo viril daquele tirano! Precisava mudar de assunto, antes que...


_he... _ come;ou ela afastando-se._ você disse que  mudou o nome dela... como se chamava e se.. chama?


_ se chamava  “ ilha dois mares”.  Porque..  pela manha você percebera que  ela e toda rodeava de água,  do lado  direito  a cor da água e verde, já do esquerdo a cor do mar e azul.  Não se sabe explicar  o motivo.


_um belo nome...   com um significado bastante plausível.       Porque tirou esse nome dela? Como se chama agora?


E Duarte  voltou a se aproximar,  mel ia dar um passo para trás, mas com uma ligeira olhada, percebeu que encontrava-se   na beira da piscina, estava encurralada ,  não tinha como fugir dele, e se fizesse tal, ele perceberia o quanto perturbada a sua presença a deixava.  Ela daria esse gostinho a ele?


_  eu a mudei porque..  eu a comprei pensando em você.  Para você.  E nomeei-a  com seu nome,  agora chama-se “ilha mel”.


Mel   abriu  levemente a boca sem que percebesse,  tamanha era a sua surpresa.  Mas aquele  gesto  não passou despercebido por Duarte que  captou  o gesto    e come;ou a aproximar  seus rostos e a colar seus corpos.


_senhor Sabatini, e o senhor?


 Rapidamente Duarte afasta-se.  Deixando mel confusa.  Fora então que ela vê uma  pequena senhora  caminhar na direção deles com um sorriso bastante amigável.


_Damaris!_exclamou Duarte  sorridente.


_ oh.. fez boa viagem? _perguntou a mulher   dirigindo seu olhar de admiração  e curiosidade para mel.


_ sim, muito boa, obrigado.  E as coisas por aqui, como vão?


_ muito bem senhor.  Eu e Carlos cuidamos de mel perfeitamente.  E as coisas vão Calma como sempre.   E eu fiz tudo o que o senhor  mandou, ate aquele delicioso jantar. _disse a mulher dando uma piscadela para Duarte. E o jeito como ela falou”  cuidamos de mel perfeitamente” soou tão estranho para mel, ela sabia que a senhora referia-se  a ilha, mas... mesmo assim, foi uma sensação   engraçada.


_hum.. não vejo  hora de prová-lo!._disse Duarte na camaradagem. Deveria conhecer a mulher a muitos anos, pois mel nunca o viu tratar ninguém com  tanta amizade.. fora o avô dela.


_ e essa jovem lindíssima?_perguntou a mulher  que parecia sorrir com os olhos, o que de certa forma encantou mel que involuntariamente sorriu também.  Que magia tinha aquele lugar afinal? Desde que chegou  seu humor  tinha mudado,  tudo parecia encantá-la.


_essa e mel, a minha esposa.


_oh.._a mulher cobre a coca com uma das mãos. _   então e esta a jovem cujo nome e tão importante e inspirador para o senhor!_ enquanto falava a mulher aproximava-se de mel e tomava-lhe as mãos._ perdoe-me por perguntar de quem se tratava.   Eu sei que jamais  o senhor Sabatini traria outra mulher aqui que não fosse a senhora.  Alias, tem muita sorte em ter um homem tão apaixonado por você.


 Mel apenas  balança a cabeça positivamente  e meio sem graça, não sabia o que responder, aquela mulher parecia por tanta fe em suas palavras que dizer-lhe que  ela estava enganada quanto aos sentimentos de Duarte, parecia ate um pecado.


_obrigado ._disse mel apenas._  a senhora e muito bondosa.


_mais que doce de menina! _ e virando-se para Duarte disse_  você tem uma  esposa  que alem de linda tem um coração magnífico! Eu posso sentir isso na alma dela... ela e capaz de amar muito!  Você também e um homem de sorte  senhor.


 As palavras incomum deixaram mel   meio  intrigada, e só quando    Duarte  a   conduzia para dentro da casa explicou-lhe.


_ não ligue muito para o que   Damaris  fala,  seus ancestrais  eram índios que julgavam poder  ver o interior das pessoas,     o que se passava em seus corações,   os vos, pais..   e ela mesmo acredita ter esse dom.


_ e você duvida que ela veja?_pergunta mel ao perceber uma pontada de incredulidade na voz dele.


