Fanfic: O destino de Melissa. | Tema: Ela tinha sido comprada e depois chantageada...
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Cap> A lua de mel.
Para espanto de mel, não partiram na limusine, e sim no seu bugatti
veyron, um dos carros luxuosos de Duarte onde o próprio Duarte estava dirigindo.
nos primeiros minutos o silencio reinou. Ao contrário de mel, Duarte parecia bem à-vontade, quase feliz. Já mel não conseguia relaxar. Agora era esposa daquele tirano que estava ao seu lado. E o seu futuro era tão imprevisível que não sentir medo era impossível.
_para... para onde estamos indo? A casa fica no sul e... estamos indo pro norte.
Mas Duarte nada disse, ficou apenas fitando a estrada com atenção pois já estava anoitecendo.
_ depende a que casa refere-se. _por fim disse Duarte pegando uma estrada que mel não sabia onde daria.
_refiro-me... a.. a casa a ...sua casa.
_ha.. essa casa!_ disse Duarte zombeteiro, o que ajudou a enfurecer mel.
_ por favor Duarte... pare com joguinhos e diga-me logo para onde esta me levando.
_ nossa... aprendeu a pedir por favor.. o que umas boas palmadas no traseiro não faz!
_ o fato de ter lhe pedido por favor, nada tem haver com a agressão que sofri ontem, e sim por não querer discutir, não hoje, quanto menos ouvir sua voz melhor!
Duarte se fechou diante das palavras dela. E mel se enterrou no assento confortável e ficou a admirar a paisagem.
_ estou levando-a para a da praia. _disse ele por fim. Sua voz saiu fria.
Mel engole em seco.
_e... por que estamos... indo para la?_perguntou mel temerosa._ quer dizer eu.. eu não fiz malas, não tenho roupas aqui comigo,!
_ não se preocupe com isto, e uma praia deserta, outra propriedade particular, poderá ficar nua a todo o momento. _disse ele lançando faíscas de desejo ao seu corpo. Porem deteve-se ao fitar o rosto pálido da esposa, então Duarte cai em uma gargalhada descontraída.
_estou brincando... _disse ele com dificuldades._ já me encarreguei disso, pedi para que aquelas roupas que lhe dei outro dia fossem enviadas para la. Comprei ate mais. Sua vaidade estará bem satisfeita La._acrescentou ele ironicamente.
_aquelas roupas que...
_exatamente, aquelas que eu lhe dei e você se recusou a vestir.
“ aquelas que ele comprou pensando em evelin” mel sentiu um gosto amargo na boca.
__e dessa vez terá que usá-las... alem que nem irei me importar tanto se recusar a vesti-las, pois... garanto que não me incomodarei em vela... ao natural. _ acrescentou voltando a ficar zombeteiro.
_você e detestável!
Duarte apenas sorriu do comentário dela.
_ serio! Sabe, o fato de estar levando-a para esta casa e para afastar o assedio da mídia, que devem estar plantados a entrada da propriedade Sabatini com suas câmeras cheias de lentes microscópicas tentados a flagrar o casal bancário ... talvez saindo para pegar algum voou para a sua lua de mel.
Lua de mel... essa frase era capaz de fazê-la tremer.
_pensei que o casamento tivesse sido sigiloso.
_ dei ordem para meu secretario ligar para a imprensa assim que estivéssemos saído da cidade. Assim eles não teriam tempo para nos seguir, pois uma hora destas, como eu disse, devem estar espalhados pelas mansões, aeroportos ou vigiando meu jatinho particular.
_ah.. _ disse mel apenas tristonha.
_você... se importa ? quero eu dizer, em não termos lua-de-mel? Acredito que.. o sonho de toda noiva e viajar para algum pais romântico como paris, talvez, pra passar a sua lua-de-mel._ a pergunta de Duarte pegou mel de surpresa, fazendo-a ficar estupefata.