_bem... só posso dizer que  quase sempre ela acerta. _a resposta fora vaga,  e mexeu muito com a cabe;a de mel...   porem  tomada  demais pelo encantamento da casa resolveu pensar sobre as palavras de Duarte outra hora.   Ele  a  mostrou tudo, e cada cômodo,  cada  enfeito decorativo...  tudo   a fascinava.


_ você deve estar exausta não?_perguntou Duarte de repente ao seu ouvido.  Mel estava perdida em seus pensamentos olhando o mar negro  pela  parede de vidro  do quarto que lhe foi apresentado como sendo o seu.  O hálito quente a fez se arrepiar e virar-se imediatamente.


_bem... sim, estou!_ maldição! Porque gaguejava tanto?  Duarte parecia divertido com o seu embaraço.


_  que descer para comer algo, ou mando  Damaris  servir algo aqui mesmo?


_bem... na verdade... eu preferia aqui mesmo, se não se importa ..._droga! Como era difícil falar pensar com ele tão perto tão... sensual.


_ok, então. _disse ele  parecendo satisfeito com a sua tortura  e se afastando,  avisarei a Damaris.   Por enquanto... porque não toma um banho?     Você ficou encantadora com este vestido, mas creio que queira colocar algo mais confortável?   O closet   estar  com suas roupas,  no toalete  tem  toalhas limpas e  todos os tipos de produtos de beleza,  tanto para maquiar-se como para remover a pintura.  Hidratantes.. perfumes...    fique a vontade, e se precisar de alguma coisa e... só falar. _em seguida Duarte apenas retira-se.


 Mel ficou ali parada ainda uns...  incontáveis minutos.  Suas pernas ainda encontravam-se bambas.  Então  recuperado-se mel  vai para o closet, e  ao abri-lo...  Deus, tinha realmente de um tudo!  Uma sessão só para  roupas  de banho,  outra para verão, outra para gala, outra pra noite, outra para inverno,  um só para sapatos que impressionantemente  mel encontrou   todas as cores   de todos os modelos,  roupas esportivas e assim ia.   O banheiro também era enorme,  com uma enorme banheira  e um armário com todos os produtos de beleza, uns que mel nem sabia existir, tudo muito caro e de marca, a maioria dos produtos eram franceses, principalmente a parte  dos perfumes.  Maquilagens  de todas as  marcas  caras  e conhecidas. Enfim,  tudo completo.


 Tinha um outro closet,  mas mel  pode ouvir  alguém entrando no quarto, deveria ser  Damaris  com   a sua comida, então deixaria para explorar  aquele  closet   amanhã, ou somente mais tarde.   Pegou rapidamente uma camisola linda   branca que   viu ,   e uma calcinha da mesma cor um pouco cavada para vestir depois do banho  e enfiou-se na banheira    perfumada.


 Após, o banho , enquanto se vestia mel percebeu que não  havia comida alguma ali...   então o que Damaris fora fazer em seu quarto se não fora para   trazer a sua comida?  Teria sido mesmo Damaris?


Não demorou muito e a simpática senhora  lhe trouxe uma farta refeição.  Mel achou exagero,  mas não queria contrariar a  mulher pedindo para ela levar    a maioria dos alimentos  e deixasse só a sopa que cheirava deliciosamente com algumas torradas.


 A sopa como ela  presumirá, estava uma delicia,   os legumes... os pedaços de frango  que  tinham nela...   o café.... as torradas...   mel surpreendeu-se  quando se viu devorar tudo!  Nossa.. nem  tinha percebido que encontrava-se com tanta fome.


Outra batida na porta. Deveria ser  Damaris para recolher os pratos.  Mas não fora  Damaris que  mel encontrou na porta. E sim... Duarte. Ele trajava   um robe, e  parecia vestir somente isto!   Era como se ela pudesse ouvir as batidas do próprio coração.  Ele fechou a porta  e logo aqueles olhos verdes estavam mergulhados nos seus azuis.


_parece  surpresa...ou...assustada!_perguntou a voz  zombeteira outra vez.


_bem... _mel tentou sorrir, mas as batidas do seu coração  denunciavam  o quanto  estava nervosa. O que ele queria ali?  ._ não o esperava...  pensei que já estivesse dormindo. _respondeu ela sem graça tentando esconder  encolhendo os ombros e com as mãos o que  a camisola  transparente revelava.


Duarte seguia cada movimento dela, o que a deixava ainda mais desconfortável.


_dormir... _sussurrou ele  para consigo.


_então.. _mel elevou a voz para parecer fria, e quem sabe assim afastar aqueles olhos de seus seios  rijos  que pareciam ter o poder de incendiá-la._ o que você quer aqui?- perguntou  apavorada de medo.  Ela leu a resposta naqueles olhos cinzentos.


_o que você acha? Será que é capaz de adivinhar o que o noivo quer na noite de núpcias?


... Duarte não tirava os olhos da camisola transparente que  deixava amostra suas formas  perfeitas.  


_noite de núpcias? _ela repetiu as palavras chocada.


_he mel, a noite em que   possuirei seu corpo  que e meu por direito!_disse ele  avançando um passo. E mel recua outro.


_mas... mas ... quer dizer.. eu... eu pensei que   isto era um casamento de conivência.  Então..._ replica ela gaguejando, sentia todo o seu corpo estremecer._pensei que tivéssemos vindo para ca apenas para fugir do assedio da mídia, não para..


_e por que diabos eu iria vir querer uma lua-de-mel se não fosse para desfrutar dela?


_lua-de-mel?   Mas...  Nosso casamento é uma farsa._ explodiu ela  sem conter a revolta. _você mesmo disse que não teríamos lua de mel.. que só viemos para ca para despistar a mídia e..


                       


_ não me diga que..._e Duarte passa  os dedos  pelos fios  de seu cabelo, demonstrando impaciência._ sou um homem de trinta e oito anos mel, não um adolescente romântico. Não me diga que, por algum momento,  pensou que o nosso casamento seria apenas  no papel?


_bem.. na verdade... na verdade sim... eu...  não casamos na igreja,  não tivemos festa,  fora tudo tão rápido, que pensei que  você só precisasse de mim para   fechar alguns negócios e..


__não me diga que esperava  um casamento de gala, no castelo de buckhingham na Inglaterra?_caçoou Duarte com cinismo.


_ore, pare com ironias._ explode ela irada. _esse casamento foi um absurdo! Ainda bem que também não fui obrigada  me casar na igreja, jurar um falso amor e fidelidade diante de deus.


_controle-se mel. _rosnou ele. _ E mesmo não tendo jurado fidelidade diante de Deus,   acho bom me ser fiel, se tiver amor a própria vida.


_ não estava falando de infidelidade por minha parte Duarte. Pois não sou eu quem tenho amantes.


_não, você não tem.  Você tem um marido que não vai ter sua noite de núpcias negada.


       Em uma fração de segundos mel se ver  ser  capturada para aqueles braços fortes  e quentes que   tinham  sua  mãos passeando pelas curvas  arredondadas de seu corpo jovem, mas mel não ia deixá-lo humilhá-la novamente.  Então come;a a debater-se  contra aqueles músculos de aço.  


_me solte seu brutamontes!_ esperneava ela socando-lhe  os ombros.


_mel... não se Esqueça de que sou mais alto e forte que você e ... sou um homem!  Também sou genioso  e não hesitaria em disciplinar a minha jovem esposa,  caso ela se comportasse como uma gata selvagem.


_não vai me tocar Duarte Sabatini... eu o odeio.. o odeio... _continuou ela  a debater-se  como se não desse importância  ameaça dele,  o que não era verdade.


Durante a luta silenciosa, mel acabou por desamarrar o robe de Duarte, deixando a  mostra o peito musculoso coberto por pelos macios.


_Deixe-me pelo amor de deus._ela pediu com a voz fraca e os seios arfantes. Quando Duarte abaixou as alças da sua camisola que escorregou até o chão.


Duarte parou subitamente, contemplando aquele corpo jovem e belo. Os olhos de mel suplicavam compaixão.e por um instante  ele pareceu comovido.  No momento seguinte, porém,  ele a tomou nos braços e carregou-a decididamente para acama.


Mel esperneou, chutou, gritou... até que, já sem forças,  ficou completamente inerte sobre o leito.  Enquanto Duarte desvencilhava-se completamente do robe.


Era um belo homem, mel não pode deixar de senti um estremecimento diante da nudez máscula  e  imóvel  Observando  Duarte aproximar-se dela a passos lentos.


_Eu o odeio_ gritou mel,  ao sentir o corpo másculo sobre o dela. lhe provocando um estranho desejo.