_não. Claro que não. Eu.. eu.. prefiro que seja assim. Alias, esses sonhos bobos são para casamentos normais, onde há amor e... respeito! O que obviamente não e o nosso caso! Nem de verdade esse casamento e.
Fora a luz da lua, que de repente iluminou o rosto de Duarte ou ele teria empalidecido? De repente Duarte voltou a fixar com atenção a estrada, seu rosto agora era uma mascara de frieza. E continuou assim pelo resto do longo caminho.
Mas, em um certo ponto, só havia mar. Então ambos pegam uma lancha também governada por Duarte. O vento era congelante. E mel ainda encontrava-se com o vestido de noiva, ou seja, seus ombros estavam desprotegidos do frio. Duarte parecendo captar o seu desconforto , imediatamente retirou o seu paletó e o colocou sobre os ombros de mel sem nem comunicá-la, ou oferecer, talvez ele pensasse que ela, como tudo o que ele oferece, iria recusar.
A demonstração de preocupação pegou mel de surpresa, mas ela nada disse. E observando-o... nossa como parecia... um rei! Governando aquela lancha, tão dono de si... tão lindo!
Fora então que de repente luzes começaram a surgir ao longe no meio daquela imensidão de mar negro. E enquanto se aproximavam, mel ficava mais encantada com o que via. Deus, nunca tinha visto casa mais linda! Mesmo estando de noite, a perfeita iluminação da casa já revelava muito, não só dela, mas do esplendoroso lugar também.
Casa da praia
quarto de casal da casa/ onde eles irão dormir.
Sala de visitas da casa
piscina da casa
partes da casa
partes da casa
partes da casa
partes da casa
Duarte ancorou o barco, e a ajudou a descer.
_meu Deus.. e linda.. e... _mel estava sem palavras.
_sim, e muito linda. Você precisa ver ao amanhecer.. essa ilha e incrível._disse ele pegando a sua Mao para conduzi La para dentro.
_ilha? Você disse ilha? Mas.. eu pensei q estivéssemos em uma praia e...
_ e o que uma ilha e para você?_o jeito como ele falava e a olhava a fez se sentir uma débil mental.
_o que eu quero dizer e que... não imaginei que a sua propriedade particular, fosse uma.. ilha! Isso... isso e surreal. Meu deus... você e dono de uma ilha! Tem idéia do quanto isso e fantástico?_ mel nem se dava conta de como Duarte olhava, ela parecia tão jovem , olhava cada detalhe curiosamente, seus olhos brilhavam como de uma criança. Ela não fazia idéia do quanto estava linda.
_ agora olhando-a.. parece ser bem mais interessante!_disse ele por fim, colocando as mãos nos bolsos como se estivesse deslumbrando um espetáculo!.
_tem ela a muito tempo?
_ desde que a conheci. _a responda rouca dele chamou a atenção de mel. _ um bilionário estava falindo... então comprei dele. Não tinha a casa. Era só a mata virgem e a praia. Então mandei construir apenas a casa, e modifiquei o nome. _ fez uma pausa enquanto se aproximava de mel._ ela teria sido seu presente de quinze anos, se você tivesse permitido que eu me aproximasse de você para presenteá-la.
Ele estava perto demais.... demais. Mel pode sentir seu corpo traiçoeiro responder ao apelo viril daquele tirano! Precisava mudar de assunto, antes que...
_he... _ come;ou ela afastando-se._ você disse que mudou o nome dela... como se chamava e se.. chama?
_ se chamava “ ilha dois mares”. Porque.. pela manha você percebera que ela e toda rodeava de água, do lado direito a cor da água e verde, já do esquerdo a cor do mar e azul. Não se sabe explicar o motivo.
_um belo nome... com um significado bastante plausível. Porque tirou esse nome dela? Como se chama agora?
E Duarte voltou a se aproximar, mel ia dar um passo para trás, mas com uma ligeira olhada, percebeu que encontrava-se na beira da piscina, estava encurralada , não tinha como fugir dele, e se fizesse tal, ele perceberia o quanto perturbada a sua presença a deixava. Ela daria esse gostinho a ele?
_ eu a mudei porque.. eu a comprei pensando em você. Para você. E nomeei-a com seu nome, agora chama-se “ilha mel”.
Mel abriu levemente a boca sem que percebesse, tamanha era a sua surpresa. Mas aquele gesto não passou despercebido por Duarte que captou o gesto e come;ou a aproximar seus rostos e a colar seus corpos.
_senhor Sabatini, e o senhor?
Rapidamente Duarte afasta-se. Deixando mel confusa. Fora então que ela vê uma pequena senhora caminhar na direção deles com um sorriso bastante amigável.
_Damaris!_exclamou Duarte sorridente.
_ oh.. fez boa viagem? _perguntou a mulher dirigindo seu olhar de admiração e curiosidade para mel.
_ sim, muito boa, obrigado. E as coisas por aqui, como vão?
_ muito bem senhor. Eu e Carlos cuidamos de mel perfeitamente. E as coisas vão Calma como sempre. E eu fiz tudo o que o senhor mandou, ate aquele delicioso jantar. _disse a mulher dando uma piscadela para Duarte. E o jeito como ela falou” cuidamos de mel perfeitamente” soou tão estranho para mel, ela sabia que a senhora referia-se a ilha, mas... mesmo assim, foi uma sensação engraçada.
_hum.. não vejo hora de prová-lo!._disse Duarte na camaradagem. Deveria conhecer a mulher a muitos anos, pois mel nunca o viu tratar ninguém com tanta amizade.. fora o avô dela.
_ e essa jovem lindíssima?_perguntou a mulher que parecia sorrir com os olhos, o que de certa forma encantou mel que involuntariamente sorriu também. Que magia tinha aquele lugar afinal? Desde que chegou seu humor tinha mudado, tudo parecia encantá-la.
_essa e mel, a minha esposa.
_oh.._a mulher cobre a coca com uma das mãos. _ então e esta a jovem cujo nome e tão importante e inspirador para o senhor!_ enquanto falava a mulher aproximava-se de mel e tomava-lhe as mãos._ perdoe-me por perguntar de quem se tratava. Eu sei que jamais o senhor Sabatini traria outra mulher aqui que não fosse a senhora. Alias, tem muita sorte em ter um homem tão apaixonado por você.
Mel apenas balança a cabeça positivamente e meio sem graça, não sabia o que responder, aquela mulher parecia por tanta fe em suas palavras que dizer-lhe que ela estava enganada quanto aos sentimentos de Duarte, parecia ate um pecado.
_obrigado ._disse mel apenas._ a senhora e muito bondosa.
_mais que doce de menina! _ e virando-se para Duarte disse_ você tem uma esposa que alem de linda tem um coração magnífico! Eu posso sentir isso na alma dela... ela e capaz de amar muito! Você também e um homem de sorte senhor.
As palavras incomum deixaram mel meio intrigada, e só quando Duarte a conduzia para dentro da casa explicou-lhe.
_ não ligue muito para o que Damaris fala, seus ancestrais eram índios que julgavam poder ver o interior das pessoas, o que se passava em seus corações, os vos, pais.. e ela mesmo acredita ter esse dom.
_ e você duvida que ela veja?_pergunta mel ao perceber uma pontada de incredulidade na voz dele.
_bem... só posso dizer que quase sempre ela acerta. _a resposta fora vaga, e mexeu muito com a cabe;a de mel... porem tomada demais pelo encantamento da casa resolveu pensar sobre as palavras de Duarte outra hora. Ele a mostrou tudo, e cada cômodo, cada enfeito decorativo... tudo a fascinava.
_ você deve estar exausta não?_perguntou Duarte de repente ao seu ouvido. Mel estava perdida em seus pensamentos olhando o mar negro pela parede de vidro do quarto que lhe foi apresentado como sendo o seu. O hálito quente a fez se arrepiar e virar-se imediatamente.
_bem... sim, estou!_ maldição! Porque gaguejava tanto? Duarte parecia divertido com o seu embaraço.
_ que descer para comer algo, ou mando Damaris servir algo aqui mesmo?
_bem... na verdade... eu preferia aqui mesmo, se não se importa ..._droga! Como era difícil falar pensar com ele tão perto tão... sensual.
_ok, então. _disse ele parecendo satisfeito com a sua tortura e se afastando, avisarei a Damaris. Por enquanto... porque não toma um banho? Você ficou encantadora com este vestido, mas creio que queira colocar algo mais confortável? O closet estar com suas roupas, no toalete tem toalhas limpas e todos os tipos de produtos de beleza, tanto para maquiar-se como para remover a pintura. Hidratantes.. perfumes... fique a vontade, e se precisar de alguma coisa e... só falar. _em seguida Duarte apenas retira-se.
Mel ficou ali parada ainda uns... incontáveis minutos. Suas pernas ainda encontravam-se bambas. Então recuperado-se mel vai para o closet, e ao abri-lo... Deus, tinha realmente de um tudo! Uma sessão só para roupas de banho, outra para verão, outra para gala, outra pra noite, outra para inverno, um só para sapatos que impressionantemente mel encontrou todas as cores de todos os modelos, roupas esportivas e assim ia. O banheiro também era enorme, com uma enorme banheira e um armário com todos os produtos de beleza, uns que mel nem sabia existir, tudo muito caro e de marca, a maioria dos produtos eram franceses, principalmente a parte dos perfumes. Maquilagens de todas as marcas caras e conhecidas. Enfim, tudo completo.
Tinha um outro closet, mas mel pode ouvir alguém entrando no quarto, deveria ser Damaris com a sua comida, então deixaria para explorar aquele closet amanhã, ou somente mais tarde. Pegou rapidamente uma camisola linda branca que viu , e uma calcinha da mesma cor um pouco cavada para vestir depois do banho e enfiou-se na banheira perfumada.
Após, o banho , enquanto se vestia mel percebeu que não havia comida alguma ali... então o que Damaris fora fazer em seu quarto se não fora para trazer a sua comida? Teria sido mesmo Damaris?
Não demorou muito e a simpática senhora lhe trouxe uma farta refeição. Mel achou exagero, mas não queria contrariar a mulher pedindo para ela levar a maioria dos alimentos e deixasse só a sopa que cheirava deliciosamente com algumas torradas.
A sopa como ela presumirá, estava uma delicia, os legumes... os pedaços de frango que tinham nela... o café.... as torradas... mel surpreendeu-se quando se viu devorar tudo! Nossa.. nem tinha percebido que encontrava-se com tanta fome.
Outra batida na porta. Deveria ser Damaris para recolher os pratos. Mas não fora Damaris que mel encontrou na porta. E sim... Duarte. Ele trajava um robe, e parecia vestir somente isto! Era como se ela pudesse ouvir as batidas do próprio coração. Ele fechou a porta e logo aqueles olhos verdes estavam mergulhados nos seus azuis.
_parece surpresa...ou...assustada!_perguntou a voz zombeteira outra vez.
_bem... _mel tentou sorrir, mas as batidas do seu coração denunciavam o quanto estava nervosa. O que ele queria ali? ._ não o esperava... pensei que já estivesse dormindo. _respondeu ela sem graça tentando esconder encolhendo os ombros e com as mãos o que a camisola transparente revelava.
Duarte seguia cada movimento dela, o que a deixava ainda mais desconfortável.
_dormir... _sussurrou ele para consigo.
_então.. _mel elevou a voz para parecer fria, e quem sabe assim afastar aqueles olhos de seus seios rijos que pareciam ter o poder de incendiá-la._ o que você quer aqui?- perguntou apavorada de medo. Ela leu a resposta naqueles olhos cinzentos.
_o que você acha? Será que é capaz de adivinhar o que o noivo quer na noite de núpcias?
... Duarte não tirava os olhos da camisola transparente que deixava amostra suas formas perfeitas.
_noite de núpcias? _ela repetiu as palavras chocada.
_he mel, a noite em que possuirei seu corpo que e meu por direito!_disse ele avançando um passo. E mel recua outro.
_mas... mas ... quer dizer.. eu... eu pensei que isto era um casamento de conivência. Então..._ replica ela gaguejando, sentia todo o seu corpo estremecer._pensei que tivéssemos vindo para ca apenas para fugir do assedio da mídia, não para..
_e por que diabos eu iria vir querer uma lua-de-mel se não fosse para desfrutar dela?
_lua-de-mel? Mas... Nosso casamento é uma farsa._ explodiu ela sem conter a revolta. _você mesmo disse que não teríamos lua de mel.. que só viemos para ca para despistar a mídia e..
_ não me diga que..._e Duarte passa os dedos pelos fios de seu cabelo, demonstrando impaciência._ sou um homem de trinta e oito anos mel, não um adolescente romântico. Não me diga que, por algum momento, pensou que o nosso casamento seria apenas no papel?
_bem.. na verdade... na verdade sim... eu... não casamos na igreja, não tivemos festa, fora tudo tão rápido, que pensei que você só precisasse de mim para fechar alguns negócios e..
__não me diga que esperava um casamento de gala, no castelo de buckhingham na Inglaterra?_caçoou Duarte com cinismo.
_ore, pare com ironias._ explode ela irada. _esse casamento foi um absurdo! Ainda bem que também não fui obrigada me casar na igreja, jurar um falso amor e fidelidade diante de deus.
_controle-se mel. _rosnou ele. _ E mesmo não tendo jurado fidelidade diante de Deus, acho bom me ser fiel, se tiver amor a própria vida.
_ não estava falando de infidelidade por minha parte Duarte. Pois não sou eu quem tenho amantes.
_não, você não tem. Você tem um marido que não vai ter sua noite de núpcias negada.
Em uma fração de segundos mel se ver ser capturada para aqueles braços fortes e quentes que tinham sua mãos passeando pelas curvas arredondadas de seu corpo jovem, mas mel não ia deixá-lo humilhá-la novamente. Então come;a a debater-se contra aqueles músculos de aço.
_me solte seu brutamontes!_ esperneava ela socando-lhe os ombros.
_mel... não se Esqueça de que sou mais alto e forte que você e ... sou um homem! Também sou genioso e não hesitaria em disciplinar a minha jovem esposa, caso ela se comportasse como uma gata selvagem.
_não vai me tocar Duarte Sabatini... eu o odeio.. o odeio... _continuou ela a debater-se como se não desse importância ameaça dele, o que não era verdade.
Durante a luta silenciosa, mel acabou por desamarrar o robe de Duarte, deixando a mostra o peito musculoso coberto por pelos macios.
_Deixe-me pelo amor de deus._ela pediu com a voz fraca e os seios arfantes. Quando Duarte abaixou as alças da sua camisola que escorregou até o chão.
Duarte parou subitamente, contemplando aquele corpo jovem e belo. Os olhos de mel suplicavam compaixão.e por um instante ele pareceu comovido. No momento seguinte, porém, ele a tomou nos braços e carregou-a decididamente para acama.
Mel esperneou, chutou, gritou... até que, já sem forças, ficou completamente inerte sobre o leito. Enquanto Duarte desvencilhava-se completamente do robe.
Era um belo homem, mel não pode deixar de senti um estremecimento diante da nudez máscula e imóvel Observando Duarte aproximar-se dela a passos lentos.
_Eu o odeio_ gritou mel, ao sentir o corpo másculo sobre o dela. lhe provocando um estranho desejo.
Sentindo-se traída pelos próprios sentimentos, mel arranhou-lhe as costas com raiva.
_sua gatinha selvagem. Vai me pagar por isso. _gemeu Duarte baixinho.sugando-lhe os seios delicadamente . Duarte a dominou, despertando nela um desejo crescente e incontrolável.
Mel ficou chocada com a reação do próprio corpo. Agora já estava entregue a paixão, ansiosa pelo momento da posse, dominada pela loucura do desejo.
Mas como se quisesse castigá-la, Duarte a torturou.. e torturou antes de enfim penetrá-la, ainda com um pouco de dificuldades, pois mel era apertada como uma virgem.
Duarte queria ser gentil,mas Não podia ser gentil, mas como podia quando todo seu corpo e sua mente explodiam de prazer selvagem. Senti-a quente e apertada, sedosa, úmida...
mel ficou alucinante quando Duarte a pos em cima dele, fazendo-a cavalgar em seus quadris. Era como se ele pudesse ainda ser maior, penetrar mais fundo em suas entranhas, enquanto a enchia de carinho com seus beijos e suas caricias ousadas, antes que gozassem ele a colocou de quatro na cama e a penetrou por trás, mel sentiu outra dor lancinante, mas logo a dor come;ou a misturar-se com prazer roubando-lhe os sentidos, e com uma das mãos livres Duarte não parava de mexer em seu botozinho ate vê-la chegar no clímax e gozar. Logo em seguida a jogou na cama e enfiou-se novamente entre as suas penas ejaculando dentro dela como um jato.
Minutos depois, ambos ainda estavam estendidos na cama, ainda mergulhados no saboroso perfume que os envolvia.. suor e prazer. A sol nascia... dando ao momento um toque especial, maravilhoso. Duarte a puxa para seus bra;os e ela apoiou a cabeça no peito dele sentindo o coração dele bater como um tambor no mesmo COMPASSO do seu.
Autor(a): luanna
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cap> nas entrelinhas... ............................................................................................................................................................................................ Já deveria passar das três da tarde quando enfim mel abriu os olhos. Nossa como dormiu! Encontrava-se sozinha, ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 173
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marilene8 Postado em 02/04/2022 - 06:11:00
Tá aí uma história que me prendeu desde o começo, passei um dia inteiro é uma noite virada lendo a história e já peço a continuação por favor, ela é linda demais e o final deve ser melhor ainda, os personagens tão cheios de vida, de fogo, tantas intrigas, dava uma verdadeira novela mexicana de sucesso!
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andrea_campos_ Postado em 27/11/2021 - 20:51:47
Por favor, onde encontro a continuação deste.
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soniagurgel Postado em 11/12/2020 - 18:21:36
Puxa!!! Onde está o restante da história? Achei ótima. Adoraria conhecer o final.
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Maysa Postado em 23/09/2016 - 16:58:55
necessito da continuação, não desista por favor
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Julie_ Postado em 10/06/2015 - 21:43:55
Por favor, Você precisa continuar essa Historia, eu me apaixonei por ela... Cnt por favor
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Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:28:28
pô luana aparece por favor ja no fim não desista tá porfavor continua
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nina_petrova Postado em 16/12/2014 - 10:11:10
Nossa faz muuuito tempo que você não posta, estou suuper triste :(, há séculos que acompanho sua fic, mas só criei coragem pra fazer um cadastro e poder comentar agora rsrs poste logo, estou ansiosa, todos os dias venho olhar se você postou e nada. Não abandone hein? Ainda quero saber o final desta história!!!
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julia_dumeoli_ Postado em 14/12/2014 - 14:08:57
Leitora nova ' Continua pelo amor de DEUS . Sua fanfic é um máximo, além de ser bem escrita tem uma historia viciante <3
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july_vondy Postado em 08/11/2014 - 17:22:56
CCoonnttiinnuuaahh llooggoohhh ppoorr ffaavoorr....
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rbd_maniaca Postado em 06/11/2014 - 12:28:15
Leitora Nova *-* eu estou ansiosa então continua por favor