Sentindo-se traída pelos próprios sentimentos, mel arranhou-lhe as costas com raiva.


_sua gatinha selvagem. Vai me pagar por isso. _gemeu Duarte baixinho.sugando-lhe os seios  delicadamente .  Duarte a dominou, despertando nela um desejo crescente e incontrolável.


Mel ficou chocada com a reação do próprio corpo. Agora já estava entregue a paixão, ansiosa pelo momento da posse, dominada pela loucura do desejo.


       Mas como  se quisesse castigá-la, Duarte a torturou.. e torturou  antes de enfim penetrá-la, ainda com um pouco  de dificuldades, pois   mel  era apertada como uma virgem. 


 Duarte queria ser gentil,mas  Não podia ser gentil, mas como podia  quando todo seu corpo e sua mente explodiam de prazer selvagem. Senti-a quente e apertada, sedosa, úmida...


mel  ficou alucinante quando Duarte  a pos em cima dele, fazendo-a cavalgar  em seus quadris.  Era como se ele pudesse ainda ser maior,  penetrar mais fundo em suas entranhas,  enquanto a enchia de carinho com seus beijos  e suas caricias ousadas,  antes que gozassem ele  a colocou de quatro na cama  e a penetrou por trás,  mel sentiu outra dor lancinante, mas logo  a dor come;ou a misturar-se com prazer roubando-lhe os sentidos,  e com uma das mãos livres Duarte não parava de mexer em seu botozinho  ate  vê-la chegar no clímax e gozar. Logo em seguida  a jogou na cama  e enfiou-se novamente  entre as suas penas   ejaculando  dentro dela como um jato.


Minutos depois,  ambos ainda estavam  estendidos na cama,  ainda mergulhados  no saboroso perfume que os envolvia.. suor e prazer.  A sol  nascia...  dando  ao momento um toque  especial, maravilhoso.  Duarte a puxa para seus bra;os  e  ela apoiou a cabeça no peito dele  sentindo o coração dele bater como um tambor no mesmo COMPASSO do seu. 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): luanna

Este autor(a) escreve mais 19 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

 cap> nas entrelinhas... ............................................................................................................................................................................................ Já deveria  passar das três da tarde quando enfim  mel abriu os olhos. Nossa como dormiu!   Encontrava-se sozinha,  ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 173



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • marilene8 Postado em 02/04/2022 - 06:11:00

    Tá aí uma história que me prendeu desde o começo, passei um dia inteiro é uma noite virada lendo a história e já peço a continuação por favor, ela é linda demais e o final deve ser melhor ainda, os personagens tão cheios de vida, de fogo, tantas intrigas, dava uma verdadeira novela mexicana de sucesso!

  • andrea_campos_ Postado em 27/11/2021 - 20:51:47

    Por favor, onde encontro a continuação deste.

  • soniagurgel Postado em 11/12/2020 - 18:21:36

    Puxa!!! Onde está o restante da história? Achei ótima. Adoraria conhecer o final.

  • Maysa Postado em 23/09/2016 - 16:58:55

    necessito da continuação, não desista por favor

  • Julie_ Postado em 10/06/2015 - 21:43:55

    Por favor, Você precisa continuar essa Historia, eu me apaixonei por ela... Cnt por favor

  • Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:28:28

    pô luana aparece por favor ja no fim não desista tá porfavor continua

  • nina_petrova Postado em 16/12/2014 - 10:11:10

    Nossa faz muuuito tempo que você não posta, estou suuper triste :(, há séculos que acompanho sua fic, mas só criei coragem pra fazer um cadastro e poder comentar agora rsrs poste logo, estou ansiosa, todos os dias venho olhar se você postou e nada. Não abandone hein? Ainda quero saber o final desta história!!!

  • julia_dumeoli_ Postado em 14/12/2014 - 14:08:57

    Leitora nova ' Continua pelo amor de DEUS . Sua fanfic é um máximo, além de ser bem escrita tem uma historia viciante <3

  • july_vondy Postado em 08/11/2014 - 17:22:56

    CCoonnttiinnuuaahh llooggoohhh ppoorr ffaavoorr....

  • rbd_maniaca Postado em 06/11/2014 - 12:28:15

    Leitora Nova *-* eu estou ansiosa então continua por favor


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais